Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

Nessa sexta, dia 07, o ministro da economia Paulo Guedes atacou os servidores com a grosseria que lhe é costumeira. Na verdade, reproduziu uma visão de mundo deturpada, preconceituosa e estreita que compartilha com os demais integrantes do governo. Ele chamou os servidores de “parasitas”; fez comparações salariais esdrúxulas, sem pé nem cabeça, de servidores no Brasil com os salários de servidores de outros países. Os ataques foram feitos em uma palestra na Fundação Getúlio Vargas, repleta de empresários.

O ministro, ao invés de atacar gratuitamente os servidores, deveria cuidar melhor da economia brasileira, que se mantém com mais de 12 milhões de desempregados, 41 milhões de trabalhadores informais e 7 milhões de subocupados – números explosivos e terríveis que comprovam a desastrosa política econômica de Guedes/Bolsonaro.

A verdade é que ele tenta “culpar” um segmento da sociedade, os servidores públicos; tenta jogar uma cortina de fumaça para tapar a incompetência e o cinismo próprio de pessoas autoritárias.

Nenhum país é soberano e justo para com a sua população sem os serviços públicos essenciais.

Esse governo quer acabar com o serviço público e criar o chamado estado mínimo onde a população não terá direito à educação, saúde e segurança. Quer aprovar a reforma administrativa, nome pomposo que significa acabar com a estabilidade do servidor, garantida pela Constituição de 88 para defender o trabalhador público de ataques de políticos; quer cortar 25% dos salários dos servidores, jogando toda a culpa do caos da economia nas costas dos servidores.

O Sepe repudia tais palavras e pede à sociedade organizada que defenda o serviço público de qualidade. 

Não somos parasitas!

#NãoSomosParasitas

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Nessa sexta, dia 07, o ministro da economia Paulo Guedes atacou os servidores com a grosseria que lhe é costumeira. Na verdade, reproduziu uma visão de mundo deturpada, preconceituosa e estreita que compartilha com os demais integrantes do governo. Ele chamou os servidores de “parasitas”; fez comparações salariais esdrúxulas, sem pé nem cabeça, de servidores no Brasil com os salários de servidores de outros países. Os ataques foram feitos em uma palestra na Fundação Getúlio Vargas, repleta de empresários.

O ministro, ao invés de atacar gratuitamente os servidores, deveria cuidar melhor da economia brasileira, que se mantém com mais de 12 milhões de desempregados, 41 milhões de trabalhadores informais e 7 milhões de subocupados – números explosivos e terríveis que comprovam a desastrosa política econômica de Guedes/Bolsonaro.

A verdade é que ele tenta “culpar” um segmento da sociedade, os servidores públicos; tenta jogar uma cortina de fumaça para tapar a incompetência e o cinismo próprio de pessoas autoritárias.

Nenhum país é soberano e justo para com a sua população sem os serviços públicos essenciais.

Esse governo quer acabar com o serviço público e criar o chamado estado mínimo onde a população não terá direito à educação, saúde e segurança. Quer aprovar a reforma administrativa, nome pomposo que significa acabar com a estabilidade do servidor, garantida pela Constituição de 88 para defender o trabalhador público de ataques de políticos; quer cortar 25% dos salários dos servidores, jogando toda a culpa do caos da economia nas costas dos servidores.

O Sepe repudia tais palavras e pede à sociedade organizada que defenda o serviço público de qualidade. 

Não somos parasitas!

#NãoSomosParasitas

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O Núcleo de Estudos de Educação Infantil (NEEI) do Sepe convoca as agentes da educação infantil da rede municipal do Rio de Janeiro (AEI) para a grande plenária do dia 14 de março (sábado), de 10h às 13h, na sede do Sepe Central (Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar); vamos discutir as condições de trabalho e a mobilização para o reconhecimento das AEIs no magistério.

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O Núcleo de Estudos de Educação Infantil (NEEI) do Sepe convoca as agentes da educação infantil da rede municipal do Rio de Janeiro (AEI) para a grande plenária do dia 14 de março (sábado), de 10h às 13h, na sede do Sepe Central (Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar); vamos discutir as condições de trabalho e a mobilização para o reconhecimento das AEIs no magistério.

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A direção do Sepe-RJ se solidariza com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Sindicatos filiados contra o ataque brutal e autoritário perpetrado por um ministro do TST contra a greve legítima dos trabalhadores da Petrobras, já no seu sétimo dia de duração.

Os petroleiros tem todo o direito de se mobilizarem em defesa do seu acordo coletivo; acordo este assinado com a empresa com a mediação do próprio TST.

Os petroleiros também tem todo o direito de defenderem a estatal dos ataques da Presidência da empresa e do governo federal; ataques esses que visam à privatização da Petrobras, colocando em risco os empregos de todos daqueles trabalhadores.

O Sepe-RJ conclama o movimento sindical e a sociedade a defenderem a Petrobras, demais estatais e a educação pública contra o projeto de privatização do governo federal; conclamamos, também, o apoio irrestrito aos petroleiros.

Direção do Sepe Central

Observação: a assembleia da rede municipal de educação do Rio de Janeiro realizada 5/02 também aprovou o apoio aos petroleiros.

Crédito da foto: acervo site FUP

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A direção do Sepe-RJ se solidariza com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Sindicatos filiados contra o ataque brutal e autoritário perpetrado por um ministro do TST contra a greve legítima dos trabalhadores da Petrobras, já no seu sétimo dia de duração.

Os petroleiros tem todo o direito de se mobilizarem em defesa do seu acordo coletivo; acordo este assinado com a empresa com a mediação do próprio TST.

Os petroleiros também tem todo o direito de defenderem a estatal dos ataques da Presidência da empresa e do governo federal; ataques esses que visam à privatização da Petrobras, colocando em risco os empregos de todos daqueles trabalhadores.

O Sepe-RJ conclama o movimento sindical e a sociedade a defenderem a Petrobras, demais estatais e a educação pública contra o projeto de privatização do governo federal; conclamamos, também, o apoio irrestrito aos petroleiros.

Direção do Sepe Central

Observação: a assembleia da rede municipal de educação do Rio de Janeiro realizada 5/02 também aprovou o apoio aos petroleiros.

Crédito da foto: acervo site FUP

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O Sepe informa aos profissionais da rede estadual que, por motivos de oferecimento de melhores condições logísticas e de infraestrutura, a direção do sindicato achou por bem promover a mudança do local da assembleia do dia 11 de fevereiro da UERJ para o salão do Clube Municipal (Rua Haddock Lobo 359), mantendo o mesmo horário: 10h. Neste dia, a rede fará uma greve de 24 horas e, na plenária, que agora será realizada no Clube Municipal, irá discutir os rumos da mobilização da categoria para o ano de 2020, além de debater e decidir se a rede estadual participará ou não da Greve Nacional da Educação, no dia 18 de março.

Veja abaixo os principais eixos de mobilização da rede estadual: 

Reajuste já!;

Fim das terceirizações;

Contra o projeto de militarização das escolas;

Concurso público imediato para professores e funcionários.

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Em assembleia deliberativa realizada no dia 05 de fevereiro, os servidores municipais de Seropédica decidiram aprovar o "estado de greve", com indicativo de greve geral para o dia 18 de março.
 
Tais medidas se devem ao descumprimento dos direitos dos servidores municipais e, agora, pelos ataques orquestrados pelo governo contra o funcionalismo.
 
Após 4 anos sem reajuste, com servidores ganhando menos que o salário mínimo e com o descumprimento do Plano de Carreira, a Prefeitura, juntamente com o Seroprevi, preparou um Projeto de Lei para encaminhar a Câmara Municipal, visando aumentar a contribuição previdenciária de 11% pra 14%. O governo quer jogar a conta para o bolso do servidor. Não podemos aceitar isso!
 
Junto disso, está sendo finalizado na prefeitura um projeto de lei para alterar o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos de Seropedica, nos moldes da Reforma Administrativa proposta pelo governo federal. Não se tem conhecimento exato das alterações que estão previstas nesse projeto de lei, porém, como não houve por parte do executivo municipal nenhum debate com os servidores sobre aquilo que remete a vida funcional de cada um, poderemos ver sendo propostas medidas como o fim do quinquênio, da progressão, da licença prêmio, e de tantos outros direitos que temos. Estaremos de olho e contamos com os vereadores para abertura do debate quando esse projeto de lei chegar a Câmara. Não admitiremos retrocessos!
 
Queremos avanços, e não vamos aceitar perda de direitos. A hora de lutar novamente se aproxima. A categoria unida, jamais será vencida. Veja os nossos eixos de luta:
 
Não ao desconto de 14%;
 
Não ao fim do quinquênio;
 
Não ao fim da licença prêmio;
 
Não ao fim da progressão;
 
Não ao fim da estabilidade.
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Em assembleia deliberativa realizada no dia 05 de fevereiro, os servidores municipais de Seropédica decidiram aprovar o "estado de greve", com indicativo de greve geral para o dia 18 de março.
 
Tais medidas se devem ao descumprimento dos direitos dos servidores municipais e, agora, pelos ataques orquestrados pelo governo contra o funcionalismo.
 
Após 4 anos sem reajuste, com servidores ganhando menos que o salário mínimo e com o descumprimento do Plano de Carreira, a Prefeitura, juntamente com o Seroprevi, preparou um Projeto de Lei para encaminhar a Câmara Municipal, visando aumentar a contribuição previdenciária de 11% pra 14%. O governo quer jogar a conta para o bolso do servidor. Não podemos aceitar isso!
 
Junto disso, está sendo finalizado na prefeitura um projeto de lei para alterar o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos de Seropedica, nos moldes da Reforma Administrativa proposta pelo governo federal. Não se tem conhecimento exato das alterações que estão previstas nesse projeto de lei, porém, como não houve por parte do executivo municipal nenhum debate com os servidores sobre aquilo que remete a vida funcional de cada um, poderemos ver sendo propostas medidas como o fim do quinquênio, da progressão, da licença prêmio, e de tantos outros direitos que temos. Estaremos de olho e contamos com os vereadores para abertura do debate quando esse projeto de lei chegar a Câmara. Não admitiremos retrocessos!
 
Queremos avanços, e não vamos aceitar perda de direitos. A hora de lutar novamente se aproxima. A categoria unida, jamais será vencida. Veja os nossos eixos de luta:
 
Não ao desconto de 14%;
 
Não ao fim do quinquênio;
 
Não ao fim da licença prêmio;
 
Não ao fim da progressão;
 
Não ao fim da estabilidade.
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