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O Sepe acaba de publicar uma nova edição do Boletim do Sepe, voltada para a rede estadual. A edição 34, além da convocação da assembleia, traz textos sobre a votação do Novo Ensino Médio no Congresso Nacional; os atos e atividades do dia 20/3 nas escolas, a audiência pública sobre a situação dos funcionários da ex-Faep e a nota do Sepe após a prisão dos mandantes da execução de Marielle Franco.
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Com mais uma onda de calor que vem provocando o aumento absurdo das temperaturas no Rio de Janeiro há pelo menos cinco dias, um velho problema volta a atrapalhar o funcionamento das escolas públicas e vira pauta da imprensa: como lecionar ou estudar nas escolas públicas, que na sua maioria, não contam com climatização? Nesta segunda-feira o RJ TV, da TV  Globo, foi até o Colégio Estadual Olga Benário Prestes, em Bonsucesso, e ouviu as queixas de profissionais de educação e estudantes da unidade a respeito do suplício do calor nas salas de aula sem condicionadores de ar.

 

O colégio, que foi reformado em 2014, até tinha climatização, mas a mesma foi roubada durante o recesso da pandemia em 2020 e, até hoje, os aparelhos não foram repostos pela SEEDUC. Por causa disto, mostrou a reportagem, uma professora da unidade cansada de esperar pelo governo do estado tem levado o seu ventilador para sala de aula. Outro docente da mesma escola, carrega consigo um termômetro eletrônico, que registrava mais de 32 graus nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira.

 

A TV  Globo apresentou um relatório do deputado Flávio Serafini (PSOL) para comprovar o problema da falta de climatização na rede estadual. Segundo o levantamento, realizado em 110 escolas estaduais (10% do total das escolas), só 28% delas são totalmente climatizadas, enquanto 43% não contam com qualquer tipo de climatização. Outras 15% só tem a menor parte das suas instalações com condicionadores.

 

Há anos, o Sepe RJ vem denunciando este problema que só se agrava com as mudanças provocadas pela crise climática em nível mundial. Desde a primavera do ano passado, com o El Nino, o Rio de Janeiro já enfrentou várias ondas de calor com temperaturas muito acima da média, mas tanto o governo do estado quanto as prefeituras não parecem preocupados com o problema e deixam estudantes e profissionais sofrerem com as verdadeiras saunas em que as escolas se transformam por causa do calor. Já na famosa greve da rede municipal do Rio de Janeiro de 2013, uma das reivindicações da categoria era a questão da climatização.

Veja matéria do RJ TV sobre a falta de climatização pelo link abaixo:
https://bit.ly/48UuKJi

 

 

 
 
 
 
 
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O Dieese acaba de publicar novo estudo sobre a evolução salarial dos profissionais de educação da rede estadual do Rio de Janeiro. Os cálculos confirmam que as perdas da categoria, desde julho de 2014 até março de 2024, chegam a quase 31% (foto ao lado). Entenda a seguir como o Dieese chegou a esses números:

A pesquisa fixou como marco inicial para o acompanhamento dos vencimentos básicos o poder de compra que vigorava em 1º de julho de 2014 (data do penúltimo reajuste), comparando a evolução dos vencimentos com a variação da inflação medida pelo INPC-IBGE e pelo IPCA-IBGE. 

Com isso, no período de 1º de julho de 2014 a 29 de fevereiro de 2024, o INPC-IBGE e o IPCA-IBGE apresentaram uma variação de, respectivamente, 73,23% e 73,26%. Os salários, no mesmo período, foram reajustados em 19,72% (13,05% em fevereiro de 2022 e 5,90% em janeiro de 2023). Assim, em 29/02/2024, os salários manteriam apenas 69,11% do poder aquisitivo de 1º de julho de 2014, segundo o INPC-IBGE.

Para que os salários em 1º de março de 2024 retornassem ao mesmo poder de compra de 1º de julho de 2014, o reajuste necessário sobre os salários de fevereiro de 2024 seria de 44,70% pelo INPC-IBGE e de 44,72% de acordo com o IPCA-IBGE.

Pelo INPC-IBGE, a perda salarial até 29 de fevereiro de 2024 foi de 30,89% – o reajuste necessário, em 01/03/2024, para cobrir as perdas seria de 44,70%.

Já a perda salarial até 29 de fevereiro de 2024, pelo índice IPCA-IBGE, foi de 30,90% e o reajuste necessário, em 01/03/2024, seria de 44,72%.

A próxima assembleia da rede estadual será no dia 06 de abril, às 14h, no Club Municipal, na Tijuca.

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Os profissionais da rede estadual realizaram uma assembleia geral no dia 24 de fevereiro, no Club Municipal, na Tijuca.
Veja abaixo o calendário de atividades da categoria deliberado pela plenária:

 

CALENDÁRIO

08/03 – Participação nas atividades do 8M Dia Internacional de Luta da Mulher

13/03 – Ato do FOSPERJ no Palácio Guanabara, às 10h

20/03 – Meia paralisação com debate dentro das escolas sobre os impactos do NEM na formação dos educandos

06/04 – Assembleia da Rede Estadual com horário e local a confirmar


 

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No dia 11 de maio, os profissionais da rede estadual farão assembleia geral, às 14h, no Club Municipal, na Tijuca, e debaterão a proposta de indicativo de greve.

Confira a carta aberta à população, a ser divulgada para responsáveis e alunos, com as razões da greve de 24h no dia 11/05.




Baixe o panfleto:

panfleto a5 dia 11 estado

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