Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).
Informamos que nesta quinta-feira, dia 28 de março (quinta-feira), não haverá expediente na sede do Sepe Central, em virtude do ponto facultativo da Semana Santa, conforme decisão da direção.    
 
Voltaremos ao atendimento normal a partir da segunda-feira, dia 01 de abril.

Obs: Lembrando que núcleos e regionais tem autonomia para seguir ou não esta orientação.
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O Sepe convoca os profissionais da rede estadual do Rio de Janeiro para a assembleia geral, que será realizada no Club Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), no dia 6 de abril, a partir das 14h – leia mais aqui. 

O Sepe convoca os profissionais das escolas municipais do Rio de Janeiro para a assembleia geral, que será realizada no Club Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), no dia 6 de abril, a partir das 10h – leia mais aqui.
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O Coletivo Educartum e o Sepe promovem o Concurso de Tirinhas em Quadrinhos e Charges, para Profissionais de Educação e Estudantes da Rede Estadual RJ. Serão premiados os três melhores trabalhos de estudantes e os três melhores feitos por educadores em cada modalidade (tira ou charge), selecionados por um júri especializado, composto por profissionais e pesquisadores da área.

O tema do concurso é O “Novo” Ensino Médio e as novas matérias no currículo”. Educadores e estudantes poderão representar em imagens a realidade nas escolas da rede estadual, com a retirada de disciplinas do currículo básico e a introdução de matérias como “projeto de vida”.

Na segunda-feira, dia 1º, haverá uma live para debater a “mentira do Novo Ensino Médio”, na TV Sepe. 

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril, pelo endereço abaixo, onde também há um link para o edital: https://abre.ai/concursoeducartum2024
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Não perca a reunião do Coletivo de Aposentadas(os) da Capital, nesta terça-feira, 02/04, às 14h.

A reunião será no formato híbrido, com a parte precencial no Auditório do Sepe, para discussão da seguinte pauta: Informes gerais, informe da Seção Sepe/Dieese e Intensificação da campanha em defesa da Previdência.

As inscrições podem ser feitas pelas regionais até à véspera, às 14h, pelo link a seguir: http://bit.ly/SepeColetivoAposentadasCapital
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O Sepe acaba de publicar uma nova edição do Boletim do Sepe, voltada para a rede estadual. A edição 34, além da convocação da assembleia, traz textos sobre a votação do Novo Ensino Médio no Congresso Nacional; os atos e atividades do dia 20/3 nas escolas, a audiência pública sobre a situação dos funcionários da ex-Faep e a nota do Sepe após a prisão dos mandantes da execução de Marielle Franco.
Baixe o boletim e compartilhe!

Baixe o Boletim do Sepe
boletim estado 34 (versão digital)
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O Sepe convoca os profissionais da rede estadual para a assembleia geral, que será realizada no Club Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), no dia 6 de abril, a partir das 14h. Compareça e venha discutir a campanha por reajuste salarial; pagamento do restante da recomposição salarial; climatização das salas de aula, migração, migração de funcionários ex-Faep, entre outros tópicos da nossa pauta de reivindicações.

Baixe o Boletim do Sepe, com a convocatória da assembleia
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boletim (versão impressão)

 

 

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O Sepe convoca os profissionais das escolas municipais do Rio para a assembleia geral, que será realizada no Club Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), no dia 6 de abril, a partir das 10h. Veja o que será discutido na plenária:

Pelo pagamento das perdas com base no índice de reajuste apontado pelo Dieese como eixo para a campanha salarial;

Construção de um plano de carreira unificado segundo o PME;

Pelo reajuste do auxílio-alimentação e do auxílio- transporte e que seja garantido a todos os profissionais de educação;

Convocação dos concursados do banco de espera, migração e novos concursos e contra a contratação temporária;

Campanha de denúncias e ações contra o adoecimento e a precarização do trabalho

 

 

 

 

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A prisão preventiva dos três acusados de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do seu motorista Anderson Gomes, ocorrida no início da manhã deste domingo (dia 24), após seis anos, revela como as instituições políticas e os órgãos de segurança do Rio de Janeiro se encontram infiltrados e contaminados pelo crime organizado.

 

O desfecho deste caso é prova da falência das instituições políticas em nosso estado: nos últimos anos, todos os ex-governadores foram parar na cadeia presos por corrupção e desvios administrativos e as casas legislativas estadual e municipais viraram palcos de negociatas e de denúncias da ligação de um sem número de parlamentares com milícias ou outros tipos de organização criminosa. O atual governador, Cláudio Castro, também é investigado por desvios de verbas na época em que exercia o cargo de vice-governador.

 

A morte de Marielle ocupa as páginas do noticiário nacional e internacional desde a noite de 14 de março de 2018. Desde então, o inquérito não avançava e a prisão preventiva ontem dos três suspeitos de serem os mandantes da morte da vereadora vem para comprovar o quanto as investigações foram manipuladas e proteladas para proteger os mentores do crime.

 

A operação da Polícia Federal (PF) que prendeu o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, o seu irmão, deputado Federal Chiquinho Brazão (União RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, acusados de serem os mandantes da morte da vereadora só foi possível depois que as investigações passaram, no início do ano passado, para a alçada da PF e do Ministério Público Federal, uma promessa de campanha presidente Lula.

 

A prisão ocorreu menos de uma semana depois do Supremo Tribunal Federal (STF) homologar a delação premiada firmada pele ex-policial Ronnie Lessa, contratado para a execução do crime. Lessa foi preso em março de 2019, juntamente com outro ex-PM, Élcio de Queiroz pela participação nas mortes. Mas a pergunta a respeito de quem havia sido o(s) mandante(s) continuou no ar durante os seis anos que decorreram após a tocaia no Estácio.

 

Segundo as investigações até o presente momento, a morte de Marielle foi idealizada pelos irmãos Brazão e planejada pelo delegado Rivaldo Barbosa. Barbosa, que ocupava o cargo de chefe da Polícia Civil ainda atuou para atrapalhar as investigações e destruir provas que levassem à resolução do caso Marielle. Investigadores ainda trabalham para identificar a motivação do crime. Entre as suspeitas, está a expansão territorial da milícia no Rio.

 

O Sepe e os profissionais de educação saúdam o resultado das novas investigações que redundaram nas prisões efetuadas ontem. Mas é necessário que o trabalho continue com o objetivo de penalizar todos os envolvidos e de fazer uma verdadeira limpeza nas instituições políticas e de segurança no Estado. A população merece saber quem são os responsáveis e os reais motivos do assassinato para que todos sejam exemplarmente julgados e, finalmente, tenhamos Justiça para Marielle e Anderson.

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