O Laboratório de Investigação Estado, Poder e Educação (LIEPE) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro convida para inscrição no curso “Educação e modelagem do comportamento da classe trabalhadora”. A aula de abertura será no dia 02 de outubro, a partir das 19h com a participação dos seguintes professores: Profª. Marcela Pronko (Fiocruz), Prof. Thiago Vasquinho (UFF) e mediação do Prof. Rodrigo Lamosa (UFRRJ).
Neste dia teremos o lançamento dos livros “Educação e modelagem do comportamento da classe trabalhadora no século XXI” e ” Educação, Autocracia e Economia Comportamental “, material do próprio curso.
Serão fornecidos certificados aos participantes!
Seguem abaixo os links da inscrição e acesso gratuito aos livros editados pela editora Terra Sem Amos.
O Coletivo de Aposentadas(os) da Capital realizará sua reunião híbrida nesta terça-feira, dia 1º de outubro, às 14h. A parte presencial acontecerá no auditório Marco Tulio Paolino, que fica na Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar, no Centro.
Inscrições pelo link até as 14h do dia 30/09: bit.ly/SepeColetivoAposentadasCapital
Os profissionais da rede municipal RJ realizarão um ato público para lembrar a passagem de mais um ano da vergonhosa votação na Câmara Municipal que aprovou o Plano de Carreira da categoria em 2013. A manifestação ocorrerá na Cinelândia, nesta terça-feira, dia 1º de outubro, a partir das 16h. O Sepe convoca os profissionais das escolas municipais para ocuparmos a Cinelândia neste dia, denominado pela categoria como o “Dia da Vergonha”, quando a prefeitura e o governo do estado usaram a tropa de choque para implantar um verdadeiro estado de sítio no Centro do Rio, com agressões e ameaças aos profissionais que protestavam contra a aprovação do Plano de Carreira na Câmara.
Durante a manifestação vamos lembrar também que a luta continua por melhores condições de trabalho e valorização para aqueles que educam. Nem com bombas e ameaças de repressão governos pouco comprometidos com a educação pública irão impedir nossa mobilização.
Confira o panfleto do Sepe, para o ato desta terça-feira
Servidores estaduais de todas as áreas do governo fizeram uma passeata até o Palácio Guanabara, onde foi realizado um ato público para exigir audiência com o governador. Convocada pelo Fosperj, os servidores exigem o pagamento das duas parcelas de 6,5% cada da recomposição salarial, referentes a 2023 e 2024, que não foram pagas, em um claro descumprimento do acordo com a ALERJ.
Os servidores reivindicaram, também, o pagamento das perdas acumuladas, a retirada do decreto que permite o uso do fundo da RioPrevidência para o pagamento da dívida federal; além de concurso público.
Os profissionais de educação do C.E Olga Benário Prestes (R. Joana Fontoura, Nº 20 – Bonsucesso) se reuniram na manhã desta quinta-feira (dia 26 de setembro), parando as atividades para reivindicar a instalação dos aparelhos de ar condicionado, comprados pela Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) há meses, mas que até hoje não foram instalados. Desde 2020, a escola está sem climatização, pois os aparelhos foram furtados na pandemia.
Neste ano, após o Deputado estadual Flávio Serafini (PSOL) expor as condições da escola em audiência pública realizada na sede do Legislativo e depois de diversas mobilizações dos profissionais que trabalham na unidade e demais membros da comunidade escolar, a SEEDUC comprou e entregou os aparelhos de climatização em março. No entanto, os equipamentos ainda não foram instalados e o processo para liberação da verba para as obras está travado.
Com as sucessivas ondas de calor que a cidade do Rio de Janeiro vem enfrentando e com a proximidade do verão, os profissionais reclamam que é desumano para eles darem aulas para os alunos em meio ao calor que chega a ultrapassar a marca dos 40 graus dentro das salas da unidade.
A partir desta quinta-feira (26/9), os trabalhadores das escolas municipais de Cabo Frio entrarão em greve por tempo indeterminado. Neste dia haverá ato público em frente à Prefeitura, às 8h, seguido de caminhada à Câmara Municipal, às 10h. O movimento é uma resposta à tentativa de terceirização da merenda escolar pela gestão da prefeita Magdala Furtado (PV) e do secretário de educação Rogério Jorge. Os profissionais de educação denunciam que o processo envolve o desvio de quase R$ 50 milhões dos recursos da educação.
De acordo com a categoria, a terceirização permite que uma empresa de fora do estado, sem histórico conhecido, assuma as cozinhas das escolas, explorando mão de obra precarizada e fornecendo alimentos de baixa qualidade. A medida também impede que os servidores da educação façam as refeições nas escolas, algo que tem sido visto como um ataque direto à dignidade dos profissionais.
Além das questões envolvendo a merenda, os profissionais de educação destacam uma série de problemas enfrentados no município, como a falta de reajuste salarial há 2 anos, o calote de R$ 6 milhões em resíduos trabalhistas, e a precariedade das condições de trabalho nas escolas, muitas delas sem climatização e com problemas graves de infraestrutura.
As principais reivindicações dos profissionais em greve incluem:
Suspensão da terceirização da merenda escolar — Exigimos merenda de qualidade, preparada por servidores concursados, com respeito aos direitos trabalhistas e em boas condições de trabalho.
Reajuste salarial imediato — Correção salarial para repor as perdas inflacionárias dos últimos anos.
Plano de Carreiras Unificado — A categoria defende um plano que valorize todos os profissionais da educação, garantindo direitos e melhores condições de trabalho.
O Sepe Lagos convoca a população de Cabo Frio e demais categorias de servidores a se unirem à greve e ao protesto, alertando para a gravidade da situação e para o impacto das políticas atuais na qualidade da educação pública no município.
O Sepe RJ repudia mais um ataque do governador Cláudio Castro ao RioPrevidência, fundo de aposentadorias e pensões dos servidores estaduais. O novo golpe está embutido na edição de dois decretos publicados no Diário Oficial dos dias 19 e 20 de setembro e que desviam recursos bilionários que entram no Fundo de Previdência dos servidores estaduais provenientes da receita dos royalties do petróleo e outras participações especiais. Esse avanço do governo estadual na receita do RioPrevidência, visto por especialistas como uma manobra para saldar compromissos da dívida estadual com a União ou para aprovar as contas do governo pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), é um ataque direto ao direito do funcionalismo e coloca em risco a segurança dos pagamentos de todos aqueles que dedicaram anos de trabalho ao serviço público em nosso estado.
Desde novembro do ano passado, a Secretaria de Aposentados do Sepe se encontra mobilizada na defesa dos direitos de aposentados e pensionistas e contra os desvios e a má administração dos Fundos de Previdência públicos (estaduais e municipais), responsáveis pela aposentadoria dos trabalhadores do serviço público. Para tanto, lançamos a campanha “Tirem as mãos da nossa Previdência!” e realizamos atos públicos para denunciar a crise de caixa dos nossos fundos de pensão.
Em abril e maio deste ano, os aposentados da educação tiveram reuniões com o Ministério da Previdência Social. Na reunião realizada no dia 10 de abril entregamos para o ministro Carlos Lupi documentos com denúncias sobre a administração temerária dos fundos de pensão públicos por parte dos governos estadual e municipais no estado Rio de Janeiro.
Durante a audiência com Lupi foram apresentados relatos sobre o desmonte do Regime Próprio da Previdência Social do Estado e do município do Rio de Janeiro, de acordo com o relatório da CPI da Previdência realizada pela ALERJ, instaurada em 2019 para apurar desvios no Fundo – dados que, infelizmente, não são diferentes dos demais municípios fluminenses, gerando insegurança aos atuais aposentados bem como ao futuro das aposentadorias dos que hoje estão em atividade. Outro ponto apresentado para o ministro foi o dos servidores cujos pisos estão abaixo do salário mínimo só alcançado através de complementação e serão enviados ao Ministério cópias de contracheques que comprovam essa irresponsabilidade.
Os dois recentes decretos de Cláudio Castro alteram um ato de 2009 e determinam que os recursos provenientes dos royalties sejam transferidos para o caixa do Tesouro estadual e não mais para o do RioPrevidência, podendo ser usado para quitar parcelas da dívida pública do governo do estado com a União. As receitas do RioPrevidência são basicamente provenientes de contribuições mensais dos servidores, dos royalties do petróleo e participação especial. Vêm ainda de aplicações e da venda de imóveis. Já no mês passado, o governo estadual bloqueou R$ 7,71 bilhões de 28 contas da autarquia, que foram liberados dias depois.
Não podemos aceitar a retirada dos royalties e participações especiais do RioPrevidência. Trata-se de ameaça direta e clara ao direito das nossas aposentadorias, que ficarão à mercê de jogos contábeis e operações temerárias da parte de um governo que nunca primou pela transparência na prestação das suas contas e é investigado justamente por desvios de verbas públicas e corrupção em inquéritos da Polícia Federal. Em 2014, lembra o deputado estadual Flávio Serafini (PSOL), que já protocolou na Vara de Fazenda Pública uma ação popular para suspender os decretos do governador, o ex-governador Luiz Fernando Pezão fez um ataque semelhante ao atual, antes da crise financeira do estado e os primeiros a ficarem sem seus proventos foram os aposentados e pensionistas do RioPrevidência.
Muitas gerações lutaram por uma Previdência Pública solidária, jamais pela capitalização e financeirização desses fundos. Conquistamos em cada gesto do cotidiano o direito a uma velhice digna sem ter que colocar em risco as gerações futuras como tentam propagar. São inúmeras as narrativas sobre déficits e grandes impactos negativos nas folhas de pagamentos causados por aposentadas e aposentados. Precisamos desconstruir essa política etarista e covarde em uma sociedade que envelhece por estar conquistando o direito de viver mais. Todavia temos que continuar a lutar por um bem-viver humanizado e republicano. Como afirmamos, há no RJ trabalhadores da Educação muito precarizados com salários abaixo do salário mínimo.
Não ficaremos calados a mais um ataque de Cláudio Castro contra o RioPrevidência e os aposentados e pensionistas do estado do Rio de Janeiro. Tirem as mãos da nossa Previdência!
O Sepe, mais uma vez, tendo em vista denúncia de profissionais de educação vem alertar a categoria contra a ação de golpistas, que se utilizam do nome de advogados do nosso Departamento Jurídico e enviam mensagens ou telefonam oferecendo falsas vantagens para a execução de processos na Justiça em troca de dinheiro adiantado. Desta vez, as mensagens são referentes a uma liberação de pagamento na execução individual do processo judicial referente à cobrança da gratificação interníveis contra o governo do Estado do Rio de Janeiro e na ação movida pelo sindicato sobre o pagamento do Piso Nacional do Magistério para os profissionais da rede estadual.
Os golpistas se utilizam do nome de advogados do Departamento Jurídico do Sepe RJ, solicitando que a vítima entre em contato por meio de um telefone falso para, então, pedir dinheiro adiantado para que possam “adiantar o andamento do processo e o recebimento das supostas “indenizações” a que a pessoa tem direito.
O Sepe reitera aos profissionais de educação filiados e que tenham entrado com ações na Justiça por meio do nosso Departamento Jurídico, que tais procedimentos judiciais não acarretam qualquer custo para o demandante e que, portanto, o sindicato não solicita qualquer quantia em dinheiro, transferência ou pix em seu nome ou de terceiros para o adiantamento de execuções ou liberação de pagamento de ações judiciais ganhas ou em andamento. Também esclarecemos que tais ações citadas acima ainda se encontram em trâmite no Judiciário e não tiveram decisão da Justiça e, quando finalizadas, o sindicato dará ampla divulgação em suas redes informando os trâmites para que os interessados possam receber o pagamento das mesmas.
No caso de recebimento deste tipo de mensagem, solicitando dinheiro adiantado para liberar alguma ação judicial impetrada pelo Sepe RJ, o filiado deve entrar em contato com o nosso Departamento Jurídico pelos telefones (21) 21950457/0458 ou enviar uma denúncia para o email: juridico@seperj.org.br ou acionar as autoridades policiais.
O Sepe acaba de produzir novo boletim, voltado para a rede municipal do Rio de Janeiro. Nesta edição, o sindicato convoca para o ato que irá marcar os 11 anos da aprovação do PCCS na Câmara Municipal, sob forte repressão. No dia 01 de outubro, a categoria estará na Cinelândia, relembrando o ataque da Prefeitura. O boletim também traz atualização das perdas salariais, informes do Encontro de Aposentadas(os) e a luta dos funcionários da educação e dos aprovados em concursos na rede. Faça o download e compartilhe.
O Departamento Jurídico do Sepe apresenta a seguir um informe sobre as ações envolvendo profissionais da rede estadual. Acompanhe abaixo o texto que trata de ações como o Nova Escola Aposentados (remanescentes que ainda não tiveram o pagamento depositado); Nova Escola Ativos e ação Interníveis.
I – Nova Escola Aposentados (Remanescentes): O Sepe está buscando desde julho de 2024 uma negociação com a PGE, para viabilizar o pagamento dos remanescentes do caso Nova Escola Aposentados de forma coletiva, dispensando a necessidade de distribuir ações individuais que demandam organização, estrutura, contato com todos, coleta de novos documentos, digitalização e outras etapas. Ainda não tivemos resposta concreta, mas seguimos buscando defender o interesse deste grupo.
II – Execução Individual Interníveis (para quem entregou os documentos em 2023): O Sepe vem realizando uma grande triagem de documentos, pois recebemos as documentações de quase três mil professores, cuja maioria tem direito a ingressar na execução individual. Por isso, o Departamento Jurídico precisou criar uma estrutura para dar conta desse grande volume de documentos.
A triagem está na reta final e, até agora, conseguimos chegar a um total de mais 2.400 professores cadastrados que têm direito a essa ação. Desses, 386 possuem mais de 80 anos de idade ou são portadores de doenças graves. Com isso, iniciamos a distribuição dos kits de documentação para estes 386 professores e, por conseguinte, a distribuição das ações. Para os demais estamos organizando a melhor forma de distribuição.
Paralelamente, estamos buscando junto à Câmara Administrativa de Soluções de Controvérsias (CASC) da PGE-RJ garantir o pagamento por meio de um acordo, que garanta o pagamento coletivamente sem a necessidade de distribuir mais de 2.400 ações individuais.
III – Execução Individual Interníveis (para quem entregou os documentos até 2020): Já distribuímos mais de 1.000 ações individuais, que estão sendo concluídas. É importante seguir acompanhando os e-mails e comunicados formais do Sepe. Em caso de dúvidas, temos um atendimento todas as terças-feiras, de 11h às 15h, presencial, na sede do Sepe (Rua Evaristo da Veiga, 55, 8 andar), online (enquadramento98.2003@gmail.com) ou telefone 2195.0457/0458.
IV – Nova Escola 2002 (Nova Escola Ativo): O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), com isso podemos prosseguir com a avaliação do ano de 2001, conforme iniciamos a execução. Assim, o Sepe vai encaminhar para execução os valores atualizados, conforme determinado pela última decisão judicial do TJ RJ, retirando os servidores que se manifestaram pela execução individual, assim como pela renúncia ao feito coletivo. Portanto, com o objetivo de fechamento da nossa listagem solicitamos, no processo judicial, que o governo forneça o CPF de todos os profissionais que têm direito a receber a ação, pois de posse deles teremos como cruzar os dados com nosso banco de filiados e, assim, fecharmos a listagem final de representados pelo na execução.