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Neste domingo (13/10), a Prefeitura de Macaé promoveu um concurso público para a área da Educação, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Infelizmente, o concurso apresentou questões de cunho misógino, machista e extremamente preconceituoso, causando espanto entre candidatas e candidatos e perplexidade geral.

Uma das questões, já em seu enunciado, afirma: “Assinale a frase que não contém uma crítica ao fato de a mulher falar demais”, o que é um absurdo revoltante para todos nós!

O Sepe-RJ repudia a atuação da FGV, responsável pela elaboração das questões, bem como a Prefeitura de Macaé. Não podemos aceitar qualquer forma de violência contra as mulheres.

É importante ressaltar a diferença entre “fato” e “opinião”. A fala machista de que “mulher fala demais” é uma das violências enfrentadas por mulheres em seu cotidiano. A tentativa de silenciá-las se manifesta em diversos espaços, pois a opressão patriarcal é resistente e muitas vezes não é reconhecida como um problema grave e estrutural.

Exigimos que a Prefeitura e a FGV se pronunciem publicamente sobre este caso.

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Em assembleia realizada durante um ato de rua, nesta segunda-feira (10/6) pela manhã, os profissionais da rede municipal de Macaé decidiram pela continuação da greve por tempo indeterminado nas escolas municipais.

O prefeito Welberth Rezende (Cidadania) não recebe o Sepe Macaé e os membros da comissão de profissionais, além de não atender as reivindicações que constam na pauta de negociação. O reajuste concedido, de 3,69%, não é suficiente para a recomposição das perdas salariais dos últimos anos. Os profissionais em greve reivindicam a atualização imediata do plano de carreira (PCCV), recomposição das perdas salariais, pagamento do Piso Nacional do Magistério, regularização dos salários de porteiros e ASEs, insalubridade dos ASGs e outras pendências.

Veja vídeo da votação abaixo:

 

 

 

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Os profissionais das escolas municipais de Macaé iniciaram nesta terça-feira, dia 04 de junho, uma greve por tempo indeterminado. A greve é pela defesa dos direitos da categoria e por melhores condições de trabalho nas escolas municipais, onde faltam materiais básicos para o seu funcionamento.

A categoria denuncia que o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) não atendeu a nenhuma reivindicação que constam na pauta de negociação. O reajuste concedido, de 3,69%, não é suficiente para a recomposição das perdas salariais dos últimos anos. Os profissionais em greve reivindicam a atualização imediata do plano de carreira (PCCV), recomposição das perdas salariais, pagamento do Piso Nacional do Magistério, regularização dos salários de porteiros e ASEs, insalubridade dos ASGs e outras pendências.

Hoje pela manhã, os profissionais fizeram um ato de protesto, na Praça Veríssimo de Mello, seguido de uma passeata. Desde as 14h, a categoria está fazendo uma assembleia geral, na Praça Washington Luiz, para discutir os rumos da greve.

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Os Profissionais de Educação da rede municipal de Macaé iniciam uma greve de 72 horas a partir desta terça-feira (dia 21). A categoria não aceita o reajuste de 3,69% anunciado pela prefeitura. Para os profissionais esse índice não atende à categoria, que sofre com uma defasagem salarial de 47,67%, devido aos anos sem reajustes e a desatualização do pagamento do PCCV e do Piso Nacional do Magistério. 

Enquanto os servidores municipais sofrem aguardando reajuste do governo municipal, a Câmara Municipal reajustou o salário dos seus funcionários em 30% e adiantou a aprovação,  no final de dezembro de 2023, do reajuste dos salários dos vereadores para R$ 15.619,09 para cumprir a Lei Federal a partir de 1º de janeiro de 2025.

A categoria cobra que o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) receba a direção do Sepe Macaé a e uma comissão formada por servidores municipais da Educação.

Devido à paralisação das negociações em 2023, o Sepe Macaé denuncia que o prefeito não recebeu o sindicato desde então. Ofícios foram protocolados e até o momento não foram respondidos pela prefeitura.

Por isso, os servidores municipais da Educação de Macaé não tiveram outra opção que não decidir entrar em greve nos dias 21, 22 e 23 de maio.

Durante os dias da greve de 72 horas,  a categoria se concentrará na Praça Veríssimo de Melo, às 9h, com saída para passeata pelas ruas da cidade e se reunirá em assembleia em frente à Prefeitura, a partir das 14h.


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A direção do Sepe Macaé está aguardando a publicação da decisão da Justiça a respeito do recurso impetrado pelo sindicato contra a liminar concedida pela 2ª Vara Cível da Comarca de Macaé, que foi favorável ao governo municipal e determinou o fim da greve de 72 horas da rede municipal, iniciada no dia 13 de junho.

Mesmo com a decisão judicial, que previa multa para o Sepe no caso de descumprimento, a mobilização continuou forte e os profissionais realizaram atos e mantiveram a greve de 72 horas, que terminou ontem (dia 15/6).

A próxima assembleia da rede municipal de Macaé (híbrida) será realizada no dia 28 de junho.

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O Sepe RJ se solidariza com o seu Núcleo Municipal de Macaé e com os profissionais da rede municipal deste município que, desde ontem (dia 13/5), realizam uma greve de 72 horas. Ao mesmo tempo, lamentamos a decisão proferida pela 2ª Vara Cível da Comarca de Macaé, que acatou uma liminar do governo municipal e determinou a suspensão do movimento grevista da categoria. Na decisão, expedida no dia 12/5, a Justiça também autoriza a prefeitura a descontar os salários dos profissionais paralisados e fixa uma multa diária de R$ 100 mil para cada dia de paralisação em desacordo com a liminar favorável ao governo municipal.

O sindicato entende que a determinação de suspensão da greve nas escolas de Macaé pela Justiça é um equívoco, já que esta é um direito constitucional de todos os trabalhadores, inclusive os servidores públicos. A categoria deflagrou a greve de 72 horas, com manifestações e assembleias diárias para defender uma pauta de reivindicações prioritária para garantir direitos como a reposição das perdas salariais, o cumprimento do Piso Nacional do Magistério e do Plano de Carreira da Educação, concurso público para suprir a falta de profissionais e cumprimento da lei que garante o direito de todos os professores ao 1/3 da carga horária para planejamento, entre outras reivindicações. Ou seja, se alguém descumpriu a lei não foi a categoria nem o Sepe, mas sim o prefeito Welberth Rezende que não respeita a legislação nem os profissionais da rede municipal.

Na decisão, a 2ª Vara Cível de Macaé também não reconhece o Sepe como legítimo representante da categoria, colocando uma outra entidade (SINDSERV) como o representante dos servidores municipais da Educação. Ao fazer isso, a Justiça comete outro erro grave, pois o Sepe tem sido o verdadeiro representante dos profissionais das redes públicas de Educação desde o final da década de 1970, tendo uma base de mais de 80 mil filiados e se configura como a maior entidade sindical em todo o estado do Rio de Janeiro.

Num momento em que assistimos, no plano federal, uma tentativa de reconstrução das relações de trabalho e de reconquista de direitos retirados dos trabalhadores nos seis anos de governos Temer/Bolsonaro, a decisão da Justiça da Comarca de Macaé de determinar a suspensão da greve da categoria e de não reconhecer o seu sindicato nos faz temer pela volta dos ataques e da retirada dos nossos direitos conquistados depois de anos de muita luta.

O Sepe RJ esclarece que já foi  notificado a respeito desta decisão e o Departamento Jurídico já está entrando com recurso para reverter a liminar em favor dos educadores da rede municipal de Macaé.

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Os profissionais das escolas municipais de Macaé, que realizam uma greve de 72 horas desde ontem (dia 13), acabam de ocupar o prédio da prefeitura municipal. O clima é tenso no local, com a presença da Polícia Militar e já foram relatados casos de ameaça e lançamento de bombas de efeito moral contra os manifestantes.

 

Ontem (dia 13) a categoria já havia realizado uma manifestação e passeata no primeiro dia da greve para exigir do prefeito Welberth Rezende a abertura de negociação e o atendimento das reivindicações prioritárias dos professores e funcionários.  A greve vai até até amanhã, quinta-feira e uma nova assembleia da categoria discutirá os rumos da mobilização da educação municipal de Macaé.

 

No dia 12/5, o sindicato recebeu uma notificação da 2ª Vara Cível de Macaé, concedendo liminar a favor da prefeitura e determinando a suspensão da greve sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O Sepe RJ se solidariza com a luta dos profissionais da rede municipal.

 

Vejas as reivindicações prioritárias da categoria:

Reposição das perdas salariais, cumprimento do Piso Nacional do magistério, cumprimento do Plano de Carreiras, realização de concurso público, cumprimento da lei que garante o 1/3 de planejamento, entre outras reivindicações.

 

 

 

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Os profissionais da rede municipal de Macaé iniciaram hoje, dia 13 de junho, uma greve de 72 horas (dias 13, 14 e 15/6). Desde as 9h, a categoria está realizando um ato na Praça Veríssimo de Melo, seguido de passeata até a prefeitura para exigir respostas do governo municipal para as reivindicações da categoria. Durante os três dias de greve, o Sepe Macaé está convocando atos diários com assembleias no mesmo horário para cobrar respostas do prefeito Welberth Rezende.

 

A pauta prioritária da rede municipal de Macaé inclui as seguintes reivindicações: reposição das perdas salariais, cumprimento do Piso Nacional do magistério, cumprimento do Plano de Carreiras, realização de concurso público, cumprimento da lei que garante o 1/3 de planejamento, entre outras reivindicações.

 

 

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