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Os profissionais da rede estadual decidiram por uma paralisação de 24 horas em 8 de março (em uma quinta-feira), Dia Internacional da Mulher, com assembleia às 11h, na ABI (Rua Araújo Porto Alegre, 71/9º andar).

A paralisação terá o seguinte eixo: "Basta de violência contra as mulheres e retirada de direitos! Pela vida das mulheres, por emprego, creche e contra a Reforma da Previdência".

Na parte da tarde, a categoria participará do ato unificado.

Ao lado, o cartaz convocando para a paralisação.

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Nesta quarta, dia 21, às 18h, o Sepe e a Andes realizam uma plenária para discutir a intervenção militar no estado do Rio decretad por Temer na semana passada, e aprovada pelo Congresso nesta segunda-feira. A plenária será feita no auditório do Sepe (Rua Evaristo da Veiga, 55, 7º andar).

O anúncio da nova medida, ao lado de outras ações dos governos federal, estadual e municipais que, desde 2013, ferem direitos constitucionais, criminalizam os movimentos sociais e reprimem o livre direito de manifestações, é um fator preocupante. Depois de iniciada a intervenção, ninguém pode prever como ela irá terminar e quais serão as garantias para os direitos e a liberdade civil para os cidadãos comuns.

Hoje, a população do Rio que vive em bairros mais carentes e favelas sabe muito bem o que significa ficar exposta ao fogo cruzado nas operações policiais realizadas nestas áreas. O envolvimento das forças armadas – que não são preparadas para o exercício da função policial – pode piorar ainda mais o quadro da violência vivenciado por todos no cotidiano caótico do Rio de Janeiro.

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No dia 19/02 foi realizado o ato na praça do rodo, em São Gonçalo, para denunciar à população os ataques sofridos pelos cidadãos, no que se refere à Reforma da Previdência e o prejuízo que a mesma, pode ocasionar na vida de todos os trabalhadores.

A direção do Sepe-SG aproveitou para denunciar a política de sacateamento e esvaziamento da Rede Estadual de Ensino e todas as dificuldades enfrentadas pelas rede estadual e municipal, como falta de estruturas nas Unidades Escolares, falta de funcionários e o salário base abaixo do piso minimo nacional (Lei 11.738), que trata também do 1/3 de planejamento.

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