Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

Os profissionais da rede municipal de Mendes fizeram uma paralisação de 24 horas no dia 17 de junho para exigir melhores condições de trabalho, valorização profissional e respeito à categoria. A categoria realizou uma grande manifestação nas ruas do município para reivindicar do prefeito Jorge Henrique (Solidariedade) o fim das maquiagens e o pagamento do piso nacional.

A rede municipal também reivindica a abertura imediata de diálogo com a categoria e o cumprimento de direitos que garantam uma escola pública de qualidade para todos.

Veja mais sobre a mobilização em mendes no link abaixo:

https://www.instagram.com/sepe_mendes_paulodefrontin/

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O Sepe informa que está ultimando os preparativos para lançar na Internet a plataforma em que os servidores poderão disponibilizar para o sindicato a documentação necessária para execução das ações “Nova Escola Ativos 2002” e “Nova Escola Aposentados”.

Dessa forma, a plataforma de coleta de documentos pelo Sepe será lançada em 01 de julho nas nossas redes sociais.

Até lá, o servidor não deverá enviar qualquer documentação ao Sepe, referente aos dois processos citadas acima.

Lembrando que o servidor deverá ser sindicalizado ao Sepe para participara da ação “Nova Escola Ativos 2003”.

Quem não é sindicalizado poderá se filiar nas sedes das regionais e núcleos do sindicato ou pelo nosso site, clicando aqui.

Quando a plataforma estiver disponível a responsabilidade por preencher e enviar os os documentos será do servidor, todo o processo será online, portanto não haverá envio de nenhum documento físico para o SEPE-RJ ou em Núcleos/Regionais.

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Nesta terça-feira, dia 17/06, os profissionais de educação do município de Mendes, Centro Sul Fluminense, aderiram à paralisação de 24 horas em defesa do pagamento do piso nacional do magistério; o pagamento do enquadramento por formação (que já foi ganho na Justiça) e não pagou a recomposição salarial.

A categoria exige a valorização da educação pública, dos profissionais da área e de melhores condições de trabalho e ensino.

A categoria realizou manifestação pelas ruas da cidade para reivindicar a abertura da negociação com a prefeitura e o cumprimento de direitos que garantam uma escola pública de qualidade para todos.

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A Secretaria de Aposentados do Sepe está realizando uma plenária do Coletivo Estadual de Aposentados nesta terça-feira (17). A reunião está acontecendo no auditório do  sindicato e tem como pauta informes e discussão a respeito da mobilização pela luta em defesa dos direitos da categoria.
Ao final do encontro, haverá uma pequena confraternização junina no local.

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O Previ-Rio alerta os servidores do município do Rio de Janeiro que termina no próximo dia 30 de junho o prazo para a atualização obrigatória dos dados cadastrais no Censo Cadastral Previdenciário 2024. A atualização é obrigatória para todos os servidores ativos, aposentados e pensionistas vinculados ao Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro.

O Censo visa assegura a correção das informações sobre os segurados Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). O Previ-Rio alerta que os servidores não devem deixar a atualização para os últimos dias, a fim de evitar dificuldades no acesso à plataforma e problemas na regularização.

A atualização deve ser feita de forma on-line, por meio do site oficial do Previ-Rio. As instruções detalhadas estão disponíveis na página do Censo (veja o link abaixo):
https://previrio.prefeitura.rio/censo-previdencario/

O Previ-Rio também esclarece que o Censo Previdenciário é diferente da Prova de Vida.

Enquanto o censo é uma atualização periódica dos dados cadastrais de todos os servidores do RPPS, a Prova de Vida é um procedimento anual que tem como finalidade confirmar que aposentados e pensionistas continuam vivos, evitando pagamentos indevidos de benefícios.

O não cumprimento da atualização do censo no prazo pode acarretar na suspensão temporária do pagamento dos benefícios até a regularização dos dados.

Fonte: Coluna Servidor Público/Jornal Extra

 

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Os interessados em participar no Enem 2025 têm até amanhã, sexta-feira (dia 13/6), para se inscreverem. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela Página do Participante (https://enem.inep.gov.br/participante/#!/). O prazo havia sido prorrogado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e também vale para pedidos de atendimento especializado e tratamento por nome social. O resultado dos pedidos será divulgado no dia 20 de junho. Já a divulgação dos resultados das provas está prevista para 16 de janeiro de 2026. Confira o cronograma:

Inscrições: 26 de maio a 13 de junho

Pagamento da taxa de inscrição: 26 de maio a 18 de junho

Tratamento pelo nome social e atendimento especializado:

Solicitação: 26 de maio a 13 de junho

Resultado dos pedidos: 20 de junho

Período de recurso: 23 de junho a 27 de junho

Resultado do recurso: 4 de julho

Aplicação das provas: 9 e 16 de novembro

Também houve ampliação para o pagamento da taxa de inscrição para quem não é isento. Agora, a taxa no valor de R$ 85 deve ser paga até o dia 18 de junho. É possível pagá-la por boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito e débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). Para pagar por Pix, basta acessar o QR Code que consta no boleto.

O portal do Inep conta com uma página onde é possível encontrar as principais orientações para os participantes. Há também uma seção destinada às perguntas frequentes sobre o exame. Com isso, os interessados podem conferir os questionamentos mais comuns e os esclarecimentos.

A gente sabe que as chances para passar no Enem não são iguais entre quem estudou em escola pública e quem está na rede privada. Você e seus colegas perderam a conta da quantidade de vezes que ficaram sem aula, por falta de professor, tiroteio ou pelo calor em salas que não tem climatização. Sabemos também que foram retiradas várias disciplinas importantes com a reforma do Ensino Médio.

Enfim, se depender do governo estadual, querem que você faça logo o Segunda Chance e pare de estudar.

Mas apesar de tudo isso, vale a pena se inscrever no ENEM. Vamos ocupar a universidade com alunos de escolas públicas, garantindo o seu lugar e mudando o perfil do ensino superior. Cada jovem negro, de periferia, que passa no ENEM é uma conquista também para nós, educadores, que continuamos nas salas de aula, nas cozinhas e demais espaços da escola, resistindo. Inscreva-se no ENEM. Estamos na torcida!

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destaque-home, Municipal, Todas

Os Agentes de Educação Infantil (AEI) da rede municipal do Rio de Janeiro realizaram sua plenária no sábado, dia 07/06, no auditório do Sepe.

A plenária foi realizada com a finalidade de discutir a mobilização para pressionar a prefeitura a cumprir a Lei 6696/2019, que corrige a gratificação estabelecida no Decreto 17.042/1998, a título de direito pessoal. Essa gratificação é calculada na proporção de 15% sobre o vencimento básico da categoria, mas a prefeitura não promove a correção nos vencimentos dos AEIs.

O Sepe vem agindo junto ao Judiciário em favor dos AEIs para que a prefeitura cumpra a lei. O sindicato lembra que existe uma jurisprudência pacífica no Tribunal de Justiça (TJRJ) que já reconheceu a gratificação. Assim como existem diversas ações que foram julgadas favoravelmente e estão em fase de Execução.

Na assembleia, foram aprovados encaminhamentos em que o jurídico do Sepe irá atuar em conjunto com a categoria.

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Mais uma vez, a dita política de segurança do governo do Estado do Rio de Janeiro causa terror à população, com pessoas feridas, fechamento de vias de trânsito essenciais, suspensão das aulas em dezenas de escolas e do atendimento em postos de saúde.

Desta vez, tudo isso ocorreu nas comunidades de Vigário Geral, Cidade Alta e Parada de Lucas, Zona Norte do Rio, que sofreram uma megaoperação da parte da Polícia Civil na madrugada e grande parte da manhã desta terça-feira, dia 10/06.

O site Voz da Comunidade repercutiu informações da Secretaria Municipal de Educação, que informou em nota que 21 unidades escolares municipais foram afetadas: Dez nas localidades de Parada de Lucas/ Vigário Geral, oito na Cidade Alta e três nas comunidades Cinco Bocas/Pica-pau.

Quatro pessoas foram feridas dentro de ônibus ou no entorno, vítimas do intenso tiroteio entre a polícia e bandidos.

É o velho filme repetido nesta cidade quase diariamente – no final de semana, o terror atingiu os moradores do Morro Santo Amaro, no Catete, Centro do Rio, em que o jovem Herus Guimarães, de 24 anos, foi morto devido a uma operação da PM, que invadiu a tiros uma festa junina naquela comunidade.

O Sepe vem há décadas criticando essa política que só faz atingir a população mais pobre do Rio, descumprindo inclusive protocolos de segurança mínimos acordados com o próprio Supremo Tribunal Federal (STF); atingindo nossas escolas, os profissionais de educação e estudantes, que praticamente ficam na linha de frente desse tiroteio.

Com isso, o Sepe protesta, veementemente, contra mais essa megaoperação que coloca em risco as vidas de nossos estudantes, profissionais de educação e a população negra e periférica da cidade.
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Os profissionais de educação do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti divulgaram Carta Aberta em apoio à comunidade escolar e moradores do Santo Amaro, que sofreram terrível truculência policial neste final de semana, que teve como consequência o assassinato do jovem trabalhador Herus Guimarães Mendes.

Na carta, os profissionais afirmam que: “Ações como essa demonstram o despreparo da corporação (PM) e desrespeitam moradores, trabalhadores e cidadãos que apenas desejam viver em paz”.

Leia a seguir, a carta:

CARTA ABERTA DO COLÉGIO ESTADUAL AMARO CAVALCANTI À COMUNIDADE ESCOLAR E MORADORES

Vimos, por meio desta, manifestar nossa profunda indignação diante da ação violenta e injustificável da polícia contra moradores da Comunidade do Santo Amaro e, ao mesmo tempo, expressar nossa solidariedade às vítimas, familiares, amigos e vizinhos, surpreendidos por uma invasão truculenta da PM na madrugada, sem qualquer aviso prévio à população local.

A operação ocorreu justamente durante uma atividade cultural importante e tradicional da comunidade: um encontro de danças de quadrilhas juninas, que reunia moradores e visitantes de todas as idades, incluindo idosos e crianças.

A polícia subiu o morro atirando, provocando pânico e ferindo cinco moradores. Entre eles, o jovem Herus Guimarães Mendes, trabalhador de 23 anos, que infelizmente veio a óbito.

Solidarizamo-nos com a dor das famílias e lamentamos esta tragédia que, mais uma vez, expõe uma comunidade à violência do Estado — uma violência sem justificativa, sem mandado judicial, sem clareza de responsabilidade e, acima de tudo, sem qualquer comunicação com a população. Ações como essa demonstram o despreparo da corporação e desrespeitam moradores, trabalhadores e cidadãos que apenas desejam viver em paz.

Como educadores do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti que atuam diariamente ao lado de jovens dessa e de tantas outras comunidades, não podemos nos calar diante da brutalidade que ameaça vidas, desrespeita culturas, silencia territórios e viola direitos.

Seguimos em solidariedade com o Santo Amaro e com todos e todas que, mesmo diante do luto e do medo, seguem firmes na luta por justiça e dignidade.

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O Sepe ajuizou, no dia 5 de junho, uma Ação Civil Pública no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) contra a prefeitura do município do Rio de Janeiro. O motivo da ação é o adoecimento em massa de merendeiras escolares e servidoras públicas concursadas, decorrente do processo de precarização do trabalho nas cozinhas da rede municipal de educação.

A ação denuncia as condições de trabalho das merendeiras do Rio, que, em um cenário de precarização, intensificação e sobrecarga de trabalho — agravado pelo número reduzido de funcionários —, vêm adoecendo em massa. No entanto, o município não reconhece tais patologias como adquiridas no exercício do trabalho, chegando a culpabilizar as profissionais, atribuindo seus problemas de saúde a supostas doenças pré-existentes. Como consequência, muitas são forçadas a se aposentar por invalidez permanente, resultando em redução de seus proventos.

O trabalho precarizado vem causando às merendeiras inúmeros problemas de saúde, como distúrbios ortopédicos, lesões por esforço repetitivo (LER), doenças cardiovasculares, dermatológicas, ginecológicas e, ainda, adoecimento mental, entre outros. Como consequência, elas buscam assistência médica, necessitam de licenças e, em muitos casos, sofrem lesões permanentes.

Diante disso, a ação judicial tem como objetivo reconhecer as precárias condições de trabalho e o adoecimento profissional das merendeiras do Rio de Janeiro, a fim de determinar ao Município as seguintes medidas:

– Revogação da Circular do Portão;

– Redução da jornada de trabalho semanal para 30 (trinta) horas;

– Reconhecimento do adoecimento das merendeiras como acidente de trabalho ou doença ocupacional;

– Indenização das merendeiras em casos comprovados de acidente de trabalho ou doença profissional;

– Concessão de aposentadoria integral quando houver comprovação de acidente de trabalho ou doença ocupacional;

– Revisão das aposentadorias já concedidas em casos de acidente de trabalho ou doença profissional, com correção dos valores e pagamento das diferenças devidas;

– Realização de perícia no ambiente e nas condições de trabalho, com as seguintes medidas:

– Estabelecimento de contrapartida econômica em caso de insalubridade;

– Reconhecimento e aplicação do direito à aposentadoria especial devido à insalubridade.

A luta das merendeiras já resultou em conquistas significativas, como a correção do nível de escolaridade, a adequação dos vencimentos e a aprovação da nomenclatura do cargo para “Cozinheiras Escolares”.

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