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A votação dos projetos do prefeito Crivella que taxam as aposentadorias dos servidores aposentados do município do Rio de Janeiro foi adiada em função de um pedido de vista feito por um integrante de uma das Comissões da Casa que tencionavam analisar, conjuntamente, os PLs ainda nesta quarta (13), em uma tentativa de acelerar o trâmite. 

Apesar deste "respiro", a tramitação continua e existe a possibilidade de a votação ocorrer na próxima quarta-feira (20/06), isso porque o vereador que pediu vista tem seis dias corridos para analisar a proposta, segundo o regimento da Câmara.

Por isso, é fundamental que os servidores mantenham a mobilização.

Nesta quinta (14/06), ocorrerá um debate sobre a Previdência, com a presença da Casa Civil da prefeitura, às 10h30, no Salão Nobre da Câmara de Vereadores.

O Sepe pede àqueles profissionais que puderem comparecer ao debate.

Os profissionais de educação da rede municipal do Rio já deliberaram em assembleia paralisar as atividades no dia da votação dos PLs. Desta forma, o Sepe orienta a categoria que fique atenta à convocação do sindicato nas Regionais e redes sociais para paralisar as atividades no dia da votação, assim que ela for marcada.

O projeto estabelece a cobrança de alíquota previdenciária de 11% sobre aposentados e pensionistas que ganham acima de R$ 5.645,80 (teto do INSS).

Vamos à luta.

Nenhum Direito a menos.

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Publicamos abaixo uma carta da comunidade da Escola Municipal Pastor Miranda Pinto, endereçada ao coordenador da 3ª CRE, professor Cláudio Maia Figueiredo. Na carta é  exigida a devolução da verba de manutenção da escola, que foi cedida a outra escola da mesma rede, a pedido do coordenador.
 
Ao Sr. Claudio Maia Figueiredo
Coordenador da E/3ª CRE
 
Os professores da E.M. Pastor Miranda Pinto vêm, por meio desta, expressar seu total descontentamento em relação à cessão de R$ 4.600,00, da conta da escola a pedido da CRE, para o conserto da rede elétrica do CIEP Vinicius de Moraes, no Jacarezinho, cujo transformador foi atingido durante a ocupação da Comunidade no mês de setembro. 
A direção da Escola Pastor Miranda foi contactada pela Senhora Evanise, em nome do Sr. Cláudio, coordenador da 3ª CRE, solicitando a princípio que a Pastor Miranda pagasse integralmente a conta do conserto. Com as ponderações da diretora, ficou acertado que a escola deveria arcar com 50% do pagamento devido, utilizando uma verba que havia na conta proveniente do PME. Foi surpreendente para nós, o fato da Prefeitura e a SME não terem verba para este conserto emergencial, bem como a exigência ter sido feita à direção da Pastor por telefone, sem nenhum documento que justificasse ou comprovasse a necessidade da retirada desta quantia, considerável para a escola, visto que também precisamos de vários reparos elétricos e estruturais, como consta no laudo do engenheiro da Conservando, enviado à CRE.
 
Somos sim solidários aos problemas vividos por alunos e profissionais das unidades escolares resultantes das mais diversas situações, porém nos causou espanto, principalmente, a forma como foi tratado o problema. Esperamos que haja uma garantia expressa e documentada de que esta quantia será devolvida para a nossa escola, e assim, termos condições materiais para tocar a difícil missão de administrar a nossa unidade escolar.
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