Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

O Sepe informa que as inscrições para o convênio Sepe/Unimed estarão abertas no período de 01/03/2024 a 05/04/2024, com vigência a partir de 15/05/2024.

Para fazer parte do plano o servidor deve ser sindicalizado (pode se filiar na hora). O desconto da filiação é de 1% do vencimento bruto. 

A documentação necessária para a inscrição é:

Titular:

cópia da identidade e CPF.
cópia de um comprovante de residência (água, luz ou gás)
cópia de um contracheque, recente, onde apareça o desconto para o Sepe.

Dependente esposo:

cópia da identidade e CPF.
cópia da Certidão de casamento.

Dependente companheiro:

cópia da identidade e cpf.
cópia da declaração de União Estável.

Dependente filho, até 43 anos:

cópia da identidade e CPF.

Carências: Somente usuários da própria Unimed Rio entram sem carência. Neste caso, trazer cópia da carteira do plano.

As carências são:

exames simples e consultas = 30 dias.

exames especiais: 90 dias

internação = 180 dias.

 

Conheça a tabela com os valores do convênio



Dúvidas:
Setor de Administração do Convênio Médico do Sepe
Tel.: 2240-6300 / 2195-0469 / 2195-0466.

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O Sepe, juntamente com outras entidades do movimento social e militantes que lutam pela causa da liberdade de cátedra nas escolas e dos direitos humanos, convoca a toda categoria e sociedade em geral para participar de uma atividade de compartilhaço nas redes sociais contra a perseguição à professora Daniela Abreu. O compartilhaço, está marcada para esta quinta-feira (7 de dezembro) e terá início às 14h.

É o que aconteceu com a professora da rede estadual Daniela Abreu, que trabalha  há 17 anos professora de artes numa escola estadual de Magé e se tornou um alvo da extrema direita por ter exercido o seu direito de livre expressão e de liberdade de cátedra.

A professora, que sempre marcou sua trajetória com a luta na defesa da educação pública, gratuita, democrática, autônoma, emancipadora e socialmente referenciada, vive hoje uma grave perseguição política, com características fascistas, vítima de uma rede de ódio na cidade de Magé e que se espalhou nas redes sociais bolsonaristas e de direita, com violências, constrangimentos, calúnias e difamações contra ela.

Os materiais (cards) e orientações serão publicados nas redes sociais do Sepe (instagram e facebook) e de páginas que participam da ação. Também serão usadas hashtags, como #escolasemmordaça e #ContraaperseguiçãoaDaniAbreu

As páginas/contas que já confirmaram que farão parte do compartilhaço são as seguintes:

1 – Sepe-RJ

2 – Educartum @coletivoeducartum

3 – Sociologia Ilustrada @sociologiailustrada

4 – Professor Martim @profscontraoesp

5 – Professores contra o Escola Sem Partido @profscontraoesp

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O Sepe Saúde informa aos profissionais de educação que estarão abertas aos filiados do sindicato as inscrições para o Convênio Unimed/Sepe no período de 27 de fevereiro ao dia 10 de março. Os interessados devem procurar a sede do sindicato na rua Evaristo da Veiga 55 – 7º andar – Centro – RJ.

Veja abaixo a documentação necessária:

* Cópia do contracheque, recente, com o desconto para o Sindicato.

* Cópia da Carteira de Identidade e CPF.

* Cópia do Comprovante de Residência (luz, gás, telefone)

Em caso de dúvidas, ligue para a administração do plano através dos telefones:2240-6300, 2195-0450, 2195-0466, 2195-0469.

Veja a tabela de preços dos planos do convênio Unimed / Sepe pelo link abaixo:

https://bit.ly/TabelaUnimedSepe

Veja mais detalhes sobre o Convênio Unimed/Sepe:

Plano básico e estadual :

Personal Enfermaria

Personal Apartamento

Planos Nacionais:

Alfa  enfermaria

Beta  quarto particular

Delta – quarto particular

Ômega – quarto particular

Carências

Exames simples e consultas: 30 dias.

Exames especiais: 90 dias.

Internação: 180 dias.

ATENCÃO: Somente usuários que venham da própria Unimed Rio, entram sem carência.

As inscrições para adesão ao contrato estarão abertas entre 27/02 à 10/03 para ter início em 15/04.

O plano Personal, enfermaria ou quarto é estadual e  apresenta uma rede  limitada no Interior do estado.

Os usuários residentes em outro municípios estarão cobertos de acordo com as regra da Operadora (Unimed) local.

Para fazer parte do plano o servidor deve ser sindicalizado e estar em dia com sua mensalidade.

 

Documentação necessária para a inscrição :

Titular

Cópia do contracheque atualizado onde consta o desconto para o Sepe.

Cópia da Identidade e Cpf.

Cópia de um comprovante de residência (água, luz ou gás).

Cópia da carteira da Unimed, caso já tenha plano com a Operadora.

 

Dependente esposo(a).

Cópia da Identidade e Cpf.

Cópia da Certidão de Casamento.

Cópia da carteira da Unimed, caso já tenha plano com a Operadora.

 

Dependente companheiro(a).

Cópia da Identidade e Cpf.

Cópia da Declaração de União Estável.

Cópia da carteira da Unimed, caso já tenha plano com a Operadora.

 

Dependente filho(a) (até 43 anos)

Cópia da Identidade e Cpf.

Cópia da carteira da Unimed, caso já tenha plano com a Operadora.

Carências:

 

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A Assembleia dos profissionais sindicalizados usuários do contrato SEPE/UNIMED, realizada em 16 de setembro na ABI, aprovou o resultado das negociações entre o Sepe e a Unimed que resultou no índice de 5% de reajuste. Este foi o menor índice do mercado conseguido pelo segmento “empresa por adesão”, até o momento.

 

O resultado de 5% de reajuste foi possível graças a uma série de fatores entre os quais a sinistralidade equilibrada do grupo e a tradição conquistada pelo Sindicato, respeitada pela Unimed, de sentar e negociar o índice, tendo como referência o conceito construído de que o “equilíbrio financeiro”, tão lembrado pela operadora, deve ser bom para ambas as partes e sobretudo, garantir que o profissional mantenha sua condição de pagar as mensalidades.

 

Inclusão de novos usuários no contrato SEPE/UNIMED:

 

O cadastramento será realizado entre os dias 10 de outubro a 9 de novembro. Após essa data, enviaremos os documentos à Unimed para início da vigência em dezembro, quando vencerá a primeira mensalidade.

 

Cópia da documentação necessária para inclusão:  Identidade, CPF, Comprovante de residência, Carteira da Unimed, se for o caso, Contracheque atualizado com o desconto da sindicalização.

 

Mais informações ligue para o SEPE – Setor do Convênio médico, Tel.: 2240-6300, 2195-0469 e 2195- 0466

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Em junho de 2020, junto com outras 60 entidades, o SEPE lançou o “Manifesto em defesa da vida”, explicando o porquê as aulas não deveriam voltar naquele momento. Passados nove meses, infelizmente, a realidade talvez seja ainda pior. Com uma pandemia descontrolada e o processo de vacinação em passos lentos, as escolas continuam sendo um espaço privilegiado de contaminação pela COVID-19.

Confira o documento lançado pelo SEPE junta a outras entidades:

[pdf-embedder url=”/wp-content/uploads/2021/03/EM-DEFESA-DA-VIA.pdf” title=”EM DEFESA DA VIA”]
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O Laboratório de Estudos em Políticas Públicas Trabalho e Sociabilidade  (LEPPTraS), da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro ESS/UFRJ) – com qual o Sepe manteve um convênio do período de 2016 a 2017 para formação e acompanhamento de atividades – lançou um podcast (material em áudio), com a participação da professora da Escola de Serviço Social da UFRJ Alzira Guarany, Iorrane Cunha, Andreza Lopes e Thaís Marianna. O aúdio tem a finalidade de divulgar informações sobre o tema “Assédio Moral” e contribuir para o combate e o enfrentamento do assédio no espaço de trabalho.


Divulgamos esta iniciativa como forma da categoria entender o um pouco mais sobre assunto e identificar os casos que ocorrem. Recentemente o Sepe relançou sua cartilha sobre o tema do assédio moral nas escolas que já está sendo distribuída pelas redes de ensino do estado.


Para ouvir a matéria (podcast), acesse o link:

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A matéria publicada na segunda-feira, dia 11/03 pelo jornal Extra, sobre os afastamentos de professores da rede municipal do Rio de Janeiro é mais um dos capítulos da precarização da profissão e da educação.

De acordo com a pesquisa realizada pelo Coletivo de Saúde e direitos humanos do SEPE no último congresso da entidade em 2017, as maiores queixas dos professores giram em torno dos baixos salários, assédio moral, violência nas escolas, excesso de trabalho provocado por desvio de função e pela necessidade de trabalhar em mais de um colégio. O elevado número de alunos em turmas, falta de estrutura e materiais básicos para trabalhar em sala, aliados a falta funcionários na escola contribuem para tornar o ambiente de trabalho mais cansativo. Os educadores estão pagando com sua saúde a falta de investimentos do Estado em educação.

Estes fatores, que são resultado da falta de investimento público em educação, que afetam diretamente a saúde dos profissionais da educação, sejam eles professores ou funcionários. Na mesma pesquisa, cerca de 90% dos participantes identificaram sofrer de cansaços mentais permanentes e outros 80% sentem-se emocionalmente exaustos. Mais de 66% afirmam não estar motivados com a profissão.

No que tange a questão da violência externa ao ambiente escolar, citada na matéria do Extra, não podemos medir esforços para cobrar uma outra política de segurança pública. As incursões policiais em favelas na guerra às drogas mostra-se completamente ineficaz. Nem acaba com o tráfico de drogas e tampouco diminui a violência urbana. Pelo contrário, todas as escolas e todos os espaços de moradia no entrono ficam sob fogo cruzado, colocando em risco a vida de moradores, estudantes, professores e funcionários de escola. A adoção de medidas de inteligência na luta contra criminalidade é um elemento essencial e urgente, em substituição à ação militar, o que resulta em menos mortes da população e também de policiais.

De outro lado, permaneceremos lutando pelo aumento do investimento público em educação e medidas que resultam diretamente na melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação. Continuaremos reivindicando a lei, que garante 1/3 de planejamento para todos os professores das diferentes cargas horárias, a diminuição do número de alunos por turma, salários condizentes com a dignidade humana, uma matrícula, uma escola; concursos para funcionários e outras pautas históricas para a categoria.

É necessário compreendermos que se estes problemas afetam o conjunto de nossa categoria, trata-se de um problema coletivo e não meramente individual. O pedido de licenças e a medicação, ainda que controlada são fatores importantíssimos para estes profissionais, contudo, a solução só será realmente efetiva com a modificação das nossas condições de trabalho.

Secretaria de Saúde e Direitos humanos do SEPE  

Leia a matéria do jornal Extra
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Chegamos ao início de 2019 com uma conjuntura bastante adversa para a classe trabalhadora, marcada por uma crise econômica no país em que joga o papel de recuperação dos lucros da burguesia para a nossa classe. A chegada de Bolsonaro e Witzel aos governos federal e estadual, tende a intensificar os ataques aos trabalhadores, ataques estes que já caminhavam a passos largos com seus antecessores, Temer e Pezão. Para atingir esses objetivos, os governos tentarão acelerar a aprovação da reforma da previdência, fragilizar os direitos trabalhistas, bem como a CLT; medidas que se somam à reforma trabalhista aprovada em 2017 e ao aumento da alíquota previdenciária no Estado do Rio de Janeiro, que aumentou a contribuição dos servidores estaduais. Estas medidas tornarão ainda mais precárias as nossas condições de trabalho e afetarão diretamente a saúde dos trabalhadores e por tabela, a saúde dos profissionais da educação.


A secretaria de Saúde e Direitos humanos do Sepe,  percebendo no cotidiano as enormes dificuldades trazidas pela categoria, decidiu por expandir a sua organização construindo o Coletivo de Saúde do Sindicato,- que começou a se organizar em 2017 – integrado pelos diretores da secretaria e por militantes voluntários que decidiram participar deste espaço. Nosso principal objetivo era o de expandir para a categoria uma discussão acerca de todos os fatores que afetam nossa saúde, estabelecendo uma relação direta com o nosso trabalho.


Ainda em 2015, no início da gestão, conseguimos firmar um convênio com o Laboratório de Estudos em Políticas Públicas, Trabalho e Sociabilidade (LEPPTras) da Escola de Serviço Social da UFRJ, coordenado pela professora Alzira Guarany, com o qual nos capacitamos para fazer as discussões sobre Saúde do Trabalhador. Desde este início, começamos atividades de Rodas de Conversa com a categoria, mantidas até o presente momento. Se no início esta atividade estava restrita à sede do Sepe Central, conseguimos expandi-la, realizando- a em outros municípios, como Mangaratiba e Barra do Piraí. A maior dificuldade encontrada para estas atividades foi a rígida estrutura escolar que impede que a categoria consiga se organizar para realizar debates. Não foram poucas às vezes que rodas de conversa marcadas para serem realizadas em colégios foram, na prática, inviabilizadas pela impossibilidade de encontrar horários adequados. Pode parecer um problema menor, mas esta é apenas uma demonstração de  como o trabalho recai sobre nossas vidas. É bastante difícil de disponibilizarmos poucas horas por mês para discutirmos questões fundamentais sobre nossas vidas, que a estrutura profissional inviabiliza formas mais simples de organização de nossa classe.


Pudemos observar, que é esta estrutura que recai sobre os professores e afeta diretamente sua saúde. Não foram raras as vezes em que rodas de conversa se tornaram uma espécie de divã para os educadores abrirem todas os seus problemas em forma de catarse coletiva, e possivelmente este tenha sido o maior ganho para nós: os trabalhadores perceberem que seus problemas não são problemas individuais, mas um problema de uma coletividade que sofre com as mesmas condições de trabalho, permitindo que se entendam enquanto classe.


Nesse mesmo passo, realizamos uma pesquisa junto à categoria, durante o congresso do SEPE em setembro de 2017, em que ficou evidenciado que os problemas relacionados a saúde mental estão entre os maiores transtornos que afetam nossa vida profissional. Responderam ao questionário passado, 242 profissionais. Constatamos que cerca 90% dos participantes identificaram que sofrem de cansaços mentais permanentes, sendo este um dos sintomas da Síndrome de Burnout (síndrome do esgotamento profissional) e outros 80% sentem-se emocionalmente exaustos, mais de 2/3 dos educadores não estão motivados com a profissão e manifestaram desejo de mudar de ramo, não estando dispostos a aperfeiçoar-se em sua área de formação sendo que 65% não observa perspectiva de futuro e mais da metade sente-se frustrado com sua vida profissional. A sobrecarga de trabalho atinge cerca de 80% dos profissionais da educação, tanto pelas horas trabalhadas quanto pelo desvio de função. O resultado é que 45% de nossa categoria toma remédios continuamente e outros 38% esporadicamente. Esses são alguns dos alarmantes dados sobre os trabalhadores da educação, uma categoria que adoece conforme aumenta a exploração sobre nossas atividades laborais. O uso individual de medicação tende a não surtir efeito na medida em que as condições de nosso espaço e de nossas condições de trabalho não forem modificadas.


Conseguimos dar um pontapé inicial para o coletivo e o desafio que fica é trabalhar para  expandir para os núcleos, regionais e escolas as atividades que foram iniciadas nesta gestão. Deixamos em aberto um contato com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fiocruz para futuras parcerias. O coletivo começa a ter uma dinâmica de funcionamento própria e identificamos que é fundamental a continuidade deste trabalho, afirmando-se na estrutura sindical, montando acervo com atas, relatórios, fotos e outros documentos. As direções do sindicato passam, mas a categoria fica e construir uma política de saúde permanente para os educadores é tarefa prioritária.


 Coletivo de Saúde e Direitos Humanos do SEPE.
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A Secretaria de Saúde e Direitos Humanos do Sepe promoverá, no dia 12 de fevereiro, uma roda de conversa para marcar o lançamento do Coletivo de Saúde e Direitos Humanos que funcionará no sindicato como uma parceria desta secretaria. O evento será realizado no auditório do Sepe, a partir das 18h e contará com a participação  da assistente social Iorrane Cunha, um professor da rede estadual, Josemar Barbosa, e um representante da categoria de funcionários que ainda será escolhido.


A conjuntura que se coloca diante de nós tende a tornar as condições de trabalho dos profissionais da educação cada vez mais precárias. Os governos Bolsonaro e Witzel já anunciaram uma série de ações que afetarão diretamente nossos direitos, tais como a flexibilização das leis trabalhistas, aumentando a terceirização, que hoje já atinge de forma ampla os funcionários de escola; o incentivo a educação privada, deixando ainda mais carente a educação pública, o que acarretará numa continuidade da falta de funcionários e professores, que terão que se desdobrar para dar conta do seu trabalho; o projeto Escola sem partido, que joga aluno contra professor, dentre outras medidas.


Se a situação já é difícil, tende a piorar, e é neste momento que precisamos reconhecer tudo o que recai sobre nosso cotidiano de trabalho. Encontramos nos últimos anos uma categoria adoecida; crescem os relatos de depressão, suicídio de professores e funcionários; desânimo com a carreira, cansaços físicos e emocionais.


Para dar uma resposta a esta situação, a Secretaria de Saúde e Direitos humanos do Sepe fará o lançamento oficial do Coletivo de Saúde e DH do sindicato,- do qual todos poderão ser integrantes – para ampliar a discussão e discutir ações em defesa da saúde dos profissionais da educação. É neste sentido que convidamos toda a categoria a participar deste evento, que será uma roda de conversa para dividirmos experiências sobre tudo o que nos cerca no chão da escola.
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