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O Sepe Central e o núcleo municipal do sindicato de Duque de Caxias solicitaram o apoio das demais entidades sindicais, confederações e centrais sindicais do Rio de Janeiro e do país para a divulgação e repúdio da intimidação sofrida durante a realização de uma reunião realizada  na sede do Sepe  Duque de Caxias, no dia 07 de fevereiro. A intimidação foi feita por policiais militares fardados, postados numa viatura estacionada na porta do Sepe Caxias, que interpelaram diversas lideranças dos movimentos sociais que chegavam para uma reunião de planejamento da Segunda Marcha pela Cidadania e Democracia, que será realizada no município. Veja o relato dos acontecimentos abaixo:
 
No dia 7 de fevereiro, aconteceria uma reunião de planejamento da Segunda Marcha pela Cidadania e Democracia, contando com a presença das lideranças dos movimentos sociais que atuam no município. Os companheiros foram surpreendidos com a presença de uma viatura na porta e a presença de oito policiais militares fardados. Os mesmos, segundo nos foi relatado, se dirigiram aos primeiros representantes de entidades e buscaram informações sobre a atividade que seria realizada, mencionando uma passeata, e sobre quem teria acesso a chave do sindicato. As pessoas sentindo-se intimidades fizeram contato com os diretores do Sepe, se retiraram do espaço e iniciaram um processo de desmobilização da reunião. 
 
Com a chegada dos diretores que interpelaram os policiais sobre o que estavam fazendo no local, obtendo informações contraditórias, tais como: “recebemos uma solicitação”, “vamos acompanhar uma manifestação”, “porque foi solicitado nossa ajuda”. Os policiais efetuaram ligações e informaram que receberam ordens para permanecer no local. Como os diretores haviam sido informados de que havia sido realizado registro fotográfico de várias pessoas, indagamos sobre a finalidade das mesmas e nos foi dito que estavam cumprindo ordens. Solicitaram um documento de identificação e Helenita Beserra, diante de testemunhas, o apresentou tendo seus dados anotados em uma ficha. 
 
Vale ressaltar que: nunca tal fato aconteceu em Duque de Caxias; o ato em processo de construção terá o título “2° Marcha pela Cidadania e Democracia em Caxias”; o prefeito, do PMDB e amigo do presidente Michel Temmer, do ex governador Sérgio Cabral e do ex-deputado federal e presidente da Câmara de Deputados Eduardo Cunha, na semana passada esteve em reunião com a FIRJAN e empresários. Também não podemos esquecer que, na ultima gestão do atual prefeito, uma das dirigentes do sindicato  sofreu ameaça anônima de morte. 
 
 
 
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O Sepe Teresópolis convoca os profissonais de educação e população para um ato contra a Reforma da Previdência,  que será realizado hoje (dia 19),no Calçadão da Fama, a partir das 17h. A recomendação é para que todos os participantes vistam roupas da cor preta durante o protesto. Veja mais pelo link abaixo:
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Os profissionais da rede estadual fazem uma paralisação de 24 horas nesta segunda-feira (dia 19), Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência. A partir das 14h, a categoria se concentrará na Alerj para realizar um ato de protesto exigindo o fim da reestruturação na rede estadual e protestar contra os ataques do governo Pezão à educação estadual. Depois do ato, os profissionais se integrarão às atividades programadas pelas centrais sindicais no Centro do Rio. Os profissionais da rede municipal do Rio não farão paralisação hoje, mas deliberaram na sua última assembleia a participação no ato contra a Reforma da Previdência, na Candelária, às 16h, seguido de passeata até a Cinelândia.

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Na segunda-feira (dia 18/2). alunos e profissionais da educação da Escola Municipal Mário Fernandes Pinheiro, da 8a CRE,  localizada em Senador Camará, foram surpreendidos pela invasão de diversos policiais armados no pátio da escola. Isto aconteceu durante o momento de preparação dos estudantes no pátio para iniciarem as aulas do dia (como evidencia o vídeo abaixo compartilhado por responsáveis da escola numa página do facebook).
 
Infelizmente, este episódio mostra que a escola deixou de ser um espaço onde as crianças podem se sentir protegidas. Demonstra que a escola deixou de ser um espaço exclusivo de desenvolvimento humano, de construção de conhecimento e de manifestação da vida para se tornar também o lugar do medo, de adoecimento psíquico, de mortes de crianças e/ou de ferimentos delas e de educadores por conta de balas “perdidas”. Como retornar às salas de aulas depois de vivenciar situações de tamanha violência? Como formar seres estruturados psicologicamente sem garantir a integridade física e psíquica deles? 
 
Lamentavelmente, nessa manhã, a polícia mostrou claramente não se preocupar em aumentar as tristes estatísticas que ocupam páginas de nossos jornais. Quantas Marias Eduardas e Marcos Vinicius precisarão morrer para que o Estado compreenda que a escola deve ser inviolável, para que trate as vidas das e nas favelas com respeito e dignidade?
 
Cabe ao Estado oferecer as condições adequadas para que as escolas cumpram seu papel. Como professores vão ensinar e alunos aprender vendo suas vidas serem colocadas em risco pelo próprio Estado na figura dos policiais?
 
Somente nos dois últimos anos, duas crianças da rede municipal do Rio de Janeiro morreram e uma foi atingida no braço, enquanto brincava no pátio da escola, por conta de incursões policiais. O que o Estado está fazendo para evitar novas tragédias? O que a prefeitura de Crivella faz para garantir a segurança de seus educadores e evitar que futuros sejam interrompidos? Quais ações a Secretaria Municipal de Educação promove para garantir que todas as crianças tenham aulas? A sociedade exige essas respostas.
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O Sepe Mangaratiba convoca os profissionais de educação para a Assembleia Unificada do Sepe e doi SISPMUM, que será realizada no dia 22 de fevereiro, a partir das 16h, no Centro Cultural Cary Cavalcanti (Rua Fagundes Varela nº 146 – Centro – Mangaratiba)
 
No final da plenária, será realizada uma homenagem à eterna Vera Freitas e apresentação da Comissão Provisória do Sepe-Mangaratiba.
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