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Os profissionais da educação da rede estadual RJ farão greve de 24 horas, com passeata até o Palácio Guanabara, no dia 22 de junho (quarta-feira). Neste dia, a categoria realizará uma concentração (“esquenta”) no Largo do Machado, a partir das 9h30 (não haverá assembleia), seguida de marcha em direção à sede do governo do Estado para reivindicar do governador Cláudio Castro as seguintes reivindicações centrais:

– Recomposição salarial e cumprimento do Piso Nacional do Magistério e do Pìso Regional RJ para os funcionários: mesmo com a recomposição salarial de 13,05%, em janeiro, o piso da categoria continua muito distante do piso nacional do magistério. Já os funcionários administrativos têm um piso abaixo do salário mínimo regional e nacional, por isso a importância de lutarmos para que a referência seja a lei do piso regional;

– Implementar o 1/3 de planejamento, já;

– Pagamento dos Processos Nova Escola dos aposentados – o governo tem que parar de protelar o pagamento na Justiça;

– Migração para 30h e convocação de mais concursados.

– Contra o Novo Ensino Médio.

A luta nas escolas, nas ruas e nas redes sociais pressiona o governo para que as reivindicações da categoria sejam ouvidas e implementadas. Estamos tendo audiências com a Seeduc e Alerj em que a nossa pauta vem sendo discutida e cobrada. Mas a pauta salarial só é implementada pelo próprio governador. Por isso, a importância desse protesto, onde cobraremos a recomposição salarial e a volta do pagamento do processo Nova escola, entre outras importantes questões.

Vamos realizar a passeata para mostrar a força da categoria.

📆 22/06

⏰ 9h30 – Concentração no Largo do Machado

⏰ 11h – Passeata ao Palácio Guanabara

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Aposentados e aposentadas da educação estadual RJ fizeram um protesto em frente ao Palácio Guanabara, na manhã do dia dia 7 de maio, para reivindicar uma audiência urgente com o governador e também protestar contra o descaso com que este segmento da categoria vem sendo tratado pelo governo.

Uma comissão foi formada, mas não foi recebida, apesar de o sindicato ter oficiado com antecedência sobre o nosso protesto – segundo informações colhidas no momento do protesto, nem o governador e ninguém de seu staff estavam presentes.

A comissão, no entanto, durante o protesto protocolou no próprio Palácio Guanabara um pedido de audiência com o governador para o dia 13 ou 14 de junho como propostas de datas. Esperemos que, desta vez, o governador receba a categoria dos aposentados e aposentadas do estado.

Os aposentados(as) reivindicam que o governador Claudio Castro pare com os pedidos de protelamento na Justiça e pague o que é devido no TJRJ: processo Nova Escola, processo “interníveis” e gratificação dos R$ 164,00 (esses dois últimos são direitos envolvendo professores e funcionários aposentados). Os manifestantes também reivindicaram, também, o piso nacional e novos concursos públicos para a rede estadual, com o objetivo de manter a vitalidade do Rio Previdência.

O Sepe entrou, Tribunal, com a ação do Nova Escola em 2005, pedindo o pagamento da gratificação que fora paga até 2009 somente para o pessoal da ativa. A ação foi ganha pelo sindicato e começou a ser paga em 2016. Os pagamentos foram divididos em 21 lotes, mas, até hoje, só três lotes foram pagos pelo governo. Com isso, são mais de 10 mil aposentados que aguardam há anos para receber seus direitos, muitos em idade bastante avançada e alguns que já vieram a óbito sem conseguir ver depositado os valores determinados pela Justiça, cujo pagamento se encontra suspenso por causa do governo do estado.

Durante o ato, as professoras, os professores e funcionários e funcionárias participantes gritaram palavras de ordem e chegaram a parar o trânsito em frente ao Palácio. A luta continua! Os profissionais aposentados vão exigir a audiência com o governo e manter a pressão.


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O Sepe RJ realizará, no dia 14 de junho, o debate “Educadores e Educadoras contra o Empreendedorismo. O evento será realizado no Sepe Central (Rua Evaristo da Veiga 55 – 7 andar), a partir das 15h e contará com a participação da professora Carolina Catini do Programa de Pós Graduação em Educação da UNICAMP. 
Veja texto da professora Carolina Catini sobre o tema do debate no link do PDF abaixo:

https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2022/06/Educação-e-empreendedorismo-da-bárbarie.-Carolina-Catini.pdf

 
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Reportagem publicada no portal UOL nesta quarta-feira (dia 8/6) denuncia que o governo Estado, no ano de 2021, desistiu da compra de um kit de livros para a preparação de estudantes para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e, em fevereiro de 2022, adquiriu um material idêntico com a mesma empresa, mas com sobrepreço de R$ 7,3 milhões. A matéria, de autoria do jornalista Rubem Berta, mostrou que a empresa MKS Soluções, responsável pela venda do material didático, também esteve envolvida em negociações o governo estadual durante a pandemia e vendeu para o governo estadual kits de máscaras de proteção contra a Covid-19 com indícios de preços superfaturados.

Segundo o UOL, as concorrentes da MKS na licitação dos kits ENEM compartilham um mesmo número de telefone na Receita Federal, sendo que o dono de uma delas já se apresentou como represente local da vencedora. Ainda segundo a notícia, os 197.683 kits já começaram a ser distribuídos nas escolas e custarão R$ 200,1 milhões aos cofres públicos.

Na compra que não foi concretizada em 2021 oi valor de cada kit de livros sairia por R$ 975,41. O contrato fechado agora é de R$ 1.012,48 para cada kit. Desse modo, o governo do estado economizaria R$ 7,3 milhões se tivesse concretizado a compra no ano passado.

Veja a matéria completa pelo link abaixo:

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/06/08/rj-posterga-compra-e-paga-r-7-mi-a-mais-por-kit-de-livros-para-o-enem.htm

 

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