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O Tribunal de Contas do Estado (TCE RJ) enviou ontem (10) uma recomendação ao govenador Cláudio Castro para afastar dirigentes do Rioprevidência, inclusive o seu presidente Deivis Marcon Antunes, caso os mesmos ainda estejam fazendo parte da estrutura do órgão. A decisão unânime foi tomada depois que o Tribunal constatou as irregularidades nos investimentos do órgão no Banco Master, liquidado pelo Banco Central no mês passado.

Os conselheiros também recomendaram o afastamento de outros diretores e dos membros do Comitê de Investimentos do Rioprevidência.

A recomendação aconteceu depois da leitura do relatório da auditoria sobre as relações financeiras entre o Rioprevidência e o Master, numa sessão do TCE.  Segundo o Jornal O Globo, o conselheiro José Gomes Graciosa, relator, considerou que os investimentos realizados pelo fundo previdenciário não respeitaram os princípios da legislação previdenciárias.

Graciosa recomendou a realização de uma tomada de contas especial em relação às movimentações entre o fundo e o banco, que foi liquidado pelo Banco Central em novembro em meio a investigações da Polícia Federal. O voto foi aprovado pelos conselheiros do Tribunal por unanimidade.

PROTESTO
Na terça-feira, 16/12, às 11h, a Secretaria de Aposentadas do SEPE-RJ fará um ato público em frente à sede do Rioprevidência, denunciando as operações com o Banco Master e os saques de recursos pelo governo do estado. A sede do instituto fica na Rua da Alfândega, 8, no Centro do Rio de Janeiro. Participe!

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A Secretaria de Aposentados do Sepe RJ saúda a decisão do Ministério Público Estadual (MPE RJ) de recomendar ao governo do estado para que a Secretaria Estadual de Fazendo e o Rioprevidência criem medidas para proteção do patrimônio do nosso fundo de previdência, que corre o risco de colapso após a série de aplicações financeiras a fundo perdido em instituições envolvidas em escândalos financeiros como o Banco Master, liquidado pelo Banco Central no final de outubro.

Os promotores do Grupo de Atuação Especializada de Defesa da Integridade e Repressão à Sonegação Fiscal propuseram o afastamento cautelar dos agentes diretamente envolvidos nos investimentos do Banco Master, os quais, segundo o Tribunal de Contas do Estado (TCE) envolveriam somas milionários que chegariam a R$ 2,6 bilhões na Instituição financeira do banqueiro Daniel Vorcaro, que chegou a ter prisão preventiva decretada e, depois, revogada por uma decisão da Justiça Federal.

Vorcaro e capangas têm que permanecer na cadeia

A Secretaria de Aposentados do Sepe lamenta a decisão de soltura do banqueiro preso pelos escândalos envolvendo O Master, em investimentos que envolveram diversos fundos de previdência de servidores estaduais e municipais, entre eles o Rioprevidência, e o Banco Regional de Brasília em operações de risco que contaram com o suporte e o apoio de políticos de partidos ligados ao chamado “Centrão” do Congresso. Na avaliação do sindicato, o habeas corpus concedido ao banqueiro pode colocar em risco as investigações da polícia federal e das instituições ligadas ao setor financeiro sobre as irregularidades nos investimentos ligados ao Banco Master e a participação de lideranças políticas que pressionaram para evitar a sua insolvência.

O Sepe continua acompanhando com preocupação o noticiário envolvendo as operações do Fundo de Pensão dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Rioprevidência), o qual fica com a saúde financeira a cada dia mais enfraquecida, a despeito das nossas mobilizações contra a má administração, gestão temerária dos nossos recursos e a ingerência do governador Cláudio Castro, que insiste em atacar o dinheiro do caixa do órgão por meio de desvios das verbas a ele destinadas, como no caso dos royalties do petróleo.

Devassa imediata nas contas do Rioprevidência

Para o sindicato, inclusive, é fundamental a realização de uma devassa nas contas do Rioprevidência e nas ligações políticas do governo estadual e os membros da direção do órgão, ligados ao partido União Brasil, que faz parte do Centrão no Congresso Nacional, e indicados por Castro poucos meses antes da autarquia aplicar, naquilo que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) chamou de “notável coincidência”,  os aportes em letras financeiras do agora liquidado banco. As nomeações de três integrantes da direção do Rioprevidência, inclusive o seu presidente, aconteceram entre julho e outubro de 2023 e foram as seguintes: 

Deivis Marcon Antunes, diretor-presidente; Eucherio Lerner Rodrigues, para a Diretoria de Investimentos; e o gerente de investimentos Pedro Pinheiro Guerra Leal. Os aportes no Master começaram no início de novembro daquele ano. Só Antunes e Leal continuam hoje na autarquia. E segundo uma reportagem do Jornal O Globo todas estas indicações partiram da liderança do União Brasil, partido da base de apoio do governador e foram endossadas por Cláudio Castro.

Claúdio Castro tem culpa no cartório

A prova da responsabilidade do governo estadual pela nomeação da direção do Rioprevidência envolvida com os investimentos bilionários do nosso fundo de pensão em operações temerárias com um banco com problemas denunciados pelas autoridades financeiras há tempos. é um documento do TCE que destaca que a nomeação de Eucherio saiu no Diário Oficial do estado no dia 4 de outubro de 2023, mesma data em que o Master enviou um e-mail solicitando credenciamento junto ao Rioprevidência — medida necessária para que recebesse aportes do órgão público. E neste mesmo dia foi aberto um procedimento para analisar o pedido.

Mas a coisa ainda pode ser pior, já que o governador Cláudio Castro foi informado pelo TCE das supostas irregularidades nos investimentos antes da liquidação do Master. O Tribunal de Contas chegou a ironizar a questão, chamando de “notável coincidência” os aportes em letras financeiras do agora liquidado banco no mesmo período em que ocorreram estas nomeações.  Questionado pela imprensa, Castro afirmou que nomeou Antunes pelo “seu currículo e comprovada competência técnica”.

Ou seja, não é necessária uma bola de cristal para ver que, num futuro próximo, o caixa do Rioprevidência pode quebrar de uma vez, dada a quantidade de escândalos, desvio de finalidade das verbas e o confisco dos royalties do petróleo que sustentam a sua liquidez. Quando isso acontecer, os quase 250 mil aposentados e pensionistas do estado já sabem bem onde tem que bater na porta para cobrar o pagamento das suas aposentadorias e pensões: Rua Pinheiro Machado s/n – Laranjeiras. Mais conhecido por todos como Palácio Guanabara, local onde pode ser localizado um dos responsáveis pelo problema: o governador Cláudio Castro.

Tirem as mãos da nossa previdência!

Aposentados e aposentadas do Sepe RJ na luta pelos nossos direitos!

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As Secretarias de Aposentados e de Funcionários do Sepe RJ convidam para a confraternização natalina do Coletivo de Lideranças de Aposentados e do Coletivo de Funcionários, que será realizado no dia 13 de dezembro (sábado), no Colégio 1º de Maio (Rua General Canabarro, 536 – Maracanã), a partir das 10h.

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O Sepe convoca os profissionais de educação para a audiência pública na Comissão de Servidores Públicos da ALERJ, que será realizada na sexta-feira, dia 5 de dezembro, às 10h, no auditório do 21º andar.

O sindicato chama a atenção da categoria para a importância do evento, que terá como tema os “Impactos e riscos das transações financeiras entre o Banco Master e o Rioprevidência”.

Essas operações entre o Rioprevidência e o banco Master, recentemente liquidado pelo Banco Central, podem afetar diretamente o futuro dos servidores, incluindo aposentadorias, pensões e a segurança do fundo que sustenta milhares de famílias.

Por isso, o Sepe convoca toda a categoria para participar da audiência pública e acompanhar e fortalecer a defesa dos nossos direitos.

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A Operação “Compliance Zero” que a Polícia Federal está realizando desde o início da manhã de hoje (18) para apurar um esquema de negociação de títulos falsos por instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional já levou à prisão de dirigentes de instituições como o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master. Ao mesmo tempo em que a operação policial era realizada, o Banco Central decretou, também pela manhã, a liquidação extrajudicial do Banco Master.

Esta seria apenas mais uma operação para sanitização do sistema financeiro se não atingisse em cheio o Banco Master, no qual o Fundo Previdenciário dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Rioprevidência) tem investidos R$ 960 milhões – cerca de 10% do seu patrimônio -, alocado em letras financeiras da instituição. Estes título não tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito, uma estrutura criada para dar garantias aos investimentos no mercado financeiro até o valor de R$ 250 mil. Em matéria publicada hoje (18), o Portal G1 fala em R$ 2,6 bilhões no total de aplicações do Rioprevidência em fundos do banco alvo da PF e do Banco Central.

Em maio, conforme publicamos em nosso site com base em matérias veiculadas pela mídia, técnicos do TCE encontraram graves irregularidades nas aplicações do Rioprevidência e o Tribunal fez um alerta aos gestores do fundo de pensão, informando que novas operações do tipo resultariam na total admissão de responsabilidade do risco de possíveis irregularidades por parte dos gestores do Rioprevidência. Mas, mesmo assim, o fundo investiu quase R$ 1 bilhão no Banco Master, segundo monitoramento do TCE.

O Rioprevidência tem sido um foco de preocupação constante dos servidores estaduais por causa deste tipo de operações que ameaçam a saúde financeira do fundo responsável pelo pagamento dos servidores aposentados e dos pensionistas. No mês passado, o governo aprovou na Alerj a Lei 11010/2025, que permite ao Executivo a retirada de receitas provenientes dos royalties do petróleo do Rioprevidência para o pagamento de dívidas do Tesouro estadual. Mesmo com a mobilização das categorias de servidores, os deputados da Alerj aprovaram o projeto enviado pelo governador Cláudio Castro que pode colocar em risco a saúde financeira do nosso fundo previdenciário.

No dia 13 de novembro, o Jornal o Globo denunciou, com base num monitoramento do TCE,  que o órgão investiu R$ 100 milhões num fundo composto em 96% por ações da Ambipar, empresa brasileira da área de gestão ambiental que se encontra em recuperação judicial e teve bloqueado pela justiça a venda de ações por bancos, cujo valor vem caindo acentuadamente na Bolsa de Valores.

O Sepe traz a público a preocupação dos profissionais de educação com os rumos da administração do nosso fundo de previdência, responsável pelas nossas aposentadorias e pensões e que, por causa da má administração e gestão temerária, vive envolvido em denúncias e escândalos a respeito da malversação das suas verbas, como já havia demonstrado a CPI do Rioprevidência, finalizada em 2021 e que até agora não puniu os responsáveis pelo rombo no caixa do órgão.

 

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A aprovação pela Alerj do PL 6035/2025, que permite o avanço do governo estadual sobre os royalties do petróleo no caixa do Rioprevidência mereceu críticas de especialistas em direito administrativo e constitucional, deputados da oposição e entidades representativas dos servidores estaduais em matéria publicada pelo portal do Jornal O Globo desta terça-feira (28).

Segundo os críticos ao projeto de Cláudio Castro aprovado na semana passada na ALERJ, os repasses de royalties e participações especiais têm sido fundamentais para o estado honrar o pagamento de aposentadorias de servidores e pensões. Segundo a matéria, em 2024, 69% dessa despesa foram custeados por recursos provenientes dos royalties do petróleo e gás e os 31% restantes vieram das contribuições do funcionalismo e do setor patronal para o Rioprevidência, além da arrecadação com aplicações, alugueis e venda de imóveis. de imóveis.

O texto aprovado autoriza o estado a gastar até R$ 32,9 bilhões dessa verba destinada ao Rioprevidência para quitar cotas da dívida pública do Rio com a União e usar na área de segurança até dezembro de 2026.

Segundo a reportagem do Globo, os críticos ao projeto afirmam que a nova lei fere o princípio constitucional do equilíbrio financeiro e atuarial do fundo, ao retirar dinheiro que pode comprometer benefícios. Entre outras questões, apontam que o uso de royalties para financiar a área de segurança não está previsto na lei federal que define como os repasses do petróleo podem ser usados.

Deputados e representantes de sindicatos de servidores públicos avisam que vão ingressar na Justiça com ação conjunta arguindo a inconstitucionalidade da lei. Para tanto, uma reunião foi marcada para esta quarta-feira (29), na Alerj, para traçar estratégias.

Veja a matéria completa e gráficos sobre a questão do Rioprevidência pelo link abaixo: 
https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2025/10/28/especialistas-criticam-lei-que-permite-uso-de-royalties-para-pagamento-da-divida-e-gasto-com-seguranca-publica.ghtml

 

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Os deputados estaduais aliados do governo Cláudio Castro aprovaram, na tarde desta quarta-feira (22/10), na ALERJ, o substitutivo ao Projeto de Lei nº 6.035/2025. A proposta autoriza o governo do estado a retirar do Rioprevidência os recursos provenientes de royalties e participações especiais do petróleo para o pagamento da dívida pública do estado com a União. Atualmente, esses recursos são destinados ao Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio. Estima-se que cerca de R$ 5 bilhões possam ser retirados do Rioprevidência. A oposição conseguiu aprovar uma emenda ao substitutivo, limitando a vigência da lei até 31 de dezembro de 2026.

Segundo o painel oficial de votação da Alerj para o Projeto de Lei nº 6.035/2025, em 22 de outubro, 69 deputados estavam presentes, sendo que 48 votaram “Sim” e 21 votaram “Não”.

Confira abaixo como foi o voto de cada parlamentar e o total por partido:


VOTARAM A FAVOR DO PL 6035


DEPUTADO(A)Partido
Alan LopesPL
Alexandre KnoplochPL
André CorrêaPP
Arthur MonteiroUNIÃO
BrazãoUNIÃO
Bruno BoarettoPL
Carlinhos BNHPP
Carlos MacedoREPUBLI
Chico MachadoSOLIDA
Chiquinho da MangueiraSOLIDA
Daniel MartinsUNIÃO
Danniel LibrelonREPUBLI
Delegado Carlos AugusPL
Dionísio LinsPP
Douglas GomesPL
Dr. DeodaltoPL
Dr. Pedro RicardoPP
Elton CristoPP
Fábio SilvaPL
Filipe SoaresUNIÃO
Filipe PoubelPL
Franciane MottaPODE
Fred PachecoPMN
Giovani RatinhoSOLIDA
Giselle MonteiroPL
Guilherme DelaroliPL
Índia ArmelauPL
Jorge Felippe NetoAVANTE
Júlio RochaAGIR
LucinhaPSD
Marcelo DinoUNIÃO
Márcio GualbertoPL
Munir NetoPSD
Rafael NobreUNIÃO
Rafael PiccianiMDB
Renan JordyPL
Renato MirandaPL
Rodrigo AmorimUNIÃO
Rodrigo BacellarUNIÃO
Rosenverg ReisMDB
Samuel MalafaiaPL
Sarah PoncioSOLIDA
Thiago GagliassoPL
Thiago RangelPMB
Tia JuREPUBLI
Val CeasaPRD
Valdecy da SaúdePL
Vinicius CozzolinoUNIÃO

VOTARAM CONTRA O PL 6035
NomePartido
Átila NunesPSD
Carla MachadoPT
Carlos MincPSB
Claudio CaiadoPSD
Dani BalbiPCdoB
Dani MonteiroPSOL
Élika TakimotoPT
Flavio SerafiniPSOL
Jari OliveiraPSB
Lilian BehringPCdoB
Luiz PauloPSD
Marina do MSTPT
Martha RochaPDT
Prof. JosemarPSOL
Renata SouzaPSOL
Renato MachadoPT
Sergio FernandesPSD
Verônica LimaPT
Vitor JuniorPDT
Yuri MouraPSOL
ZeidanPT


VOTAÇÃO POR PARTIDO

PartidoVotos SIMVotos NÃO
AGIR10
AVANTE10
MDB20
PCdoB02
PL170
PMB10
PMN10
PODE10
PP50
PRD10
PSB02
PSD24
PSOL05
PT06
PDT02
REPUBLI30
SOLIDA40
UNIÃO90

Saiba mais sobre o projeto aprovado e o ato dos servidores

Leia o conteúdo da lei aprovada no site da Alerj

 

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Aposentados, destaque-home, Estadual, Todas

Os deputados estaduais aliados do governo Cláudio Castro aprovaram, na tarde desta quarta-feira (22/10), na ALERJ, o substitutivo ao Projeto de Lei nº 6.035/2025. A proposta autoriza o governo do estado a retirar do Rioprevidência os recursos provenientes de royalties e participações especiais do petróleo para o pagamento da dívida pública do estado com a União. Atualmente, esses recursos são destinados ao Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio. Estima-se que cerca de R$ 5 bilhões possam ser retirados do Rioprevidência.

A oposição conseguiu aprovar uma emenda ao substitutivo, limitando a vigência da lei até 31 de dezembro de 2026.

O Sepe se posiciona contra a aprovação do projeto. Mesmo com a limitação conquistada pela oposição, o governador, na prática, terá permissão para esvaziar o cofre do Rioprevidência. O sindicato também pretende discutir com outras entidades de servidores a possibilidade de recorrer ao Judiciário contra a medida.

No entendimento do sindicato, o projeto aprovado hoje na ALERJ é um paliativo diante da desastrosa gestão do governo atual, que caminha para uma situação de falência, semelhante ao que ocorreu durante os governos Pezão e Cabral, quando servidores, aposentados e pensionistas sofreram com atrasos salariais e graves dificuldades financeiras.

Confira como votou cada deputado e guarde o nome de quem permitiu o saque no Rioprevidência

ATO PÚBLICO CONTRA O PL

Deputados da oposição destacaram, em suas falas no plenário, que a emenda foi uma tentativa de reduzir os prejuízos aos servidores, ao impedir um ataque permanente ao Rioprevidência e limitar a permissão do governo apenas até dezembro de 2026. Ainda assim, a oposição votou CONTRA o substitutivo, pois não concorda com o mérito do projeto, que mantém o Rioprevidência sob ameaça, mesmo que temporariamente. Os deputados também não descartam questionar a constitucionalidade do projeto junto ao Tribunal de Justiça. O texto foi aprovado com 48 votos a favor e 21 contrários.

Centenas de servidores ocuparam a entrada e a galeria da ALERJ para se manifestar contra o projeto. Foi realizado um ato público, com a participação dos profissionais da educação convocados pelo Sepe.

PARALISAÇÃO DIA 29/10 CONTRA A REFORMA ADMINISTRATIVA

O sindicato convoca uma paralisação de 24 horas dos profissionais da educação da rede estadual no dia 29 de outubro (quarta-feira), em protesto contra a reforma administrativa em tramitação no Congresso Nacional, que ataca direitos dos servidores públicos (PEC 32/2020).

No mesmo dia, o Sepe realizará um ato público em frente à ALERJ, às 14h, junto a outras categorias de servidores, e participará da Marcha Nacional contra a Reforma Administrativa, em Brasília, convocada pela CNTE, à qual o Sepe é filiado.

VEJA O VÍDEO DO ATO NA ALERJ

 
 
 
 
 
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Os profissionais de educação e demais servidores estaduais já estão protestando na frente da ALERJ contra a votação do PL 6035/2025, que está sendo votado no plenário da casa legislativa nesta quarta-feira (22). Neste momento, os servidores estão do lado de fora com faixas e cartazes, denunciando para a população o projeto de lei que, se aprovado, permitirá que o governo estadual avance sobre os royalties do petróleo destinados ao caixa do Rioprevidência, que garantem o pagamento das aposentadorias e pensões do funcionalismo do estado. 
A sessão do plenário pode ser acompanhada pela TV ALERJ pelo link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=3fmIvcD0Kl4
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