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A assembleia dos profissionais da Educação da rede municipal carioca desta sexta-feira, 06/12, aprovou repúdio a todos os parlamentares que aprovaram na Câmara Municipal Rio o PLC 186/2024, que amplia as aulas e retira direitos dos servidores. Também estendeu o título de “persona non grata” ao prefeito Eduardo Paes e a Renan Ferreirinha, responsável pela pasta da Educação. Inimigos(as) da Educação e do funcionalismo!
Não esqueceremos! Compartilhe em sua escola. A luta continua!

Baixe e imprima os cartazes “inimigos da educação e dos servidores municipais” (formato A3, PDF, fundo branco)




































Baixe e imprima os cartazes “inimigos da educação e dos servidores municipais” (formato A3, PDF)
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A Câmara de Vereadores acaba de aprovar na noite desta terça-feira (03), em 1ª votação, o Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que ataca direitos dos profissionais, como a hora-aula, Licença Especial, férias etc. O PLC deverá ser votado em 2ª discussão, na quinta-feira (5), quando deverão ser debatidas dezenas de emendas.

Nesta quarta-feira (04/12), às 9h, haverá nova assembleia da rede municipal Rio na quadra da São Clemente (Av. Presidente Vargas 3.102 – Metrô Cidade Nova). Vamos discutir e aprovar a luta contra a aprovação em definitivo do PLC.

O PLC foi aprovado por 31 votos a 15 – veja nas fotos ao lado os votos dos vereadores, quem traiu a educação e os servidores com o voto Sim (verde).

Votação ocorreu em uma Câmara cercada de policiais e guardas civis que reprimiram com bombas de efeito moral, gás de pimenta, tiros de bala de borracha e cassetetes os profissionais das escolas públicas cariocas que protestavam na Cinelândia, causando feridos. A categoria, em greve desde o dia 25/11, quis entrar nas galerias da Câmara e acompanhar a votação do PLC, mas o presidente da casa vetou.

O cerco lembrou o triste dia 1º de outubro de 2013, em que a proposta de plano de carreira do prefeito Paes, na ocasião, em sua segunda gestão, foi aprovada também em meio a uma grande repressão da PM aos profissionais de educação.

É lamentável que haja repressão da PM aos educadores. O Sepe não aceita essa situação, que visa diminuir a pressão sobre os vereadores por parte da educação, de resto, uma ação legítima de quem luta pelos seus direitos.

Em audiência com o presidente da casa, no início da tarde, vereador Carlo Caiado, e diversos vereadores, a direção do sindicato entregou a decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reconhecendo a ilegalidade da proposta de minutagem, como consta no PLC 186. O Sepe apontou, também, a necessidade de debates e audiências para discutir com mais profundidade o PLC.

Com isso, o Sepe convoca a categoria a comparecer em massa à assembleia dessa quarta, dia 04, 9h, na São Clemente.

Errata: essa notícia esteve visível em nosso site pouco antes do término das votações sobre o PLC 186 na sessão de terça-feira, 03/12. Pedimos desculpas pelo ocorrido.

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