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Polícia Militar de São Paulo ataca servidores na votação da Reforma Previdenciária do funcionalismo paulista

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou ontem (dia 3 de março), em segundo turno, a Reforma da Previdência dos servidores estaduais. A votação foi marcada por protestos dos servidores, que foram violentamente reprimidos pela tropa de choque da PM paulista e retirados do prédio do Legislativo. As agressões da polícia continuaram do lado de fora, vitimando os funcionários públicos que foram ao local exercer o seu livre direito de manifestação contra o projeto do governo Dória, que penaliza o funcionalismo com o aumento de alíquota previdenciária e da idade mínima para aposentadoria, além de outros ataques aos direitos dos servidores públicos paulistas. 
 
Em post nas redes sociais, a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) denunciou as agressões e condenou o governo Dória, responsável pela repressão da PM contra os manifestantes:
 
"Para dar continuidade a sua política neoliberal, cuja principal ação é tirar direitos da classe trabalhadora para aumentar e manter os privilégios dado as grandes empresas, Dória rouba aposentadoria dos servidores públicos de SP e manda tropa de choque agredir trabalhadoras e trabalhadores que foram hoje na ALESP defender seus direitos. Essa é a "valorização" dada aos professores do Estado. Além de nos chamar de preguiçosos, Dória nos trata como bandidos acionando a polícia para tacar bombas e dar tiros em professores.
NÃO DESISTIREMOS DA LUTA.
NÃO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA."
(Apeoesp/redes sociais).
 
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