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A Coordenação Geral do Sepe teve agora há pouco uma reunião, no Palácio Guanabara, com o secretário de Estado de Educação Wagner Victer e o deputado estadual e presidente da Alerj. André Ceciliano. Victer informou que o governador Pezão não aceitou a suspenção das aulas e que a Seeduc vai acompanhar caso a caso, mas não tem orientação de se aplicar o código 30.

A direção do Sepe argumentou que a categoria não pode ser responsabilizada pela falta de transporte e combustível. No entanto, o governo continua afirmando que exigirá a reposição dos dias não trabalhados.

A direção do Sepe, por sua vez, esclareceu ao governo de que não aceitará nenhum tipo de punição e acompanhará as situações.

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Preocupada com os problemas nos transportes públicos por causa da greve dos caminhoneiros, a direção do Sepe, desde a última quinta-feira (dia 24/5), vem pleiteando das autoridades estaduais e municipais o abono de falta para os profissionais de educação e alunos e alunos que não estão conseguindo chegar nas escolas. Nesta segunda-feira, a direção do sindicato esteve na SEEDUC, no Palácio Guanabara e na Alerj, tentando uma solução para o problema, já que algumas direções de escolas, insensíveis com tudo o que está acontecendo, estão ameaçando dar falta para os professores que não conseguem chegar às suas escolas por causa da falta de ônibus e outros meios de transporte.

No início da manhã, o Sepe esteve na SEEDUC para reivindicar a suspensão das aulas ou o abono de ponto para os profissionais que não compareceram às escolas nos últimos dias. A secretaria informou que não existe qualquer  orientação para aplicação de Código 30 nestes casos, mas acrescentou que aqueles profissionais que não conseguirem chegar nas escolas têm que se justificar com a direção das mesmas e já apresentar uma data de reposição dos dias perdidos. O Sepe questionou tal iniciativa, mostrando que muitos municípios e instituições federais de educação já suspenderam as suas atividades por causa da falta de transporte público. Mas a Seeduc não abriu mão e afirmou que irá verificar caso a caso.

Saindo da secretaria, a direção do Sepe foi até o Palácio Guanabara tentar uma audiência com o secretário de Governo, Afonso Monnerat para apresentar a nossa reivindicação, mas ele não se encontrava.

Depois da tentativa frustrada no Palácio Guanabara, o Sepe se dirigiu à Alerj. Ali, a direção do sindicato falou por telefone como presidente da Casa, André siciliano, que disse estar indo ao Palácio para audiência com o governador e se comprometeu de relatar o problema enfrentado pelos profissionais nas escolas e ver o que pode ser feito para resolver a questão.
 
Além da pressão que o sindicato faz desde a semana passada junto aos poderes executivos estadual e municipais para que eles tomem uma providência a respeito dos problemas enfrentados pelos profissionais de educação e alunos para chegar às escolas, o Departamento Jurídico do Sepe está entrando com ação judicial requerendo que nenhum profissional de educação seja prejudicado, funcional ou economicamente, em razão da impossibilidade de comparecimento.
Veja o ofício enviado pelo Sepe na quinta-feira (dia 25/5) para a SEEDUC solicitando abono nos dias 24 e 25/5.
 
 
ACRÉSCIMO: A Coordenação Geral do Sepe teve agora há pouco (17h) uma reunião, no Palácio Guanabara, com o secretário de Estado de Educação Wagner Victer e o deputado estadual e presidente da Alerj. André Ceciliano. Victer informou que o governador Pezão não aceitou a suspenção das aulas e que a Seeduc vai acompanhar caso a caso, mas não tem orientação de se aplicar o código 30.

A direção do Sepe argumentou que a categoria não pode ser responsabilizada pela falta de transporte e combustível. No entanto, o governo continua afirmando que exigirá a reposição dos dias não trabalhados.

A direção do Sepe, por sua vez, esclareceu ao governo de que não aceitará nenhum tipo de punição e acompanhará as situações.

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A Coordenação Geral do Sepe esteve na SEEDUC na manhã desta segunda-feira (28) para reivindicar o abono de ponto para os profissionais que não conseguirem chegar em suas escolas devido à greve dos caminhoneiros.
 
É Importante ressaltar que o Sepe está desde a semana passada buscando uma audiência com a Seeduc sobre o assunto. Muitos municípios, inclusive a rede municipal do Rio de Janeiro, já suspenderam as aulas. Como a secretaria não apresentou uma resposta sobre a questão, a direção do Sepe irá procurar a Alerj para conseguir o abono para os profissionais que não conseguem chegar aos locais de trabalho por causa dos problemas com o transporte em todo o estado.
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