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Manifesto por novos horizontes nas escolas públicas estaduais no estado do Rio de Janeiro

O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) historicamente defende o desenvolvimento integral dos estudantes em todas as redes públicas no estado do Rio de Janeiro. Isso requer um aporte pedagógico, financeiro e estrutural nas escolas afim de garantir as condições necessárias ao pleno desenvolvimento de processo pedagógico, que não se restringe ao ensino-aprendizagem. O Sepe também alerta, de forma veemente, sempre, que qualquer atalho ou subterfúgio para alcançar esse objetivo, é ofensivo pois mascara as reais condições do processo pedagógico e agride o direito do aluno à apropriação do conhecimento necessário à sua humanização integral.

No mundo real, precisamos de escolas com condições de funcionamento, limite de alunos nas turmas, quadro completo de professores, funcionários e apoio pedagógico, autonomia pedagógica, gestão democrática, formação continuada para todos os servidores, além de respeito às leis protetivas dos direitos dos profissionais da educação e dos estudantes.

A avaliação do processo pedagógico não pode ser artificial, supérflua e uniforme. Assim, avaliações externas massificadas, índices de progressão e produtividade chocam-se com a autonomia da escola, que inclui a construção de suas ferramentas de avaliação de acordo com a realidade vivida e o currículo constituído.

O resultado é o fracasso de um projeto de educação pautado numa visão empresarial que avalia para medir a produtividade, sendo o produto a aprovação dos educandos. Se o papel histórico da escola é formação de sujeitos através da apropriação da cultura elaborada pela humanidade, o produto da escola deverá ser a formação do sujeito histórico, impossível de ser mensurado por tais ferramentas. 

Não defendemos a reprovação de alunos nem tampouco aprovação automática. Defendemos um processo de ensino-aprendizagem onde os profissionais e os estudantes possam desenvolver conhecimentos através da troca e da potencialização das capacidades de cada um. Isso significa não artificializar o processo de desenvolvimento, empurrando estudantes a outros patamares sem que tenham realmente se apropriado dos conhecimentos de determinada etapa do ensino.

A criação de instrumentos de recuperação de aprendizagem teve, através dos tempos, diversos nomes e formas. A novidade agora é que esses instrumentos somam-se para pretensamente garantir a aprendizagem. Sob o nome fantasia de “Novas Oportunidades de Aprendizagem” (NOA), o governador Cláudio Castro e a SEEDUC, decretam a aprovação automática, ou segundo a secretária Roberta Barreto, em entrevista à rádio CBN, “aprovação semiautomática”.

No entanto, o mesmo processo que não garantiu a aprendizagem em seu tempo, continua, sem modificações, produzindo “não aprendizagem” de forma ininterrupta. Não há previsão de chamada de concursados, limite menor de alunos em turmas, concursos para funcionários administrativos e apoio pedagógico, autonomia e respeito aos projetos políticos/pedagógicos e melhoria na estrutura das escolas.

A rede estadual vem perdendo alunos por fechamento de turmas, turnos e escolas há mais de 20 anos. Com mais de 1 milhão e 500 mil alunos nos anos 2000, tem agora cerca de 700 mil. Um encolhimento vertiginoso. E a cada ano diminui o número de alunos matriculados, causando impacto também no FUNDEB.

A escola vem sendo esvaziada em seu currículo e sentido. Basta ver o currículo imposto pela SEEDUC onde disciplinas como “O que anda por aí”, “Brigadeiro Gourmet”, “Projeto de vida”, entre outras, tiram tempos de disciplinas como Filosofia, Sociologia, Artes, História, etc. Propostas curriculares como “O Novo Ensino Médio”, estão a serviço da privatização da Educação, ao ampliar a desigualdade de acesso ao conhecimento mais elaborado entre os filhos dos ricos e os da classe trabalhadora. Esse modelo pretende formar uma juventude que, diante do desemprego e da escala 6X1, se rende ao empreendedorismo e outras saídas individuais, tornando-se refém de uma formação acrítica e reducionista da realidade. Tais condições impostas pela SEEDUC, somadas a negações de direitos dos jovens, levaram ao alto índice de retenção e de evasão escolar.

No entanto, somente em 2025 a SEEDUC se debruça sobre a situação de modo a resolvê-la com fórmulas mágicas. E, sem mudar nada no cotidiano escolar, pretende, que no anúncio do IDEB em agosto de 2026, a rede estadual saia do 26º lugar para os primeiros lugares. Já vivenciamos tal situação com o Secretário de Educação Wilson Risolia, no governo de Sérgio Cabral, quando saímos do 26º lugar em 2009 para o 3º lugar em 2014. Para tanto, Risolia proibiu a matrícula de maiores de idade no ensino regular, diminuindo em muito a distorção idade/série, o que impacta o IDEB. As ações da atual Secretaria são mais numerosas e sistêmicas.

O Governo de Cláudio Castro paga o pior salário do país aos professores e funcionários de escolas. Não cumpre a Lei do Piso Nacional e paga menos do que o salário mínimo de piso aos funcionários. O salário está congelado há 10 anos e o governador não cumpriu a recomposição salarial aprovada na Alerj e sancionada por ele. Ao mesmo tempo que impõe a recessão para os servidores da Educação, decreta bonificação para as escolas que atingirem a meta de aprovação, acima de 95%. Contando com o desespero de quem depende do salário para sobreviver, impõe, de forma cruel, a adesão à aprovação automática. É o controle em forma de falsa valorização profissional. É a bonificação faroeste adaptada à Educação.

Um governo que aplica dinheiro dos aposentados em operações financeiras em bancos suspeitos, que superfatura materiais escolares, que está sendo investigado pelo escândalo das contratações de fantasmas na UERJ, que tem as chacinas como única política de segurança pública, entre outros tantos escândalos, tenta se salvar do pântano criando cortinas de fumaça para enganar o eleitorado.

A população do estado do Rio de Janeiro não pode se calar diante de mais esse ataque aos direitos de nossa juventude.

Convocamos os movimentos sociais, entidades estudantis, sindicatos, centrais sindicais, universidades, associações, etc., para, junto conosco, não só denunciar mais este ataque do governador Cláudio Castro, mas construir a resistência e um novo horizonte para a escola pública estadual no estado do Rio de Janeiro.

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Assinaturas iniciais

ABI
ABECS (Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais)
Afronte! Coletivo de juventude
AMT
ANDES-SN
ANFOPE
ANPAE
As Marias da Baixada Campos dos Goytacazes
Associação dos Agentes de Endemias
Associação Fórum Grita Baixada
Associação Gonçalense dos Estudantes Secundaristas (AGES)
CES AE – Coletivo de Educadores Socialistas
CNTE
Coletivo Convivências (IP/UFRJ)
Coletivo ELA
Coletivo Matilha
Comitê Rio da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
Conselho Municipal dos Direitos da Mulher Campos dos Goytacazes (CODIM)
CONTEE
CSP-Conlutas
CTB
CUT
DCE UERJ
Deputada Estadual Elika Takimoto (PT)
Deputada Estadual Marina do MST (PT)
Deputada Estadual Renata Souza (PSOL)
Deputado Estadual Flavio Serafini (PSOL)
Deputado Estadual Professor Josemar (PSOL)
Deputado Estadual Yuri Moura (PSOL)
Deputado federal Lindbergh Farias (PT)
Deputado federal Reimont (PT)
Deputado federal Tarcísio Motta (PSOL)
Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (FETEERJ)
FORAS – Fórum de Articulação da Sociedade Civil de Caxias e adjacências
Fórum Municipal dos Direitos das Mulheres de Duque de Caxias (FMDM)
Fórum Nacional de Gestão Democrática da Educação Professor Jorge Najjar (FORGEDE)
FOSPERJ
Giuliana Mordente (UFRJ)
Grupo de Extensão Popular Ignacio Martín-Baró, IP/UFRJ
Grupo de pesquisa Políticas Públicas e Educacao de Jovens e Adultos Trabalhadores – PPEJAT/FFP/UERJ
Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Educação (GRUPPE/UFF)
Intersindical
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
Jefferson Vinco do coletivo Tudonumacoisa só da Zona Oeste
Juntos! – Coletivo de Juventude
Juventude socialista brasileira – JSB
Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ
LEDUB – Laboratório de Estudos das Transformações do Direito Urbanístico Brasileiro/UFRJ
Levante da Juventude
Marginália – Laboratório de Psicanálise e Estudos sobre o Contemporâneo, IP/UFRJ
Movimento de Educação Popular Esperança Garcia
Movimento Organizado Vozes Anticapitalistas (MOVA)
Observatório Fluminense de Políticas Sociais Carlos Walter Porto-Gonçalves (OFPS/UFF)
PCB
PCdoB
PodCassa – o Podcast em defesa da Educação Mídia Independente
PT Campos dos Goytacazes
PT Teresópolis
Redes da Maré
RUA – Juventude Anticapitalista
SINDIPETRO NF
Sindicato dos Bancários
Sindisep-RJ
Sindpsi-RJ
Sinpro Nova Friburgo e Região
Sinpro-Rio
Sintufrj
SINTPROQ-NNF
Trabalhadoras e Trabalhadores na Luta Socialista (TLS)
UNCME/RJ
Unidade Classista
União da Juventude Comunista – UJC
Vereador William Siri (PSOL-Rio de Janeiro)
Vereadora Maira do MST (PT-Rio de Janeiro)
Vereadora Thais Ferreira (PSOL-Rio de Janeiro)
Virgínia Fontes
Waldeck Carneiro

*Atualizado em 03/12, às 13h30


 

Adesões ao manifesto (assinaturas coletivas):

secretaria@seperj.org.br

 

Baixe e reproduza o manifesto (PDF)
Manifesto por novos horizontes nas escolas públicas estaduais no estado do Rio de Janeiro

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Por todas as treze disciplinas científicas da formação geral básica com dois tempos, no mínimo, em todas as séries do ensino médio já em 2025!

Atualmente, várias disciplinas da formação geral foram retiradas do currículo oficial de formação básica do Ensino Médio no Estado do Rio de Janeiro, tendo sido substituídas, sem nenhuma discussão real com as comunidades escolares, por disciplinas de conteúdos totalmente superficiais e alheios ao critério de acúmulo e abordagem científica. Como consequência disso, profissionais e estudantes vêm sendo obrigados a aceitar a oferta de turmas sem as disciplinas de história, geografia, filosofia, sociologia, artes, biologia, física e química ao longo do ensino médio, em especial na terceira  série de formação, quando a maioria das disciplinas mencionadas simplesmente desaparece do quadro de horários.

Enquanto isso, colégios particulares renomados e escolas federais as mantêm em suas grades curriculares. Estudantes pauperizados, em sua maioria pretos e pardos, têm sido desestimulados a ingressar na universidade ou mesmo a acessar o estudo técnico-científico. Os professores, por sua vez, estão sendo impedidos de lecionar suas disciplinas de ingresso na rede estadual, sendo obrigados a ministrar aulas de conteúdos irrelevantes e demandando, em função disso, ainda mais tempo para planejamento. Todos insatisfeitos e desestimulados numa evidente evasão escolar e desprofissionalização docente.

Diante deste cenário, o MEC e o Conselho Nacional de Educação autorizaram mudanças curriculares baseadas na recém aprovada Lei nº 14.945/2024 já para o ano de 2025, compreendendo a urgência desta medida para diferentes gerações de estudantes. O SEPE-RJ discutiu, construiu e aprovou em assembleia geral da categoria uma proposta curricular regular legal e financeiramente viável, tendo apresentado a mesma para a SEEDUC. Essa proposta também já foi referendada por diferentes entidades estudantis deste estado e por um plebiscito geral de escolha de matrizes curriculares organizado pelo sindicato.

Por essa razão nós, profissionais da educação do Estado do Rio de Janeiro e o SEPE-RJ, convocamos todas as organizações da sociedade civil, sindicatos, entidades estudantis, associações, grêmios, intelectuais, artistas, juristas, etc, a apoiar mais essa luta pela defesa de uma escola que atenda aos interesses da classe trabalhadora e de seus filhos.

Pedimos o seu apoio para que, juntos, pressionemos a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro a reverter esse genocídio pedagógico com a reincorporação de todas as disciplinas científicas, com pelo menos dois tempos, em todos os anos de escolaridade do Ensino Médio.

As entidades que desejarem se juntar a nós nessa luta devem assinar o manifesto, acessando o link abaixo:
https://docs.google.com/forms/d/1Mx782HzOvBxengZQ4YK-dwp6O5guNKUdl2Fi1goAFCk/viewform?edit_requested=true

NÃO TEMOS TEMPO A PERDER! TEMOS UM FUTURO A GANHAR!

SEEDUC, APROVA A MATRIZ CURRICULAR DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DOS ESTUDANTES JÁ!

Assinam este manifesto:

  1. SEPE-RJ (Sindicato dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro)
  2. FEPERJ (Fórum dos Segmentos da Educação Pública do Estado do Rio de Janeiro)
  3. Fórum de Grêmios do Rio de Janeiro
  4. AERJ (Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro)
  5. Novo MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário)
  6. FEERJ (Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro)
  7. ABECS (Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais)
  8. Fórum dos Professores de Filosofia e Sociologia do Estado do Rio de Janeiro
  9. APROFIL-RJ (Associação dos Professores de Filosofia do Estado do Rio de Janeiro)
  10. Frente Contra o Ensino Remoto na Educação Básica e Ensino Superior
  11. Podcassa – O PodCast em Defesa da Educação
  12. Grupo de Pesquisa de Politicas Públicas e Educação de Jovens e Adultos da Classe Trabalhadora – PPEJAT/FFP/UERJ
  13. RALÉ (Rede Autônoma de Luta pela Educação)
  14. Pré-Vestibular Comunitário Machado de Assis
  15. Pré-Universitário Comunitário da Biblioteca Engenho do Mato
  16. Pré-Vestibular Popular Construção
  17. AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros)
  18. ANPUH-RJ (Associação Nacional de História, Seção Rio de Janeiro)
  19. FEPROFIL-RJ (Fórum de Professores de Filosofia do Rio de Janeiro)
  20. ABEFIL (Associação Brasileira de Estudantes de Filosofia)
  21. ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia)
  22. Rede de Educação Popular da Baixada Fluminense
  23. Pré-Vestibular Comunitário Igreja Batista Barão de Taquara
  24. Vila Isabel Vestibulares
  25. Juventude Travessia
  26. ECOAR – Juventude Ecossocialista
  27. NEEREBA (Núcleo de Estudos em Educação e Realidade Brasileira)
  28. Rede Emancipa de Educação Popular
  29. Grupo de Estudo e Pesquisa Juventude, Trabalho, Educação e Políticas Públicas (JUVENTE/UERJ)
  30. ADERJ (Associação dos Diretores do Estado do Rio de Janeiro)
  31. TLS (Trabalhadores e Trabalhadoras na Luta Socialista)
  32. LIEPE (Laboratório de Investigações em Estado, Poder e Educação/UFRRJ)
  33. Executiva Fluminense de Estudantes de Pedagogia – ExFEPe
  34. Diretório Acadêmico Anísio Teixeira – Pedagogia/UFF
  35. Pré-Vestibular Popular Escrevivência
  36. Grupo de Estudos Trabalho, Práxis e Formação Docente do Grupo These/UFF-UERJ-EPSJV
  37. GTPPE (Grupo de Pesquisas sobre Trabalho, Políticas Públicas e Educação/CEFET-RJ)
  38. GEQRA (Grupo de Estudos Questões Raciais e Gênero/CAp-UERJ)
  39. GEFPRODI (Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Formação de Professores/as, Diversidade e Diferença Cultural – UFRJ)
  40. Educação e Insubmissão – UFRJ
  41. Colemarx – Faculdade de Educação/UFRJ
  42. ASDUERJ (Associação dos Docentes da UERJ)
  43. LabSed/UERJ (Laboratório de Sedimentologia)
  44. MOCLATE (Movimento Classista de Trabalhadores em Educação)
  45. Centro Cultural Nilton Gomes Pereira
  46. ATB (Associação de Trabalhadores de Base)
  47. Coletivo Educartum
  48. ADEP (Ação Direta em Educação Popular – UERJ/Mangueira)
  49. Pré-Vestibular Comunitário Ganga Zumba (Praça Seca)
  50. Comitê Rio de Janeiro da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
  51. Coletivo Arte Mudança Já
  52. GEPECS (Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Crítica Social – Faculdade de Educação/UNICAMP)
  53. ANPUH-PR (Associação Nacional de História, Seção Paraná)
  54. Movimento Pró-Fessores
  55. Núcleo de Educação Popular Delso Gomes
  56. Coletivo ELA (Educação Liberdade para Aprender)
  57. GRUPEES/UFJF (Grupo de Pesquisa, Extensão e Ensino de Sociologia da Universidade Federal de Juiz de Fora)
  58. Associação Círculo Laranja
  59. LABES – Faculdade de Educação/UFRJ (Laboratório de Ensino de Sociologia Florestan Fernandes)
  60. FORGEDE (Fórum Nacional de Gestão Democrática da Educação)
  61. NETSS – Faculdade de Educação/UNICAMP (Núcleo de Estudos, Trabalho, Saúde e Subjetividades)
  62. REPU (Rede Universidade-Escola Pública)
  63. Pré-Vestibular Popular JPAulas
  64. Pré-Vestibular Popular do Bom Pastor
  65. Pré-Vestibular Popular Solidariedade
  66. PVCM (Pré-Vestibular Comunitário Mesquita)
  67. Pré-ENEM Comunitário Agita
  68. FPVP-RJ (Fórum de Pré-Vestibulares Populares do Rio de Janeiro)
  69. DEDU/FFP/UERJ – Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores
  70. Pré-Vestibular Social Ilê Èkó
  71. Pré-Vestibular Popular do Cerro-Corá
  72. Pré-Vestibular Popular Lima Barreto
  73. ANPEGE (Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Geografia)
  74. DGEO/FFP/UERJ (Departamento de Geografia da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
  75. LIEJA/UFRJ (Laboratório de Investigação, Ensino e Extensão em EJA)
  76. Fórum EJA-RJ
  77. Campanha Nacional pelo Direito à Educação
  78. Pré-Vestibular Popular Akari
  79. NICA (Pré-Vestibular Núcleo Independente e Comunitário de Aprendizagem)
  80. Preparatório Comunitário Paulo Freire
  81. União dos Estudantes de Nova Iguaçu
  82. NuFiPE/UFF (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Filosofia, Política e Educação)
  83. O Boletim Escolar – Faculdade de Educação/UFRJ
  84. Colegiado do Curso de Pedagogia da UFF
  85. REDAP (Rede Diversidade e Autonomia na Educação Pública)
  86. MLC (Movimento Luta de Classes)
  87. UP (Unidade Popular Pelo Socialismo)
  88. Movimento SOS Educação Popular
  89. Afronte! Coletivo de Juventude
  90. Associação Guadá Vida
  91. Associação dos Amigos do Museu Vivo do São Bento
  92. FORAS (Fórum de Articulação da Sociedade Civil)
  93. RUA – Juventude Anticapitalista
  94. Pré-Vestibular Comunitário da Vila Aliança
  95. ABI-Diretoria de Educação (Associação Brasileira de Imprensa)
  96. DCE Mário Prata – UFRJ
  97. Movimento Correnteza
  98. União da Juventude Rebelião/UJR
  99. AMES Rio (Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro)
  100. Coletivo Juntos!
  101. Faculdade de Educação da UFF
  102. SINTUFF (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF)
  103. FLANARQUIA
  104. UBM (Uniao Brasileira de Mulheres)
  105. APPH-Clio (Associacao de Professores e Pesquisadores de História)
  106. FMDM (Forum Municipal dos Direitos das Mulheres)
  107. CASS-UERJ (Centro Acadêmico de Serviço Social da UERJ)
  108. Departamento de Ciências Humanas da Faculdade de Formação de Professores da UERJ
  109. SINDSERJ (Sindicato dos/as Sociólogos/as do Estado do Rio de Janeiro)
  110. FNS-B (Federação Nacional dos Sociólogos)
  111. SINDISEP-RJ (Sindicato Intermunicipal dos Servidores Públicos Federais dos Municípios do Rio de Janeiro)
  112. CEDIPE-GEO (Centro de Documentação, Informação e Pesquisa sobre Ensino de Geografia)
  113. Diário da EJA
  114. SINTUFRJ (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  115. Flamengo Antifascista
  116. REBRAHIP (Rede Brasileira de História Pública)
  117. NEDDAT (Núcleo de Estudos, Documentação e Dados sobre Trabalho e Educação)
  118. CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
  119. FEMODEP (Fórum Estadual do Rio de Janeiro em Defesa da Formação de Professores/as)
  120. Pré-Vestibular Comunitário Infantes do Lins
  121. PVSS (Pré-Vestibular Social do Salgueiro)
  122. Viramundo: Laboratório de Geografias Populares – UERJ
  123. EAPEB – Faculdade de Educação/UFRJ (Educação Ambiental com Professores da Escola Básica)
  124. ABHO (Associação Brasileira de História Oral)
  125. Escola de Serviço Social da UFF
  126. Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio)
  127. Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro
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