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Centenas de profissionais das escolas municipais do Rio de Janeiro decidiram encerrar a greve, iniciada dia 25/11, em assembleia realizada hoje pela manhã, dia 06 de dezembro, no club Municipal, na Tijuca.

Assembleia decidiu pelo fim do movimento paredista, mas manteve o estado de greve, ou seja: categoria vai se manter mobilizada e de prontidão para retomar a paralisação, caso as negociações com a prefeitura não avancem.

O Sepe reivindica que o prefeito não sancione o Projeto de Lei Complementar 186/2024, aprovado ontem na Câmara e enviado ao prefeito para sanção; o PLC retira direitos relativos à hora-aula, Licença Especial, férias etc. O sindicato reivindica, também, a revogação da lei 8666, que autoriza a prefeitura a renovar contratos de trabalhadores temporário por até seis anos, o que coloca em risco a instituição do concurso público e a receita da Previ-Rio.

A categoria, com isso, exige a reabertura de negociações com o prefeito.

Calendário aprovado na assembleia:

10/12: Ceia da indignação do servidor público;

10/12: Participação no ato: “Sem anistia para os golpistas”; concentração às 14h no Largo da Carioca; às 16h, Ato show na Praça XV.

11/12: Ato no dia da audiência com o Tribunal de Justiça;

8 de fevereiro de 2025: Assembleia geral da rede municipal em local e horário a confirmar.

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Centenas de profissionais das escolas municipais do Rio de Janeiro reunidos em assembleia na quadra da São Clemente, nesta quarta-feira, 04 de dezembro, decidiram pela continuidade da greve.

A assembleia aprovou o seguinte calendário de lutas:

Quinta feira, dia 5/12, durante a manhã, corrida às escolas para mobilizar a categoria; às 14h, vigília na Cinelândia para acompanhar a 2ª votação do PLC 186;

Sexta-feira, dia 6/12: assembleia geral da rede municipal, às 10h, no salão nobre do Club Municipal (R. Haddock Lobo, 359 – Tijuca – metrô Afonso Pena),
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