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A Câmara de Vereadores do Rio aprovou, em definitivo, no início da noite desta terça (26), o Projeto de Lei 59 que taxa os servidores aposentados do município do Rio. Com isso, 28 vereadores votaram a favor do projeto, obtendo apenas dois votos a mais que o mínimo necessário para a aprovação da matéria (metade mais um voto).

Ao lado, copiamos o quadro de votação, com os nomes dos vereadores que votaram pela aprovação do projeto, que pune os servidores e tenta retirar das costas do prefeito Crivella e dos prefeitos anteriores a culpa pela grave crise econômica vivida pela Previ-Rio.

Aos vereadores, o Sepe e o Movimento Unificado em Defesa do Serviço Público Municipal-RJ (Muspm-RJ) afirmam que os servidores não esquecerão quem os traiu e votou pela taxação.

Nenhum direito a Menos! A rede municipal está em estado de greve e em luta pelos nossos direitos e pelo reajuste salarial. No dia 8 de agosto realizaremos assembleia!

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Pelo menos 4 profissionais de educação da rede municipal do Rio tiveram que ser atendidos no pronto socorro do Souza Aguiar devido principalmente a ferimentos por balas de borrachas disparadas pela PM, de modo indiscriminado e muitas vezes à queima roupa, no entorno da Cinelândia, nesta terça, dia 26.

Um professor foi preso no início da tarde. O Dpt. Jurídico do Sepe acompanha o caso.

Os servidores protestam contra a votação do PL 59 que taxa os servidores aposentados do município do Rio e cuja segunda votação está prevista para ocorrer a qualquer momento na Câmara de Vereadores.

O Sepe repudia a brutalidade e truculência da PM na repressão aos servidores municipais, que estão lutando por seus direitos e contra a taxação que o prefeito Crivella quer implementar aos aposentados.

Os servidores apelam aos vereadores que não aprovem em segunda votação o PL 59 e voltem a negociar com o funcionalismo.

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Depois de muita confusão e violência da Polícia Militar – que jogou gás de pimenta nos manifestantes que se encontram na porta da Câmara de Vereadores – a Mesa Diretora decidiu aceitar o ingresso de servidores para acompanhar a votação do pacote da Previdência de Crivella no plenário da casa. A votação está prevista para ocorrer agora à tarde e foram distribuídas senhas para 60 servidores, que aguardam do lado de fora para acessar o plenário e acompanhar a votação. Enquanto isto, centenas de servidores continuam realizando um protesto contra os PLs enviados pelo prefeito e que propõem a taxação de aposentados e mudanças na previdência municipal. 

A rede municipal do Rio está fazendo uma paralisação de 24 horas nesta terça-feira (dia 26/6) para participar da vigília na porta da Câmara Municipal e para pressionar os vereadores a não aprovarem os projetos enviados pelo prefeito. Na semana passada, os projetos foram aprovados em primeira votação pela diferença de apenas dois votos.

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Foi publicado no D.O. desta terça, dia 26/06, os enquadramentos por formação de 12,8 mil profissionais de educação da rede estadual. Leia o ato do secretário na imagem desta postagem.
 
Trata-se de uma vitória da categoria, que desde as greves de 2014 e 2016 vem pressionando o governo a pagar o que deve. Na última audiência pública na Alerj realizada este mês, o Sepe cobrou do secretário Wagner Victer a publicação da lista.
 
O Sepe pede ao profissional que tenha direito ao enquadramento e tenha entrado com o seu pedido de enquadramento junto à SEEDUC, mas que não tenha saído nesta listagem, que entre em contato com o sindicato.
 
A direção do Sepe entrou em contato com a Seeduc e a pasta confirmou que o governo pretende pagar os valores em folha suplementar ainda em julho. Mas caso isso não seja possível, o enquadramento será pago nos salários de julho (pagos em agosto).
 
O D.O. pode ser acessado neste link (o profissional tem que se cadastrar para ler):
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A Coordenação Geral do Sepe acaba de saber que a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores proibiu a entrada dos cidadãos à casa nesta terça (26), com a intenção de impedir o acesso dos profissionais de educação às galerias do plenário, para assistir a 2ª votação do PL 59, que taxa os servidores aposentados.
 
Até mesmo as professoras e alunos da Escola Municipal Isaias Alves, de Guadalupe, que tinham agendada um passeio à Câmara hoje, foram impedidos de entrar.
 
O Sepe irá protestar junto aos vereadores sobre esse ato autoritário, que lembra a aprovação do PME em 2014, quando a Câmara foi cercada pela PM e o acesso também foi negado.
 
Hoje, o sindicato convoca uma paralisação seguida de vigília, a partir de 9h.
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