Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).
A Secretaria de Aposentadas(os) do Sepe-RJ realiza nesta terça, dia 17, o 44º Encontro Estadual e 1º da Capital, no Club Municipal, na Tijuca (Rua Haddock Lobo, nº 359, próximo ao Metrô Afonso Pena, Tijuca).

O tema do evento será: “Contra a retirada de direitos e o fascismo, seremos resistência!”.

Leia o folder do evento.

🔸 Programação:

>> 9h – Credenciamento e café da manhã

>> 10h – Abertura (SAP e CG). Teatro – cena

>> 10h30 – Mesa: Contra a retirada de direitos e o fascismo, seremos resistência!
Palestrantes: Américo Sansigolo Kerr, Danilo Serafim, Florinda Lombardi, José Fevereiro, Sidney Moura e Waldeck Carneiro.

>> 13h – Almoço

>> 14h30 – Mesa: planos de lutas – Atualização da Carta de Conservatória (SAP e Comissão Organizadora)

>> 15h30 – Roda de conversa: lugar de fala. Hístória do Sepe-RJ contada por elas e eles que vieram antes. “E por falar em saudade, onde anda você?” Uma homenagem.

>> 17h – Encerramento e lanche
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destaque-home, Estadual, Sem categoria, Todas

O Sepe fez um formulário para que os profissionais da Educação da rede estadual do Rio de Janeiro possam informar sobre ocorrências de DESCLASSIFICAÇÃO no processo de migração que vem sendo realizado pela Seeduc, para os professores interessados em migrar sua carga horária de 18h para 30 horas.

Atenção, é importante preencher o formulário completo para que possamos dar o encaminhamento pertinente sobre cada situação.

Link para o formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeGwo9k8gBfBdBQpq7rlnHDLyKXEWGzwfhL6Snqe6r3-csB0Q/viewform

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destaque-home-fixo, Municipal, Todas
Na terça-feira, 17/09, às 18h, o Sepe promoverá um debate com as candidaturas para a Prefeitura do Rio de Janeiro, no Club Municipal (Rua Haddock Lobo, 359 – Tijuca), no auditório do 4º andar.

Será um momento para conhecer as propostas e ideias dos(as) candidatos(as) e também conhecer quais delas assinam a carta-compromisso com a Educação municipal, produzida pelo Sepe. Todas as candidaturas foram convidadas.

O Sepe preparou a carta-compromisso da rede municipal de educação que será entregue a todos os candidatos, para que se comprometam com as reivindicações da nossa classe – leia a seguir o texto.

Participe!


CARTA-COMPROMISSO PARA AS CANDIDATURAS À PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) apresenta aos candidatos à prefeitura do Rio nesta eleição de 2024 sua carta-compromisso em Defesa da Educação Pública de Qualidade para que todos tomem ciência das nossas reivindicações e assinem o documento como um compromisso de que irão investir para a melhoria da Educação Pública Municipal do Rio de Janeiro.

Nas eleições, a educação é sempre colocada como prioridade pelos candidatos. Promessas de valorização dos profissionais e de melhoria nas condições de trabalho são sempre apontadas como soluções para a mazela do nosso sistema educacional. No entanto, a realidade dos profissionais e das escolas da rede municipal do Rio de Janeiro se apresenta a cada dia mais difícil e governo após governo elas só parecem piorar, sem que nada seja feito para solucionar a falta de uma educação pública, gratuita e de qualidade para a população trabalhadora da Capital.

Os profissionais de educação há anos vêm sofrendo com um arrocho salarial, recebendo salários que não permitem uma vida condigna com o papel de educadores, responsável pelo funcionamento de 1.544 unidades, que atendem mais de 650 mil estudantes.  Segundo o Dieese, os salários da educação referentes a 31/05/2024 já perderam quase 20% do poder aquisitivo que tinham em 01/03/2019.

Como se não bastassem os baixos salários, a categoria convive com más condições de trabalho, com escolas sem climatização ou com os aparelhos funcionando de forma precária por falta de instalações elétricas em bom estado, além de unidades necessitando de equipamentos e de reformas em sua infraestrutura.

A violência no entorno das escolas é um outro fator preocupante, que deixa profissionais e demais membros das comunidades escolares em risco de vida por causa de operações policiais mal planejadas e por falta de cumprimento do protocolo de “Acesso Mais Seguro”, criado pela própria SME, mas descumprido na maioria das situações, como vem ocorrendo na área do Complexo da Maré.

Relacionamos abaixo as nossas principais reivindicações, esperando que elas sejam respeitadas por V.Sa. Sa. Por isso, contamos com o seu compromisso de respeitar as nossas reivindicações e que sejam estabelecidas negociações para o pleno estabelecimento das mesmas logo após a posse.

1. Pelo pagamento imediato das perdas salariais;

2. Por um plano de carreira unificado da educação, segundo o PME;

3. Reajuste do auxílio alimentação e do auxílio transporte – garantido a todos os profissionais de educação;

4. Convocação dos concursados no banco, migração e novos concursos públicos de todos os cargos para suprir a carência da rede;

5. Contra a contratação sem concurso público e contra a terceirização;

6. Pelo descongelamento dos triênios e pagamento retroativo ao período (março de 2020 a dezembro de 2021) em que a progressão não foi realizada nos contracheques da categoria;

7. Em defesa do Previ-Rio e da aposentadoria: tirem as mãos da nossa Previdência!

8. Contra a privatização: dinheiro público em escola pública;

9. Contra as operações policiais nos entornos das escolas: “Educador não tem peito de aço: basta de operação policial”;

10. Construção de mais creches e mais escolas para que não haja fila de espera por vagas e menos estudantes por turma para melhoria na qualidade do ensino;

11. Mais verba para educação, investir em equipamentos tecnológicos adequados para o dia a dia das escolas, melhoria na estrutura das salas de aula, com climatização e renovação de mobiliário, criação de salas temáticas de artes, investimentos em laboratórios, em quadras de esporte, e renovação do acervo das salas de leitura;

12. Cozinhas e refeitórios climatizados. Com o aumento da temperatura global, com fortes ondas de calor, as escolas precisam estar preparadas. Manutenção e melhoria das cozinhas.

13. Garantia do direito dos funcionários das escolas, que também são educadores, ao piso nacional dos funcionários, que está em discussão no Congresso Nacional;

14. Compromisso com a campanha dos aposentados “Tirem as mãos da nossa Previdência!”, fim das terceirizações e garantia de reajuste sobre a remuneração básica dos servidores ativos para incidir com paridade sobre os aposentados e, assim, firmar compromisso com a previdência dos servidores públicos, tão atacada e cobiçada em diferentes governos anteriores. Queremos um compromisso com o futuro do conjunto dos servidores no que tange à previdência;

15. Compromisso pela garantia da democracia nas escolas e dos direitos dos professores à liberdade de cátedra e livre expressão de pensamento dentro de sala de aula e repúdio a projetos antidemocráticos como a ideologia do “Escola sem Partido”.


Diretoria do Sepe-RJ



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O Sepe recebeu denúncias sobre a explosão de mais uma panela de pressão em uma cozinha de escola da rede municipal do Rio de Janeiro. Desta vez o grave acidente ocorreu na cozinha da Escola Municipal Guandu (Estrada de Madureira S/N – KM 32 – Campo Grande), na Zona Oeste.

Segundo relato colhido pela Regional do sindicato que cobre a região, o incidente aconteceu em pleno horário de aulas, no turno da manhã dessa quinta-feira (dia 12/9), quando uma panela de pressão industrial estava no fogo, cozinhando feijão e explodiu, tendo a tampa arrebentada e deixando o teto e as paredes do local com marcas do alimento, assustando profissionais e alunos que se encontravam na unidade. Desta vez, felizmente, a explosão não causou ferimentos, mas colocou em risco a vida dos funcionários que ali trabalhavam no momento.

Apesar do incidente, a escola continua funcionando normalmente e hoje (dia 13), pela manhã, a unidade foi visitada pela direção da 9ª Coordenadoria Regional de Educação da Secretaria Municipal de Educação (SME).

Segundo o Sepe apurou, desde que outra panela explodiu na Escola Municipal Embaixador Barros Hurtado, em Cordovil, no dia 10 de julho deste ano, ferindo gravemente dois cozinheiros escolares terceirizados, os profissionais da E.M. Guandu vinham solicitando a manutenção dos equipamentos, principalmente das panelas de pressão. A merendeira terceirizada da Barros Hurtado, ferida com gravidade, ainda continua afastada do trabalho se recuperando dos ferimentos causados pela explosão da panela.

Há anos, o sindicato denuncia as más condições de trabalho nas cozinhas escolares das escolas da rede pública municipal, assim como a grande sobrecarga de trabalho e os riscos enfrentados pelas merendeiras no seu ambiente de trabalho, que acabam expondo os trabalhadores ao perigo em casos de acidentes como esse.

O Sepe se solidariza com os funcionários e demais integrantes da comunidade escolar da Escola Municipal Guandu e está acompanhando o caso e irá cobrar da SME o cumprimento das normas de segurança para resguardar a vida dos profissionais de educação e alunos das unidades escolares municipais.




 
 
 
 
 
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Card mostra imagem de uma mulher amamentando um bebê. Acima os títulos: Pelo direito à maternidade. Vitória das professoras!
Abaixo, um subtítulo: "Após questionamento do Sepe, professoras passarão a ter tempo de licença-maternidade computado no estágio probatório"
O card é assinado pelo Sepe Teresópolis.Após um questionamento do Sepe Teresópolis, a Procuradoria Geral do Município (PGM) de Teresópolis deu um parecer garantindo o direito universal das professoras de serem mães. O sindicato tomou por base a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5220 para embasar a sua inquirição à PGM, que reconheceu que a professoras que foram mães após a nomeação para o cargo têm direito ao tempo de licença-maternidade computado no estágio probatório.

O Sepe continuará na luta pelos direitos dos profissionais da educação, com o objetivo de garantir o respeito e a dignidade das trabalhadoras e trabalhadores da educação pública municipal de Teresópolis.

Saiba mais no instagram do Sepe Teresópolis

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O Grupo de Pesquisa Militante Sepe/Faculdade de Formação de Professores/UERJ convida para o próximo da série de encontros mensais no formato híbrido, com a parte presencial sendo realizada no auditório do sindicato (Rua Evaristo da Veiga 55 -7º andar – Centro RJ), sempre das 18 às 20h, para debater temas importantes sobre a Educação. No dia 25 de setembro, o tema será “A nova face da escola básica: democracia em risco”. As inscrições podem ser feitas pelo link: 
https://forms.gle/uSBL5hcSeAtRchDk6


Veja mais detalhes deste encontro na imagem ao lado.


O curso oferecerá certificados de participação (a cada encontro e um geral, no final de todos os encontros).

 

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O núcleo Sepe São Gonçalo pediu à Justiça que se manifeste sobre os seguidos descumprimentos de ordens judiciais por parte do prefeito Capitão Nelson Ruas. Nas petições, o Sepe lembra que a própria Constituição Federal estabelece a possibilidade de intervenção estadual sobre o município, para assegurar a execução de decisão judicial.

A prefeitura de SG tem descumprido, de forma reiterada, importantes decisões na Justiça ganhas pelo Sepe, todas já transitadas em julgado: o pagamento do Piso Nacional do Magistério; pagamento do Piso dos Funcionários Administrativos, previsto no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre o Sepe e a prefeitura, em 2018; e a implementação do 1/3 de carga horária livre para o magistério, para o planejamento extraclasse, conforme rege a lei federal do Piso Nacional do Magistério.

O sindicato também requereu ao Ministério Público Estadual que apure possível crime de desobediência e atos de improbidade administrativa.

No entendimento do Sepe, os seguidos atos de desobediência ao TJ por parte do prefeito e seu secretário de Educação comprovam o enorme desinteresse da gestão para com a educação de São Gonçalo. Não por coincidência, tal desinteresse fez com que o município, o segundo maior do Estado do Rio em população, tenha amargado uma das piores notas no IDEB 2023 da Região Metropolitana, ficando em 72ª dentre 92 municípios fluminenses.

O processo relativo ao cumprimento do 1/3 de planejamento para a rede municipal de SG é o de nº 0018328-10.2013.8.19.0004;

O processo relativo à implementação do piso nacional do magistério e piso para os funcionários em SG é o nº 0061217-42.2014.8.19.0004.

O jornal Extra repercutiu a grave situação de São Gonçalo.

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A Câmara Municipal do Rio de Janeiro acaba de derrubar o veto do prefeito Eduardo Paes à emenda aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025, que prevê o reajuste do benefício alimentação e benefício refeição dos servidores públicos municipais para o exercício fiscal do próximo ano.

Com isso, o valor do auxílio, que está congelado em R$ 12 por dia, há 12 anos, tem que ser reajustado para 2025.

A direção do Sepe acompanhou a votação e vinha pressionando os vereadores a derrubarem o veto para que o benefício seja reajustado em valores dignos; o descongelamento do valor é umas das mais importantes reivindicações não só da categoria da educação, como de todo o conjunto do funcionalismo municipal.

A emenda que prevê o reajuste do auxílio alimentação no orçamento de 2025 (Projeto de Lei Orçamentária Nº 3046-A/2024) é a de nº 55, de autoria do vereador William Siri (PSOL).

Nesta terça-feira (10), às 18h, ocorrerá a assembleia híbrida da rede municipal do Rio de Janeiro, com a parte presencial no auditório do Sepe (Av. Evaristo da Veiga, 55). Para participar remotamente inscreva-se no link a seguir: https://rio.seperj.info/av/

 

 
 
 
 
 
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O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acatou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pelo Departamento Jurídico do Sepe em favor do Sepe Pinheiral e declarou inconstitucional a Lei Municipal 1.312/2023, que pretendia colocar câmeras em sala de aula para monitorar o conteúdo ministrado pelos professores aos alunos da rede municipal de Pinheiral. O argumento estapafúrdio do autor do projeto e seus apoiadores era o de que a iniciativa visava coibir uma “fantasiosa doutrinação” da parte dos educadores sobre os educandos.

 

O jurídico do Sepe argumentou em sua ação de inconstitucionalidade que a lei violava a liberdade de cátedra, os princípios constitucionais do ensino, a separação de poderes, o direito autoral e o de imagem.

 

O TJ/RJ julgou “procedente o pedido inicial, para declarar a inconstitucionalidade da expressão “sala de aula”, constante do §2°, do artigo 2°, da Lei n° 1.312, de 17 de maio de 2023, do Município de Pinheiral, com efeitos retroativos, para conferir à norma interpretação conforme os limites do artigo 5°, incisos X e LXXIX, e do artigo 206 da Constituição Federal, de forma a não permitir a captura de som nas gravações, e tampouco foco no conteúdo lecionado, e observado o devido e transparente tratamento dos dados.”

 

Dessa maneira, fica proibida a gravação dos conteúdos transmitidos pelos professores. O mesmo caso aconteceu com o município de Porto Real, onde o Sepe local já havia obtido uma decisão favorável para impedir tal medida arbitrária e antidemocrática, a qual, seguindo as propostas dos defensores de projetos como o “Escola Sem Partido”, visa atacar o direito de cátedra dos mestres e a livre expressão dentro das salas de aula.

 

Atualmente, tramita na Alerj o Projeto de Lei 3750/2024, de autoria do deputado estadual Carlinhos do BNH (PP), que também quer atacar o direito à livre expressão e a privacidade dos profissionais de educação das escolas públicas e universidades estaduais por meio da obrigatoriedade de uso de câmeras corporais dentro do espaço escolar. (veja mais sobre o assunto clicando aqui).

 

 

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