O Sepe repudia a violência da parte da Guarda Municipal e da PM durante uma operação de desocupação, nesse domingo, dia 7 de setembro, de um prédio abandonado na Região Portuária, pertencente ao governo federal, quando parlamentares e integrantes do Movimento de Luta dos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) foram ameaçados e agredidos.
Durante a operação, uma pessoa foi levada pelas forças de segurança e duas foram encaminhadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar, feridas pela truculência dos policiais e guardas municipais. Durante o conflito provocado pela ação violenta das forças de segurança do estado e do município, os agentes lançaram bombas de efeito moral e spray de pimenta e dispararam tiros com balas de borracha nos manifestantes.
Os parlamentares Tarcísio Motta, deputado federal (PSOL) e Professor Josemar, deputado estadual (PSOL), que estavam no Centro para participar do Grito dos Excluídos, relataram agressões e ameaças da parte de guardas municipais e PMs durante a ação violenta. Tarcísio chegou a postar um vídeo nas redes denunciando as agressões da parte de um guarda municipal descaracterizado. Josemar foi agredido pelos agentes e também postou um vídeo.
O Sepe também repudia o comportamento do prefeito Eduardo Paes, que publicou nas suas redes posts ofensivos atacando o MLB e os parlamentares do PSOL, querendo jogar sobre a população em luta pelo direito à moradia e ao partido a culpa pela sua incompetência para resolver os graves problemas habitacionais no município do Rio de Janeiro.
Também responsabilizamos o governador Cláudio Castro, pelo apoio ao prefeito Paes para promover mais um ato repressivo e violento das forças de segurança contra a população trabalhadora do Rio de Janeiro.


Nós, profissionais da educação, manifestamos nosso mais profundo repúdio à prática abusiva e punitiva de descontos salariais aplicada contra aqueles que exerceram seu direito legítimo de greve, em protesto ao Projeto de Lei Complementar nº 186. Este projeto, que representa um ataque direto aos direitos conquistados pela classe trabalhadora, não só precariza ainda mais a educação pública, como desrespeita os princípios democráticos que regem nossa sociedade.
A plenária teve como pauta a temática da reposição, e também propostas de campanhas em relação à denúncia da retaliação aos grevistas. Outros temas foram abordados e encaminhados pelo conjunto dos presentes.
Na próxima terça-feira (17/12), às 18h, no a
Profissionais das escolas municipais do Rio de Janeiro estão realizando uma vigília na Cinelândia nesta quinta-feira (05), contra a aprovação do Projeto de Lei Complementar 186/2024, que ataca direitos dos profissionais, como a hora-aula, Licença Especial, férias etc. Hoje, está previsto que o PLC 186 deverá ser votado em 2ª discussão, quando deverão ser debatidas dezenas de emendas.