Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

O Sepe RJ informa aos profissionais da rede municipal do Rio de Janeiro que as inscrições para a assembleia virtual, que será realizada no dia 7 de junho (próxima segunda-feira), a partir das 10h, pela plataforma Zoom, SERÃO ENCERRADAS ÀS 22H DESTE DOMINGO (DIA 06/6). Veja mais detalhes:

 

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: as inscrições SERÃO ENCERRADAS às 22h do domingo (06/6)

 

a) A INSCRIÇÃO será feita por meio do seguinte LINK: https://rio.seperj.info/av/assembleia-rede-municipal-rj-07-06-segunda-feira-17h/

 

b) Caso não esteja ainda cadastrado o profissional será encaminhado para preencher o formulário de cadastramento (será solicitado envio de contracheque digitalizado da rede em questão);

 

c) No prazo de até 24 horas será informada a aprovação (ou não) de seu cadastro;

 

d) Após a aprovação do cadastro o profissional receberá uma mensagem de e-mail com a confirmação da inscrição e link para ativação de sua senha (confira nas Caixas de Spam ou de Promoções);

 

e) No dia da assembleia o profissional devidamente cadastrado e com a senha ativada receberá por e-mail links de acesso a plataforma Zoom e para votação de propostas.

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O Sepe informa aos profissionais de educação da rede estadual que já se encontram abertas as inscrições para a assembleia online, que será realizada na próxima quinta-feira (dia 10 de junho), às 17h.

 

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: as inscrições já estão abertas e o término será às 22h da quarta-feira (dia 09 de junho)

 

a) A INSCRIÇÃO será feita por meio do seguinte LINK: http://rj.seperj.info/

 

b) Caso não esteja ainda cadastrado o profissional será encaminhado para preencher o formulário de cadastramento (será solicitado envio de contracheque digitalizado da rede em questão);

 

c) No prazo de até 24 horas será informada a aprovação (ou não) de seu cadastro;

 

d) Após a aprovação do cadastro o profissional receberá uma mensagem de e-mail com a confirmação da inscrição e link para ativação de sua senha (confira nas Caixas de Spam ou de Promoções);

 

e) No dia da assembleia o profissional devidamente cadastrado e com a senha ativada receberá por e-mail links de acesso a plataforma Zoom e para votação de propostas.

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Convocadas pelo Sepe, na sexta-feira (29/01) e sábado (30/01), foram realizadas as assembleias das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro, respectivamente, que deliberaram a favor da greve pela vida dos profissionais da educação convocados para atividades presenciais nas escolas pela SEEDUc e SME RJ. Mas e agora, o que fazer? Leia as perguntas e respostas sobre a Greve pela Vida:

1) Como funciona a greve pela vida?

Trata-se da não ida ao trabalho presencial na escola

2) Quem está amparado pela greve?

Todos os profissionais de educação das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro

3) Eu devo paralisar o ensino remoto também?

Não. A deliberação da assembleia fala em paralisação das atividades presenciais, apenas. Lembrando que a posição do SEPE aprovada em seu conselho deliberativo entende que as atividades remotas não podem ser obrigatórias e tem apenas caráter complementar, visto que é incapaz de atender a todos os estudantes

4) Por quê eu devo fazer greve?

A greve e um instrumento dos trabalhadores e trabalhadoras para conquista ou defesa de direitos frente aos ataques dos governos e patrões.

A reabertura das escolas ainda significa risco de contágio pelo Corona vírus, não tendo a aprovação das autoridades sanitárias. Para além de um direito individual a saúde e à vida, aderir a greve é uma questão de coletividade, pois se expor ao risco de contágio é também expor outro: expor alunos, funcionários, familiares de todos e o conjunto da sociedade. É papel do sindicato num momento como esses garantir o direito a vida de todos os seus representados e do conjunto da sociedade.

A situação das escolas é ainda pior quando todos sabemos que as décadas e décadas de descaso com a educação tem como consequência estruturas físicas precárias das escolas, incapazes de em tão pouco tempo se adequarem as necessidades. Os protocolos sanitários dos governos ignoram a estrutura da maioria das unidades escolares, que não contam com instalações adequadas para uma volta as aulas seguras.

Soma-se a este elemento, a importância de pressão sobre os governos para que seja a agilizada a vacinação dos profissionais da educação. Não se trata de um privilégio, e muito menos, furar fila, mas da garantia do direito a educação dos filhos da classe trabalhadora.

5) Como faço para participar da greve?

R: Simples. Caso você tenha sido convocado, comunique por e-mail à sua direção que está aderindo ao movimento de greve. Além disso, faça contato com algum diretor do Sepe RJ, mande e-mail ou ligue para o telefone do sindicato (ver ao final da matéria) para receber orientação. É muito importante que você receba esta orientação direta. Siga também, as redes sociais e sites do sindicato para estar atualizado.

Procure ainda, contato com outros profissionais convocados na sua escola para que possam criar comitês de greve e mobilização on-line.

6) Eu posso sofrer alguma punição fazendo greve?

A greve é um direito constitucional amparado pela Constituição de 1988. Para além disso, todos os trâmites necessários foram seguidos sem que haja motivo para qualquer perseguição.

Dito isso, o SEPE estará em prontidão para defender o conjunto da categoria em qualquer direito que seja violado durante este processo.

7) Estou em estágio probatório. Eu posso fazer greve?

Sim, todos os trabalhadores do país podem fazer greve. Esta é uma conquista garantida pela constituição de 1988 para que possamos lutar
pelos nossos direitos sem que haja sanções.

8) Quais os próximos passos?

Nos dias 10 e 11 de fevereiro estão marcadas novas assembleias das redes municipal e estadual, respcetivamente, para avaliarmos e pensar os novos passos do movimento de greve. Além disso, converse com seus colegas de trabalho sobre o assunto, ajude a mobilizar sua escola e acompanhe nosso site e nossas redes sociais para ter mais notícias. Participe! Os links para a inscrição estão disponíveis a seguir:

REDE MUNICIPAL RJ: http://rio.seperj.info/ – clique aqui para se inscrever.

REDE ESTADUAL: http://rj.seperj.info/ – clique aqui para se inscrever.

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Diante do anúncio da abertura irresponsável das escolas municipais do Rio, o Sepe, além de expressar o seu repúdio e denunciar os riscos de tal medida em suas redes sociais e na mídia, tomou a iniciativa de abrir um diálogo com os mandatos de diversos vereadores da base oposicionista com vista a buscar uma ação conjunta para impedir a volta presencial das aulas neste início de semana. Para tanto, foi realizada uma reunião na quinta-feira (01/04) da direção e do jurídico do Sepe com os parlamentares e suas respectivas assessorias jurídicas, na qual foi acertado que os vereadores recorreriam à Justiça, por meio de uma ação popular, para impedir o retorno das aulas.

Na noite deste domingo (05/4), o Tribunal de Justiça do Rio, através do seu plantão judiciário, ao analisar a ação popular assinada pelos vereadores, concedeu liminar de tutela de urgência, determinando a suspensão imediata do retorno às aulas presenciais na rede municipal do Rio. A decisão foi tomada pelo juiz do plantão judiciário, Roberto Câmara Lace Brandão e suspendeu a Resolução nº 258 da Secretaria Municipal de Educação (SME) e o artigo 6º do Decreto Rio º 48.706 de 1º de abril de 2021, até que o mérito da Ação Popular ajuizada pelos vereadores por solicitação do Sepe venha a ser examinada pelo TJRJ.

Dito isso, a acima citada decisão do juiz Roberto Câmara Lace Brandão de suspender as aulas presenciais no município do Rio de Janeiro tem efeito para TODOS OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO da rede municipal RJ e também para todo o sistema educacional, público e privado. Isso porquê o art. 6 do Decreto municipal 48.706 que autoriza o funcionamento de creches, escolas, estabelecimentos de ensino e congêneres, a partir do dia 05 de abril, foi suspenso pela decisão do juiz Roberto Câmara.

Além disso, em sua fundamentação, o juiz fala do risco do contágio dos profissionais, dos alunos e dos familiares – leia o trecho da decisão sobre o qual falamos:

“A precipitação da volta às aulas presenciais, nesse contexto, enseja um aumento desarrazoado da elevação do risco de contágio, tanto no que tange aos alunos e seus familiares, como também no que diz respeito a classe dos professores e demais profissionais envolvidos na atividade de ensino (ver, quanto ao tema, relatórios de fls. 104/109 e 110/148)”.

Assim, não resta dúvida que a decisão alcança TODOS OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE MUNICIPAL E ESCOLAS PRIVADAS.

O Sepe, com isso, orienta a categoria a informar aos seus locais de trabalho que, por determinação judicial, as escolas têm que se manter fechadas, sem o trabalho presencial.

As aulas remotas continuam, normalmente, conforme decisão de assembleia da categoria realizada dia 30/03.

Esperamos, no entanto, que antes de buscar derrubar essa liminar, a SME RJ e a própria prefeitura reabram a discussão com o Sepe e vereadores, em busca de um consenso em que a vida de toda a comunidade escolar, antes de tudo, seja respeitada.

DIREÇÃO DO SEPE RJ

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O Sepe se encontrou em audiência com o secretário municipal de Educação RJ, Renan Ferreirinha, no dia 30/04. Leia a seguir, o relatório da reunião:

Presentes: 5 representantes da direção do SEPE RJ, secretário de educação Renan Ferreirinha, subsecretários e assessores da SME. Leia os temas discutidos:

1) Greve pela vida

O SEPE RJ denunciou a política de não reconhecimento da greve pela SME diante dos primeiros descontos e ameaças de inquéritos, solicitando nenhum corte de ponto ou abertura de inquérito já que não se trata de faltas comuns: a assessoria somente afirmou que está acompanhando essas situações.

Proibição de professor grevista acessar a plataforma uma clara arbitrariedade e abuso de poder em várias CREs como as 4ª, 5ª e 7ª Coordenadorias: o SEPE RJ denunciou a ocorrência desse fato em várias escolas sem uma orientação formal da SME. A equipe presente não admitiu que estivesse determinando a retirada dos professores da plataforma, embora tenha afirmado que o Sistema de Gestão Acadêmica não comporta dois regentes ao mesmo tempo.

Assédios, ameaças de perda de origem, remoções arbitrárias: a SME solicitou ao SEPE a indicação dessas situações pois não é política da secretaria. Observação: essas denúncias estão sendo enviadas regularmente desde fevereiro 2021.

Substituição de professor grevista: a GRH afirmou que irá substituir provisoriamente professor para atendimento no presencial e que o Sistema de Gestão Acadêmica não comporta dois regentes ao mesmo tempo, por isso o professor é retirado da plataforma.

Código de greve: o SEPE RJ solicitou a construção de um código de greve e que a inexistência do mesmo não impede o reconhecimento do direito de greve cujos protocolos o sindicato cumpriu estritamente.

O SEPE denunciou a situação dos AEIs e dos AAEEs fora do teletrabalho, um ataque à natureza desses cargos, assim como, o descumprimento da lei 6806 – não houve resposta.

O SEPE RJ também denunciou a situação das grávidas e lactantes. Essas esperam a publicação em D.O. de documento já assinado pela Vigilância Sanitária de inclusão dessas trabalhadoras no grupo de risco, mantendo-as em atividade remota.

O secretário de educação Renan Ferreirinha afirmou que necessita tomar ciência da situação junto aos órgãos da prefeitura. Foi acordada a marcação de uma nova audiência em 1 semana entre SEPE e SME com esse tema.

2) DESCONTOS AUXÍLIOS TRANSPORTE E DIFÍCIL ACESSO

O SEPE RJ denunciou o corte dos auxílios de trabalhadores que estão no remoto e no presencial, mesmo com a existência de uma lei em vigor (6782, de 13/10/20) que converte esses benefícios em verba para gastos com trabalho em home Office. Após muito debate, a SME alegou desconhecer a lei e que se pautou por um parecer da PGM de maio de 2020.  Que irá averiguar o ocorrido e se for necessário fará devolução. Solicitou também enviar os casos de profissionais que, em trabalho presencial, consideram ter recebido descontos irregulares.

 3) PROTOCOLO SANITÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NAS DEMAIS UNIDADES ESCOLARES

O SEPE RJ denunciou a permanência de estrutura inadequada nas escolas, inquirindo sobre a situação da ventilação e dos basculantes não resolvidos em escolas já abertas.

O SEPE RJ questionou o curso com procedimentos de higienização para a EI, irreal, e que coloca em risco a saúde dessas profissionais, muitas jovens que sequer foram vacinadas. Foi questionada a política de vacinação para esse grupo.

O SEPE RJ denunciou a distribuição desigual de EPIs entre CREs e entre os profissionais da EI, como, por exemplo, AEIs e AAEEs que não receberão a totalidade dos equipamentos mesmo trabalhando diretamente com crianças. Também questionou a necessidade de EPIs mais completos para os professores e funcionários que atuam no fundamental 1, assim como o desrespeito ao distanciamento de 1,5m  e a falta de pessoal de limpeza nas UEs.

A SME respondeu: que as escolas receberam um PDDE histórico para compra de EPIs; solicita ao SEPE uma lista de problemas (obs.: a lista de denúncias é enviada regularmente desde fevereiro de 21 para essa nova gestão). Não houve respostas sobre a questão da ventilação, política de vacinação para os profissionais da educação ainda não imunizados.

O SEPE RJ solicitou o fechamento imediato das escolas na presença de um caso de COVID diante da dificuldade de fazer rastreamento e definir os contatos de estudantes, familiares e professores; que há escolas com mais de 3 casos de COVID ainda abertas e omitidos da comunidade escolar.

A SME respondeu que segue criteriosamente o protocolo sanitário. Que não vai flexibilizar no quesito dos casos de COVID, mas que pede ao SEPE o envio dos casos que se contrapõem ao protocolo da prefeitura.

4) ATIVIDADES REMOTAS

O SEPE RJ questionou a política da SME relacionada ao IP.TV, a necessidade de cancelamento de acordo com essa empresa visto que em março a SubE afirmou que haveria licitação. Reivindicou comissão para estudar processo remoto com plataformas públicas e o respeito à autonomia pedagógica. Denunciou as dificuldades de acesso dos estudantes e a forma de patrocínio dos dados que não é 100% gratuita, além da falta de equipamentos tecnológicos, uma promessa de campanha. Também solicitou audiência pedagógica para discutir as questões que envolvem avaliação e currículo. Denunciou que a avaliação presencial em algumas unidades escolares descumpre o protocolo sanitário, pois colocam vinte alunos numa sala impedindo o distanciamento necessário.

A SME esclareceu que a crise na prefeitura impede essa política dos equipamentos para os estudantes no momento; concordou com uma audiência específica e solicitou o envio dos casos dos estudantes com dificuldades de acesso.

5) QUESTÕES SALARIAIS E FUNCIONAIS

O SEPE cobrou a marcação de uma audiência específica sobre as questões funcionais para discutir todos os cargos dos profissionais da educação, chamando a atenção para a necessidade do retorno à pasta dos cargos de  servente, copeiro, datilógrafo, vigilante.

O SEPE cobrou uma solução para os cursos dos secretários escolares e seu devido pagamento, uma política de reajuste salarial da educação.

A SME aceitou marcar uma reunião com essa pauta específica.

O SEPE RJ também reforçou a necessidade de envio para as CREs da lista das paralisações abonadas na gestão de Marcelo Crivella (de 2009 a fevereiro de 2020).

O SEPE cobrará durante a semana o agendamento das 3 audiências e a realização da audiência com Renan Ferreirinha sobre a greve pela vida.

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Diante do anúncio da abertura irresponsável das escolas municipais do Rio, o Sepe, além de expressar o seu repúdio e denunciar os riscos de tal medida em suas redes sociais e na mídia, tomou a iniciativa de abrir um diálogo com os mandatos de diversos vereadores da base oposicionista com vista a buscar uma ação conjunta para impedir a volta presencial das aulas neste início de semana. Para tanto, foi realizada uma reunião na quinta-feira (01/04) da direção e do jurídico do Sepe com os parlamentares e suas respectivas assessorias jurídicas, na qual foi acertado que os vereadores recorreriam à Justiça, por meio de uma ação popular, para impedir o retorno das aulas.

Na noite deste domingo (05/4), o Tribunal de Justiça do Rio, através do seu plantão judiciário, ao analisar a ação popular assinada pelos vereadores, concedeu liminar de tutela de urgência, determinando a suspensão imediata do retorno às aulas presenciais na rede municipal do Rio. A decisão foi tomada pelo juiz do plantão judiciário, Roberto Câmara Lace Brandão e suspendeu a Resolução nº 258 da Secretaria Municipal de Educação (SME) e o artigo 6º do Decreto Rio º 48.706 de 1º de abril de 2021, até que o mérito da Ação Popular ajuizada pelos vereadores por solicitação do Sepe venha a ser examinada pelo TJRJ.

Dito isso, a acima citada decisão do juiz Roberto Câmara Lace Brandão de suspender as aulas presenciais no município do Rio de Janeiro tem efeito para TODOS OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO da rede municipal RJ e também para todo o sistema educacional, público e privado. Isso porquê o art. 6 do Decreto municipal 48.706 que autoriza o funcionamento de creches, escolas, estabelecimentos de ensino e congêneres, a partir do dia 05 de abril, foi suspenso pela decisão do juiz Roberto Câmara.

Além disso, em sua fundamentação, o juiz fala do risco do contágio dos profissionais, dos alunos e dos familiares – leia o trecho da decisão sobre o qual falamos:

“A precipitação da volta às aulas presenciais, nesse contexto, enseja um aumento desarrazoado da elevação do risco de contágio, tanto no que tange aos alunos e seus familiares, como também no que diz respeito a classe dos professores e demais profissionais envolvidos na atividade de ensino (ver, quanto ao tema, relatórios de fls. 104/109 e 110/148)”.

Assim, não resta dúvida que a decisão alcança TODOS OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE MUNICIPAL E ESCOLAS PRIVADAS.

O Sepe, com isso, orienta a categoria a informar aos seus locais de trabalho que, por determinação judicial, as escolas têm que se manter fechadas, sem o trabalho presencial.

As aulas remotas continuam, normalmente, conforme decisão de assembleia da categoria realizada dia 30/03.

Esperamos, no entanto, que antes de buscar derrubar essa liminar, a SME RJ e a própria prefeitura reabram a discussão com o Sepe e vereadores, em busca de um consenso em que a vida de toda a comunidade escolar, antes de tudo, seja respeitada.

DIREÇÃO DO SEPE RJ

Leia a decisão do juiz. 

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