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O Sepe tem uma decisão no STJ (Superior Tribunal de Justiça) já transitada em julgado que diz que prefeitura do Rio de Janeiro não pode pegar pequenos intervalos da jornada docente para contabilizar na reserva do 1/3 para atividades extraclasse, prevista na Lei do Piso do magistério.

Esta semana, no julgamento de uma ação no Paraná (APP-sindicato) contra o governo do Estado sobre o mesmo tema, o STJ reafirmou sua posição, citando inclusive a decisão pró Sepe.

Por isso, denunciamos que a tentativa da prefeitura do Rio de Janeiro de contabilizar a carga horária em minutos, como consta no PLC 186/2024, é uma tentativa de burlar a jurisprudência do SJT e a recomendação dos pareceres do CNE (Conselho Nacional de Educação) – portanto, o projeto da prefeitura é ilegal e imoral.

O que o prefeito quer, ao fim das contas, é pegar a minutagem de pequenos intervalos na jornada docente para contabilizar como atividade extraclasse, burlando a decisão do STJ.

O Sepe já oficiou a Câmara de Vereadores do Rio e também irá oficiar o Tribunal de Justiça informando sobre essa situação de ilegalidade contida no PLC 186.

Leia neste link o ofício enviado ao presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado.

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Reunidos nesta sexta-feira (29/11) em assembleia na quadra da São Clemente, Centro, convocada pelo Sepe, cerca de 2 mil profissionais de educação da rede municipal RJ decidiram pela continuidade da greve contra o projeto 186/2024 da prefeitura do Rio. Aprovação foi por unanimidade.

Categoria decidiu que fará passeata na terça-feira (03/12) da Candelária até a Cinelândia, às 11h, onde acompanhará a votação do PLC 186, que está na ordem do dia da Câmara de Vereadores.

Na quarta-feira, dia 04, será realizada nova assembleia, às 9h, na quadra da São Clemente (Av. Presidente Vargas 3.102 – Metrô Cidade Nova).

Informamos, também, que o Sepe irá recorrer da decisão do Tribunal de Justiça contra a greve.

Veja o que foi decidido pela assembleia e calendário:

– Continuidade da greve;

– Panfletagens sábado e domingo (30 e 01/12): Parque de Madureira; Parque do Realengo; Quinta da Boa Vista; Parque Oeste;

– Segunda-feira (02/12): atos descentralizados e corridas às escolas;

– Terça-feira (03/12): passeata da Candelária à Cinelândia, às 11h, e vigília na Câmara para acompanhar a votação do projeto de Paes;

– Quarta-feira (04/12): assembleia na quadra da São Clemente (Av. Presidente Vargas 3.102 – Metrô Cidade Nova), às 9h.

STJ reafirma ilegalidade do PLC 186/2024 de contabilizar a carga horária em minutos

O Sepe tem uma decisão no STJ (Superior Tribunal de Justiça) já transitada em julgado que diz que prefeitura do Rio de Janeiro não pode pegar pequenos intervalos da jornada docente para contabilizar na reserva do 1/3 para atividades extraclasse, prevista na Lei do Piso do magistério. Esta semana, no julgamento de uma ação no Paraná (APP-sindicato) contra o governo do Estado sobre o mesmo tema, o STJ reafirmou sua posição, citando inclusive a decisão pró Sepe.

Por isso, denunciamos que a tentativa de contabilizar a carga horária em minutos, como consta no PLC 186/2024, é uma tentativa de burlar a jurisprudência do SJT e a recomendação dos pareceres do CNE (Conselho Nacional de Educação) – portanto, o projeto da prefeitura é ilegal e imoral.

O que o prefeito quer, ao fim das contas, é pegar a minutagem de pequenos intervalos na jornada docente para contabilizar como atividade extraclasse, burlando a decisão do STJ.

O Sepe já oficiou a Câmara de Vereadores do Rio e também irá oficiar o Tribunal de Justiça informando sobre essa situação de ilegalidade contida no PLC 186.

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Fomos surpreendidos por notícias nos veículos de comunicação de uma suposta decisão judicial que determina o fim da legítima greve dos profissionais de educação da rede municipal do Rio de Janeiro.

O SEPE-RJ tem por tradição respeitar os seus fóruns democráticos, e a assembleia geral da categoria é o espaço em que se decide os rumos da nossa luta. É em assembleia que decidimos entrar em greve, sua manutenção ou o seu fim.

Repudiamos as diferentes táticas do governo e da justiça em criminalizar o movimento e proibir o direito de greve: desde descontos salariais, retirada de licenças sindicais, ameaça de punições e decretação da ilegalidade da greve. A justiça tem lado, e geralmente não é o das trabalhadoras.

Convocamos a categoria a estar em peso na assembleia desta sexta-feira (29/11), às 9h, na quadra da São Clemente (Metrô Cidade Cidade) para discutir os rumos da nossa luta!

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O Sepe Petrópolis, através do Departamento Jurídico do sindicato, entrou com uma petição na Justiça para garantir o pagamento dos aposentados da rede municipal referente ao mês de novembro/2024.

A petição foi protocolada no dia 27 de novembro, argumenta que o pagamento deste mês se aproxima e que dia 29/11 é a data limite para que a prefeitura deposite os vencimentos. Mas como não há qualquer garantia de que o governo cumpra com seus compromissos e que mais uma vez o município e o INPAS podem deixar os aposentados sem o seu pagamento regular, o Sepe incluiu na  petição um pedido de liminar para que a prefeitura seja condenada ao pagamento dos vencimentos dos meses subsequentes aos servidores até o último dia útil de cada mês.

A petição também pede que a Justiça determine  que, em 24 horas, o município de Petrópolis e o INPAS informem sobre o pagamento dos profissionais da ativa e aposentados referente ao mês de novembro e garantam que este seja devidamente realizado até a sexta-feira, dia 29, sob pena de bloqueio nas suas respectivas contas bancárias.

 

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A direção do Sepe e representantes da base dos profissionais da rede municipal do Rio, em greve por tempo indeterminado, entregou uma petição online contra o PLC 186/24, com mais de 33 mil assinaturas de profissionais, pais, responsáveis, entidades do movimento civil e integrantes da população em geral da cidade do Rio de Janeiro, contra a aprovação do projeto enviado pelo prefeito Eduardo Paes para votação em plenário. A audiência que está ocorrendo na Câmara foi acertada pelo presidente da Casa, vereador Carlo Caiado, na noite da última terça-feira, após a categoria ocupar de forma pacífica o plenário para exigir o arquivamento do pacote de maldades do prefeito. Naquele dia, Caiado também garantiu que o PLC não seria incluído na pauta de votação nesta semana.

Clique abaixo para acessar a petição online contra o PLC 186:
https://encurtador.com.br/E78Ho


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Os profissionais da rede municipal, em greve por tempo indeterminado, já estão se concentrando para a vigília de hoje na Câmara Municipal, onde está ocorrendo uma audiência da direção do Sepe com a presidência da Casa e líderes das bancadas. A comissão de negociação, formada pela coordenação geral do sindicato e representantes da categoria já entrou no prédio da Câmara para a reunião, marcada para ter início às 11h45.




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O Sepe informa aos profissionais da rede de municipal do Rio de Janeiro, que a assembleia geral da categoria para discutir os rumos da greve será nesta sexta-feira (dia 29), na Quadra da Escola de Samba São Clemente (Av. Presidente Vargas 3.102 – Metrô Cidade Nova), às 9h.

Nesta quinta-feira (dia 28/11), a categoria realiza vigília na Câmara Municipal (Cinelândia), a partir de 10h, quando será realizado ato na Cinelândia e visita aos gabinetes dos vereadores, para pressionar pelo arquivamento do PLC 186/2024.

Na noite dessa terça (26), profissionais de educação ocuparam de forma pacífica o plenário e a galeria da Câmara de Vereadores do Rio e só saíram do local, pouco depois de 21h, após o compromisso da Presidência da casa de adiar a votação do PLC 186/2024 e voltar a discutir com os servidores.

Em nota à imprensa, a Presidência da Câmara de Vereadores confirmou o acordo com o Sepe de tirar o PLC de pauta; segue trecho da nota: “Foi acordado que o projeto de lei complementar 186/2024 não será votado esta semana. Uma reunião será realizada com representantes dos servidores em data a ser definida”.

ENTENDA O PACOTE DE MALDADES DE EDUARDO PAES

Projeto de Lei Complementar 186/2024:
prefeitura quer ampliar a quantidade de aulas de cada professor(a), em até 24 aulas a mais por mês, reduzindo o tempo de planejamento. Uma medida que vai provocar adoecimento e abandono da profissão e piorar a preparação das aulas, afetando a qualidade do ensino. O projeto também ataca o direito às férias, flexibilizando as férias de janeiro e o recesso de julho, tempo fundamental para o descanso dos educadores, junto de suas famílias.

O PLC acaba com o direito à licença-prêmio, um tempo de descanso que cada servidor municipal pode requisitar, a cada cinco anos – uma compensação para o servidor público, que não tem direito ao FGTS, direito restrito ao trabalhador da iniciativa privada. Além de outros pontos, como não pagamento de adicionais, abertura para desvio de função e barreiras aos profissionais readaptados.

Lei 8.666/2024 (antigo PL 2584/2023): além deste PLC, a Câmara aprovou, a pedido do prefeito, o Projeto de Lei 2584, há duas semanas, ampliando para até seis anos a duração dos contratos temporários, um duro ataque a todo o funcionalismo, que praticamente acaba com concursos, reduz a possibilidade de convocação dos aprovados, ameaça o Previ-Rio e favorece que estas vagas sejam usadas como moeda de troca entre grupos políticos. Inclusive o prefeito já sancionou o PL, que se transformou na Lei 8.666/2024.

O sepe orienta que a categoria contate os vereadores e exija que eles arquivem o PLC. Nesta matéria, divulgamos os endereços no Instagram: https://seperj.org.br/contate-os-vereadores-e-exija-que-eles-votem-contra-o-plc-186-2024/ 

ASSINE A PETIÇÃO ONLINE CONTRA O PACOTE DE MALDADES – JÁ SOMOS MAIS DE 33 MIL:  http://bit.ly/AbaixooPacotedeMaldades

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O Sepe informa aos profissionais da rede de municipal do Rio de Janeiro, que a assembleia geral da categoria para discutir os rumos da greve por tempo indeterminado, na próxima sexta-feira (dia 29), será realizada na Quadra da Escola de Samba São Clemente (Av. Presidente Vargas 3.102 – Cidade Nova), a partir das 9h.

Nesta quinta-feira (dia 28/11), a categoria realiza uma vigília na Câmara Municipal (Cinelândia), a partir de 10h.

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Os profissionais de educação que ocuparam de forma pacífica o plenário e a galeria da Câmara de Vereadores do Rio saíram do local, pouco depois de 21h, após o compromisso da Presidência da casa de adiar a votação do PLC 186/2024 e voltar a discutir com os servidores.

Em nota à imprensa, a Presidência confirmou o acordo: “A Câmara de Vereadores informa que os manifestantes deixaram o plenário de forma pacífica na noite desta terça-feira (26/11), às 21h15. Foi acordado que o projeto de lei complementar 186/2024 não será votado esta semana. Uma reunião será realizada com representantes dos servidores em data a ser definida”.

Nossa greve está mantida, com assembleia na sexta, às 9h, em local a ser confirmado.

O Sepe orienta a categoria a ampliar a greve e conversar com os colegas, nas escolas, sobre a importância do movimento.

Com isso, os profissionais de educação devem ficar atentos às nossas redes sociais sobre o calendário dessa quarta e quinta-feiras.

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Nesse momento, dezenas de profissionais da educação da rede municipal RJ ocupam o plenário da Câmara de Vereadores. Do lado de fora, centenas de profissionais protestam contra o PLC 186, que retira direitos dos servidores.

A categoria exige que o PLC seja retirado da Câmara.

O Sepe não aceitará qualquer violência contra os profissionais por parte da polícia ou da segurança da Câmara.

Mais informações em seguida.


Veja reportagem do RJ TV 2
TV mostra momento em que educação ocupa Plenário da Câmara
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