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Prefeitura persegue e demite coordenadora-geral do Sepe Queimados

Professora Carine Saramago vem sendo perseguida pela prefeitura de Queimados – o Sepe acompanha sua situação 

A professora da rede municipal de Queimados e coordenadora geral do núcleo local do Sepe, Lúcia Carine Saramago, está sendo vítima de assédio e perseguição política por parte da prefeitura daquele município, em um caso que a coordenação geral e o Jurídico do sindicato vêm acompanhando de perto.

Ela foi demitida de suas duas matrículas na rede, consequência de dois processos administrativos disciplinares (PAD). Agora em março, teve seu salário cortado.

A prefeitura acusa a professora de irregularidades quando ela foi integrante do Conselho Municipal de Alimentação Escolar; acusação totalmente infundada.

A perseguição política se dá contra a militância dela em defesa dos profissionais de educação e de melhores condições estruturais para rede.

Ou seja, a prefeitura de Queimados, com a abertura dos PADs, ataca a liberdade de atuação sindical, garantida pela Constituição, e ataca a própria atuação profissional da servidora Carine, com ilações e assédios.

A professora abriu uma ação na Justiça Comum para reaver seus direitos funcionais.

O caso da professora Carine vem tomando uma repercussão nacional, com diversos deputados federais vindo em sua defesa no Congresso.

A prestigiosa coluna da jornalista Berenice Seara do jornal Extra também divulgou o caso – clique aqui para ler a nota do Extra.

Além do apoio dos parlamentares, Carine recebeu o apoio do escritor Antônio Torres, da Academia Brasileira de Letras, que publicou um manifesto em que diz ter o prefeito de Queimados “investigado e penalizado a cidadã (…) por nítida perseguição política” – leia o manifesto do acadêmico neste link.

O Sepe reitera o seu apoio à profissional – não aceitaremos o assédio e perseguição às nossas colegas.

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