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A rede municipal do Rio realizará, no dia 25 de agosto, uma Penária de Organização e preparação da greve de advertência de 48 horas nos dias 12 e 13 de setembro deliberada na última assembleia da categoria. A plenária será realizada no auditório 11 da UERJ, no dia 25 de agosto, às 10h e será dividida em dois momentos:
 
Primeiro momento:
 
Debate pedagógico: a BNCC E AS REORIENTAÇÕES CURRICULARES NA REDE MUNICIPAL DO RIO
– LÍgia Aquino – profª da UERJ e membro do CME
 
Segundo momento:
 
Atividades de mobilização da greve de 48h
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Os profissionais das escolas estaduais farão uma assembleia geral neste sábado (dia 18 de agosto), a partir das 14h, no auditório 91 da UERJ (Campus Maracanã). A categoria irá discutir os problemas enfrentados pelos professores e funcionários nas 1280 escolas que funcionam em todo o estado e organizar a mobilização para garantir mais investimentos na educação estadual e valorização profissional.
 
Há mais de quatro anos, os professores e funcionários administrativos lutam contra a falta de reajuste salarial e contra a política de fechamento de escolas, turnos e turmas nas escolas estaduais. Outro problema decorrente da falta de investimentos do governo estadual na rede é o corte das verbas de manutenção que provocam problemas de infraestrutura nos prédios e, até mesmo, na preparação das merendas dos estudantes.
 
Desde a gestão do ex-governador Sérgio Cabral – preso atualmente – e na atual de Luiz Fernmando Pezão, a categoria luta contra os baixos salários e contra a falta de uma política de valorização dos docentes e funcionários. Outra reivindicação é a implementação da Lei Federal do Piso da Educação, que garante 1/3 da carga horária para o planejamento pedagógico fora de sala de aula. Aprovada em julho de 2008 a lei 11.738 criou um piso para os educadores de R$ 2.298,00 e determinou que cada professor tenha 1/3 da carga horária destinados para planejamento fora de sala de aula. Até hoje, o governo do estado não cumpriu o que determina a Lei. Hoje um professor do estado do Rio de Janeiro recebe um piso salarial de R$ 1.179,00 e os funcionários de R$ 981,00.
 
Pela manhã, a partir das 9h, o Sepe realiza no mesmo local o Seminário "A quem interessa a proposta de BNCC?", com a participação nos debates dos seguintes especialistas em educação: Adrina Penna (UFF de Santo Antônio de Pádua); Claudia Piccinini (UFRJ); Marcia Alvarenga (UERJ – São Gonçalo); Lucila Lino (UERJ) e Ana Karina Brenner (UERJ). 
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A direção colegiada do Sepe/SG, vem,  através desta, esclarecer aos profissionais que não aderiram ao movimento de luta legítima da categoria, que a assembleia que decretou a greve, realizada no dia 30 de julho, deliberou que seria GREVE integral, alguns companheiros denunciaram a prática de algumas escolas em liberar as turmas mais cedo, realizando redução de carga horária, esclarecemos que não é essa a deliberação da assembleia e que não há respaldo da categoria para essas atitudes. Alertamos a categoria,  que durante a nossa luta diversas situações aparecem para enfraquecer o movimento, vamos nos unir, não podemos fortalecer o governo  para que  continue desrespeitando os nossos direitos. 
 
Venha fortalecer a luta da sua categoria! 
Companheiros a luta é de todos nós! 
 
Direção do Sepe São Gonçalo
 
Atenção:
na segunda-feira (dia 20/8), ato no Minstério Público, às 11h (Rua Getúlio Vargas 2670 – bairro Santa Catarina)
na quarta-feira (dia 22/8), a partir das 9h, a categoria realiza assembleia geral, no CM Castello Branco, para discutir os rumos da greve. Compareça e fortaleça a nossa luta!
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Os profissionais das escolas municipais de São Gonçalo se fizeram presentes no ato de ontem (dia 16/89) em frente ao IPASG, para cobrar dessa instituição uma postura mais transparente sobre as verbas dos funcionários da educação que contribuem compulsoriamente para esta instituição, inclusive os que descontam na dobra (dupla regência) e que não conta para sua própria aposentadoria. 
 
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