Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

No dia 09 de março foi realizado o I Coletivo LGBT da Educação. O tema escolhido para a realização deste encontro, que contou com a presença de 26 profissionais, foi: “LGBTfobia nas escolas e creches”. Veja abaixo os principais temas discutidos no Coletivo: LGBTfobia no trabalho; Padrões heteronormativos; Perseguições de alunos LGBTs; Luta contra LGBTfobia; criação de uma biblioteca LGBT dentro do Sepe; currículo LGBT; debate em direções e escolas sobre o tema; banheiro social; identidade social;

Dentre os encaminhamentos tirados no Coletivo está a realização, em abril, do Primeiro Encontro LGBTQIA+ dos educadores. Os presentes também escolheram o nome para o Coletivo: Coletivo LGBTQIA+ Duda Collins.

 

 

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O Sepe realizou uma plenária do Coletivo de Gênero no dia 9 de março, no auditório do sindicato. O tema escolhido para este encontro foi “Igualdade salarial de gênero”, envolvendo assuntos como precariedade do salário, condições de trabalho, perda do poder de compra, reprodução do machismo, legalização do aborto, reprodução de opressão, direito à greve, valorização da educação infantil, debate de gênero, raça e classe, importância da realização deste primeiro coletivo em 45 anos de Sepe, entre outros.

Ao todo, 26 profissionais participaram deste primeiro encontro. Os presentes solicitaram a realização de coletivos deste tipo em regionais e núcleos. Ao final, a plenária referendou o nome da professora Maristela Abreu para batizar o Coletivo.

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O 8 de Março é um marco da luta das mulheres que ousaram transformar A SUA REALIDADE DE OPRESSÃO EM uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva. Neste 8M, apresentamos a homenagem do nosso sindicato E CONVOCAMOS PARA AS LUTAS CONSTANTES. O SEPE É formado por ampla maioria de mulheres e fica a nossa mensagem de que toda a nossa luta vai continuar, nas ruas e em todos os recantos enquanto ainda houver O MACHISMO, RACISMO E LGBTFOBIA.

A história DA MULHER TRABALHADORA está aí para comprovar, ela é componente importante nesta engrenagem que promove a mudança e transforma o mundo.

Não são à toa os eixos definidos para este ano na passagem do Dia Internacional da Mulher:
– 8M nas ruas pela vida de todas as mulheres e a legalização do aborto;
– Chega de feminicídio, lesbocídio, capacitismo e transfeminicídio;
– Pelo fim do genocídio negro, indígena e palestino;
– Nenhuma anistia para os golpistas de ontem e de hoje;
– Democracia com justiça social e ambiental;
– Por emprego ,sem privatização, por saúde e comida no prato;
– Por mais mulheres na política!

Um salve do Sepe RJ para as mulheres neste 8M!

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A diretora da Coordenação da Capital do Sepe, Maria Eduarda (Duda) Quiroga e a jornalista e escritora Maíra Santafé, publicam hoje (dia 08 de março) um artigo no Jornal O Dia em homenagem ao 8M, Dia Internacional da Mulher.

No texto, Quiroga e Santafé falam da importância da luta das mulheres nas ruas para a conquista das diversas pautas importantes para a conquista do reconhecimento histórico da sua luta ao longo dos tempos e para lembrar aquelas que sucumbem ou são silenciadas enfrentando as mais diversas formas de violência. Entre as pautas importantes, são elencadas a defesa da democracia, da igualdade salarial e a da defesa contra a violência sofrida cotidianamente pelas mulheres.

Veja abaixo o texto integral do artigo publicado em O Dia, intitulado “Mulheres, por que ir às ruas hoje?”.

 

“Mulheres, por que ir às ruas hoje?

Diversas pautas importantes nos levam para as ruas, inclusive a de reverenciar grandes mulheres esquecidas pela história e as que são silenciadas cotidianamente, enfrentando diversas formas de violência.

Março chegou, mês dedicado a nós mulheres, bom momento para reflexões sobre a nossa situação na sociedade. Algumas pautas prioritárias a serem debatidas são: a defesa da democracia, a luta pela igualdade salarial e a (eterna) luta contras as violências sofridas diariamente por todas as mulheres.

Defender a democracia é fundamental, pois somos as primeiras a perder direitos em estados de exceção. Também é imprescindível falarmos sobre igualdade salarial, que agora é lei e precisa de estratégia para garantir fiscalização do cumprimento – em 2023, a média salarial de uma mulher negra correspondia a apenas 48% da média de um homem branco na mesma função. E precisamos, constantemente, lutar contra as várias agressões que sofremos, psicológicas e físicas, em todos os ambientes, desde a nossa vida pessoal à profissional.

Desde os cuidados com a casa e a família, até o sustento do lar, a carga colocada em nossos ombros é pesada e emocionalmente muito desgastante. A banalização das diversas violências contra mulheres e crianças é gritante. Segundo pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em novembro de 2023, foram 722 feminicídios só no primeiro semestre do ano, no Brasil. Já o estudo do Instituto DataSenado em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência (OMV), divulgado também em novembro, mostra que 30% das mulheres do Brasil já sofreram algum tipo de violência doméstica ou familiar provocada por homens – cerca de 25,4 milhões de brasileiras.

Precisamos conscientizar toda a sociedade, sobretudo as mulheres, sobre nossos direitos. Precisamos reivindicar que o Estado faça sua parte através das políticas públicas, mas que a sociedade também compreenda a importância de pautas como divisão sexual do trabalho e tarefas de cuidado. A histórica premissa de que cuidar é tarefa feminina faz com que os nossos salários sejam compreendidos como complementares, mesmo que hoje a maioria dos lares sejam sustentados por mulheres.”

Veja publicação no jornal O Dia pelo link abaixo:
https://odia.ig.com.br/opiniao/2024/03/6805882-mulheres-por-que-ir-as-ruas-hoje.html


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Profissionais da educação terão coluna no 8M – Dia Internacional de Luta da Mulher

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As profissionais de educação estão convocadas a participar das atividades do 8M – Dia Internacional de Luta da Mulher.

O evento principal será no dia 8 de março, com passeata até a Cinelândia, concentração às 16h, na Candelária.

O Sepe terá uma coluna das profissionais de educação no 8M, desde a concentração.

Os eixos do 8M este ano, decididos em plenária com dezenas de entidades do movimento social, sindicatos e partidos, serão:

– 8M nas ruas pela vida de todas as mulheres e a legalização do aborto;
– Chega de feminicídio, lesbocídio, capacitismo e transfeminicídio;
– Pelo fim do genocídio negro, indígena e palestino;
– Nenhuma anistia para os golpistas de ontem e de hoje;
– Democracia com justiça social e ambiental;
– Por emprego sem privatização, saúde e comida no prato;
– Por mais mulheres na política!

Já o sindicato irá levar ao 8M uma faixa com o seguinte eixo: “Castro, Paes e demais prefeitos: cadê o reajuste das trabalhadoras da educação? Basta de violência machista!”


 
 
 
 
 
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A Secretaria de Gênero e Defesa dos Direitos LGBTQIA do Sepe-RJ convoca Plenária do Coletivo Estadual de Gênero no dia 09 de março (sábado), às 09h, em formato presencial, no auditório Marco Túlio Paolino, na sede do Sepe-RJ (Rua Evaristo da Veiga, 55 – 7º andar – Centro).

Os interessados em participar devem se inscrever até às 15h do dia 08/03 (sexta-feira).

O Sepe pede às direções de Núcleos e Regionais que viabilizem a participação das pessoas, garantindo os custos de passagens e alimentação para até três representantes por núcleo/regional. 

observações importantes: a inscrição é individual; deve ser usado um e-mail diferente para cada inscrição.

Link para se inscrever: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd0SnAD2ex-SdzA-e58W2vAQSLV0kWpOuxJeYPngnzbrO8cHA/viewform

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No dia 27 de fevereiro, foi realizada mais uma reunião preparatória para organização do 8M (8 de março – Dia Internacional da Mulher). O encontro foi realizado no auditório da CUT Rio e nele foi tirado o eixo para as atividades que se desenrolarão no dia 8 de março no Rio de Janeiro:

“8M nas ruas pela vida de todas as mulheres e a legalização do aborto. Chega de racismo, capacitismo, de feminicídio, lesbocídio e transfeminicídio .

Pelo fim do genocídio negro, indígena e palestino.

Nenhuma anistia para os golpistas de ontem e hoje.

Democracia com justiça social e ambiental. Por emprego sem privatização, saúde e comida no prato. Por mais mulheres na política.”

Os profissionais de educação das redes estadual e municipal RJ já aprovaram em suas respectivas assembleias, realizadas no dia 24 de fevereiro, a participação nas atividades em torno do 8M no Rio de Janeiro, no Ato das Mulheres tradicionalmente realizado neste dia, que terá concentração na Candelária, a partir das 16h.

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O Sepe realizou sua primeira Plenária LGBT nesta segunda-feira, dia 5 dezembro. O evento foi aberto à participação de filiados e não filiados e teve como objetivo a discussão de temas referentes às questões da diversidade sexual dentro das escolas, LGBTfobia, nome social e violência.

Também foram discutidas estratégias de mobilização e de levantamento de dados e informações para o debate da questão LGBT nas escolas do Rio de Janeiro.

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No sábado, dia 25 de novembro, o Sepe promoveu um Encontro Estadual de Mulheres da Educação, com tema “Contra o machismo e toda forma de opressão, violência e retirada de direitos”. O evento foi realizado no auditório do sindicato e contou com a presença de  participantes.

 

O evento foi aberto com uma mesa de conjuntura sobre o tema que dá nome ao Encontro, seguido pelo painel “História da inserção das mulheres na Educação”. O evento contou com  a presença de dezenas de participantes, que debateram questões pertinentes à luta das mulheres contra a opressão, violência e retirada de direitos.

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A Secretaria de Gênero e Combate à Homofobia, convoca para o debate sobre Descriminalização do Aborto, que será realizado nesta segunda-feira (dia 9 de outubro), no Sepe-RJ, a partir das 18h. 

As inscrições podem ser realizadas pelo link abaixo

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeuWYW2lhmnalzd6s7bSb62pcSVthHzMNpVuF1asIQf33ZIrg/viewform

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