Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

A professora de Educação Física Viviane da Silva Carvalho leciona no Colégio Estadual Paulo de Frontin, localizado no Bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ela está passando por uma triste situação que, infelizmente, não é incomum para a categoria: o abandono por parte da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC-RJ) quando o profissional mais necessita de ajuda institucional.

Viviane, no dia 19 de maio, procurou o Jurídico e a Imprensa do Sepe para contar sua história e buscar apoio. Em seu depoimento ao sindicato, ela disse que no dia 07 de abril, aplicava normalmente sua aula no turno da manhã, em uma quadra de esportes do colégio, para alunos do Ensino Médio, quando uma briga violenta entre dois estudantes estourou; e ela, prontamente, foi tentar separar. Eram estudantes maiores do que ela, que se viu jogada por um deles ao chão: “O aluno me jogou longe, como se eu fosse um pedaço de papel”, disse Viviane.

Imediatamente, ela sentiu muita dor no braço e foi até a direção do colégio, onde, segundo disse ao Sepe: “Não houve nenhuma ajuda ou acolhimento. Após informar o acontecido e mostrar que estava machucada, saí, sozinha, para procurar um hospital para atendimento”.

Assim, ela tomou a decisão de ir a uma clínica particular próxima ao Colégio Paulo de Frontin: “Me lembrei de um ex-aluno que tinha me dito que trabalhava nessa clínica”.

Lá, os exames constataram fratura no cotovelo esquerdo, que foi imobilizado com tala, tendo lhe sido recomendados dois meses para retirá-la.

A agressão sofrida em plena atividade de trabalho teve consequências imediatas para a professora: a fratura, o afastamento das atividades funcionais e os custos com atendimentos clínicos, exames, medicação e fisioterapia – ela não tem plano de saúde. Viviane também fez no mesmo dia um boletim de ocorrência na 18ª Delegacia (Praça da Bandeira) e uma avaliação no IML.

Mas os problemas apenas estavam começando para Viviane: “Meu documento de afastamento foi entregue fora do prazo pelo colégio à SEEDUC e com informações erradas, o que agora vai me acarretar uma longa burocracia”, disse ela. Acontece que o código inserido pelo colégio na notificação sobre o acidente sofrido à SEEDUC não era o de “acidente de trabalho” (NAT), que seria o correto, mas o de uma situação normal no colégio.

Assim, Viviane, no dia 5 de maio, notificou a direção da escola, requerendo que esta “expedisse a notificação de acidente de trabalho, a fim de que surtam os devidos efeitos legais, por lhe ser de direito”, conforme diz seu pedido (foto ao lado). O temor da professora é que essa correção demore muito tempo ou mesmo não ocorra, o que a levou a desabafar: “O aluno que me empurrou já tinha outras ocorrências e, mesmo assim, não foi transferido para outra unidade. No momento, estou com sete semanas de imobilização do braço e dependendo de ajuda para atividades básicas diárias, com uma previsão de quatro meses de fisioterapia para recuperação”.

Viviane está se sentindo abandonada pelo Estado, que deveria tê-la apoiado desde o momento em que sofreu a agressão, com a responsabilização e afastamento da escola da pessoa que a agrediu; o direcionamento rápido para unidades de saúde do Estado para realização do tratamento, em vez de ela arcar com os custos; e o preenchimento correto da NAT pelo colégio.

O Sepe está prestando total apoio à professora Viviane da Silva Carvalho. O caso dela, no entendimento da direção do sindicato, é mais uma confirmação do quanto o Estado abandona seus servidores em momentos críticos. É também um triste retrato do quanto a própria sociedade brasileira vem tratando os professores com desdém e violência diários, em uma normalização que não podemos aceitar – há alguns anos, seria impensável que estudantes desobedecessem a uma ordem direta de sua professora.

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De 24 a 27 de junho, o Sepe realizará eleições para eleger a diretoria estadual e as direções de núcleos municipais e regionais da capital. Para a direção do Sepe Central, seis chapas se inscreveram na eleição.

Leia o programa e conheça os componentes da Chapa 3.

REDES SOCIAIS DA CHAPA
INSTAGRAM: @sepenalutaeducadora
FACEBOOK: SEPE na Luta Educadora
E-MAIL: sepenalutaeducadora@gmail.com
TELEFONE: (21) 9942-95643

 



Baixe o PDF do Conselho de Classe eletrônico das eleições com todas as informações das chapas que irão participar

Visite o especial Eleições 2025, no site do Sepe

Clique para atualizar seus dados e participar da votação online

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O Sepe informa aos profissionais da rede municipal do Rio, que sofreram descontos no mês de março da greve de novembro/dezembro de 2024, o término nesta quarta-feira (dia 30) do prazo para solicitação online do cartão auxílio alimentação emergencial. Somente os profissionais que tiveram desconto no contracheque do mês de março poderão se inscrever. Não adianta enviar contracheque de outro mês no link do formulário para solicitação da ajuda emergencial, pois o mesmo será desconsiderado.

Pedimos que o contracheque venha com a parte do desconto legível, assim como o mês de referência.

Após o preenchimento e envio do contracheque, o(a) servidor(a) deve aguardar o aviso do Sepe para entrar em contato com a Regional do sindicato indicada para combinar a retirada do cartão. Dúvidas podem ser encaminhadas para as regionais do sindicato ou pelo e-mail: registro@seperj.org.br

O link para pedir o cartão alimentação do Sepe é: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdIKycVs-CQPAUR6-SVGA2NPN9j-sERU-9SfUl5_mjGcmVctQ/viewform

LISTAGEM DE DESCONTADOS REMANESCENTES

O Sepe também informa que será enviada às Regionais do sindicato a listagem dos profissionais remanescentes que sofreram descontos nos contracheques de dezembro a fevereiro. Aqueles que se inscreveram devem contatar as Regionais logo após o feriado para confirmarem que estão na lista.

Para quem não consta em nenhuma listagem e teve descontos nos meses de dezembro, janeiro ou fevereiro procure sua regional de referência para se informar sobre sua situação.

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Os profissionais de educação das escolas municipais de São Gonçalo estão em campanha salarial e mobilizados em defesa de uma escola pública de qualidade. O movimento, mesmo com a repressão do prefeito, vem tendo apoio dos pais e responsáveis e também da grande mídia, que diariamente vem fazendo matérias críticas à gestão municipal; no facebook do Sepe, estão publicados os apoios recebidos – clique aqui para acessar.

Em assembleia extraordinária realizada nesta terça-feira (25), no Colégio Municipal Castello Branco, a categoria deliberou:

– Manter o “Estado de Greve”;

– A suspensão temporária das meias paralisações;

– Ida ao Fórum Central do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (Centro da capital), nesta quinta-feira (27), para acompanhar audiência do dissídio coletivo sobre a mobilização da categoria. A concentração às 13h 30, na praça Araribóia, em Niterói;

– Próxima assembleia será dia 31/03, às 15h30, no CM. Castello Branco, com redução de carga horária nos 3 turnos.

Reivindicações principais:

Incorporação do piso nacional do magistério e do piso dos funcionários; em defesa da chamada de concursados; pelo 1/3 de planejamento; pagamento do 13º salário referente à dobra (regime de compensação dos servidores praticado na cidade); e pela climatização das escolas (maioria das unidades não é climatizada).

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A Secretaria de Aposentadas(os) do Sepe divulga o calendário de plenárias em 2025, sempre de forma híbrida, com a parte presencial no Auditório Marco Tulio Paolino, na sede do SEPE-RJ, na Rua Evaristo da Veiga, 55, 7º andar, no Centro do Rio de Janeiro.
 
▶ O Coletivo de Aposentadas(os) da Capital se reunirá todas as segundas terças-feiras do mês, às 14h.
▶ O Coletivo Estadual de Aposentadas(os) se reunirá todas as terceiras terças-feiras do mês, às 09h30.

Participe do coletivo em sua regional ou núcleo e das plenárias na sede.

Aposentadas(os) sim, Inativos nunca! Educadoras(es) sempre!


 
 
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Sob pressão, devido à onda de calor que está afligindo todo o Estado do Rio de Janeiro, causando recordes de temperaturas e de sensação térmica, a SEEDUC, em aviso interno (foto ao lado), concedeu autonomia às unidades escolares que estiverem “com inoperância total ou parcial de seus sistemas de climatização (para) reduzir a carga horária presencial em até 50% no mês de fevereiro/2025, e/ou prover rodízio de turmas nas salas de aula refrigeradas”.

A falta de condições de muitos colégios estaduais de enfrentar o calor extremo (assumida nesse aviso interno) explodiu nessa segunda-feira, dia 17, com os telejornais mostrando protestos da comunidade escolar em diversas regiões da capital e Região Metropolitana.

O sindicato terá uma audiência emergencial nessa quarta-feira, dia 19, com a SEEDUC, para tratar dessa questão, quando mostraremos exemplos de colégios sem condições de trabalho e recomendaremos uma séria de ações.

O Sepe vem recebendo denúncias e abriu em nosso site um formulário para que os profissionais de educação, pais e responsáveis e estudantes possam nos enviar informações sobre a situação das unidades (estaduais e municipais) – clique aqui para acessar o formulário.

Não é de hoje que o sindicato e a categoria vem denunciando a falta de políticas do governo estadual e das prefeituras para garantir a climatização nas escolas, tendo em vista o aumento das temperaturas e as fortes ondas de calor que, agora, não ocorrem apenas nos meses de verão e são uma consequência do avanço em nível planetário da crise climática e do aquecimento global.

Os profissionais de educação entendem que dotar as escolas com equipamentos de climatização e oferecer a infraestrutura necessária para que eles possam funcionar é, antes de tudo, uma obrigação dos governos. Não podemos expor a categoria e nossos alunos aos riscos representados pelas verdadeiras “saunas de aula” do seu cotidiano nas escolas.

Com isso, pedimos a toda comunidade escolar que participe do levantamento sobre a situação de suas escolas – clique aqui para acessar o formulário.

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O Sepe informa que já se encontra aberto o prazo para preenchimento do formulário online, solicitando o cartão-alimentação emergencial aos grevistas da Rede Municipal do Rio que foram descontados no contracheque de janeiro de 2024.

VALOR DO AUXÍLIO

  1. a) Desconto: até R$ 500,00 > Cartão-Alimentação: R$200,00
  2. b) Desconto: até R$ 1.500> Cartão-Alimentação: R$400,00
  3. c) Desconto: até R$ 2.000> Cartão-Alimentação: R$500,00
  4. d) Desconto: acima de R$ 2.000 > Cartão-Alimentação: R$600,00

 

Os profissionais que sofreram os descontos no mês de janeiro devem clicar no link abaixo para preencher o formulário, solicitando o auxílio:

Descontos no contracheque de janeiro

https://docs.google.com/forms/d/1PbGmpkMb3AGrrIc4K60m_l3v6UdyzjSsDK_PkmPGluU/preview

 

ONDE RETIRAR SEU CARTÃO

A entrega dos cartões-alimentação aos descontados continua sendo realizada em cada uma das regionais (subsedes) do Sepe-RJ da Capital.

 

Para saber qual a sua regional (caso não tenha indicado esta opção no formulário), acesse a tabela abaixo com o mapa das regionais do Sepe

MAPA DAS REGIONAIS ATUALIZADO

 

Para saber o endereço e contato das regionais e os horários e dias de entrega, clique aqui.

 

Preencha o formulário de solicitação do cartão-alimentação

 

Descontos no contracheque de dezembro (prazo até o dia 31/1)

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfq1rHcDgmLY_EZRTODtqvnd2OoY8G8-dRwBarSUAyqQ2jkBQ/viewform

 

 

Saiba mais sobre a ajuda do sindicato a quem foi descontado pelo link abaixo:

https://bit.ly/40zcTFB

 

Veja vídeo postado pelo Sepe nas redes sociais sobre este assunto, compartilhe e dê um like:

https://www.facebook.com/watch/?v=3985015241733980

Contribua com qualquer valor para o Fundo de Greve da Educação. Todo o valor da doação será destinado aos profissionais grevistas que tiveram seus salários descontados.   Você pode fazer doações via PIX usando a chave: tesouraria@seperj.org.br

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O Sepe fez um formulário para que os profissionais da Educação da rede estadual do Rio de Janeiro possam informar sobre ocorrências de DESCLASSIFICAÇÃO no processo de migração que vem sendo realizado pela Seeduc, para os professores interessados em migrar sua carga horária de 18h para 30 horas.

Atenção, é importante preencher o formulário completo para que possamos dar o encaminhamento pertinente sobre cada situação.

Link para o formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeGwo9k8gBfBdBQpq7rlnHDLyKXEWGzwfhL6Snqe6r3-csB0Q/viewform

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