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Profissionais das redes municipal de Angra dos Reis e da rede estadual, que trabalham na Escola Municipal Brigadeiro de Nóbrega (Ilha do Abraão/Ilha Grande), estão passando por problemas sempre que chove mais forte na região. A escola atende a rede municipal de dia e, à noite, a alunos da rede estadual e os professores que trabalham no local e que residem no continente, são obrigados a dormir num alojamento da unidade por causa da falta de barcas no período da noite.

 

Segundo o Sepe Angra dos Reis, o risco para os profissionais da unidade e alunos aumenta sempre que ocorrem chuvas mais fortes na região. Um morro ameaça desbarrancar atrás do colégio e os alagamentos e inundações são frequentes. Na última grande chuva da terça-feira (dia 7/2), os profissionais não conseguiram dormir, tentando retirar a água do alojamento e das outras partes da escola. Mesmo assim, tiveram que trabalhar no turno da manhã.

 

Existe um processo aberto junto ao Ministério Público, denunciando os riscos à segurança dos profissionais e alunos da escola, mas até o momento nem a Defesa Civil, a Secretaria de Educação de Angra dos Reis e a SEEDUC – que também já foi comunicada a respeito – não apresentam uma solução capaz de garantir a segurança da comunidade escolar.

 

Amanhã, sexta-feira (dia 10/2), o Sepe Angra realizará uma assembleia com os profissionais das redes municipal e estadual que trabalham na Brigadeiro Nóbrega para discutir estratégias de luta para solucionar de vez o problema.

VÍDEO – Situação do alojamento com a chuva

 

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Em decorrência das fortes chuvas que caem sobre o Estado do Rio de Janeiro nas últimas horas, provocando inundações e, até o presente momento, a morte de uma criança no Morro da Chácara do Céu (Tijuca), o Sepe RJ alerta aos profissionais de educação das redes estadual e municipais para se precaverem ao máximo, já que a previsão para o dia de hoje é que ocorram mais chuvas torrenciais. Do mesmo modo, o Sepe reivindica das Secretarias Estadual e Municipais de Educação para que desconsiderem as faltas dos professores, funcionários e alunos nesta quarta-feira (dia 8/2), por causa das condições precárias dos transportes e de muitas ruas que foram inundadas.

 

Também reivindicamos que as Secretarias de Educação se pronunciem publicamente a respeito dos casos em que unidades escolares tenham sofrido danos por causa de inundações e outras ocorrências causadas pelo temporal. Até o momento não houve pronunciamento oficial da SME RJ e SEEDUC a respeito do assunto. Em Niterói, a prefeitura decretou a suspensão das aulas no dia de hoje.



VÍDEO
Chuvas, violência e descaso na volta às aulas no Rio de Janeiro

 
 
 
 
 
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