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8ª CRE da Rede municipal do Rio tem 321 merendeiras desviadas de função

O site do Jornal O Dia publicou ontem (dia 27), que durante uma audiência pública de uma comissão da Câmara de Vereadores, realizada no dia 26/8, no auditório da Universidade Castelo Branco, em Realengo, foi revelado que existem 321 merendeiras desviadas de função na área da 8ª CRE. Os números foram registrados em unidades de Realengo e redondezas durante audiência pública.

Na reunião, os profissionais e integrantes da 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que abrange 12 bairros denunciaram a falta de segurança nas escolas e a sobrecarga de trabalho como as causas do adoecimento destas profissionais e seu consequente desvio de função. A audiência foi presidida pelo vereador Célio Lupparelli (DEM) e teve a participação do vereador Tarcísio Motta (PSOL), que participam da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores.
 
Há muitos anos, o Sepe vem denunciando esta situação das merendeiras que, por causa da falta de concursos públicos e da terceirização, acabam tendo aumentada a sua carga de trabalho. O problema faz com que elas adquiram uma série de doenças do trabalho e tenham que ser desviadas de função. A prefeitura, ciente do problema, não faz nada para melhorar as condições de trabalho destas profissionais, nem promove um concurso público para contratação de mais merendeiras para suprir a demanda nas escolas da rede. 
Veja matéria do Dia pelo link;
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