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A professora da rede municipal de Queimados e coordenadora geral do núcleo local do Sepe, Lúcia Carine Saramago, está sendo vítima de assédio e perseguição política por parte da prefeitura daquele município, em um caso que a coordenação geral e o Jurídico do sindicato vêm acompanhando de perto.

Ela foi demitida de suas duas matrículas na rede, consequência de dois processos administrativos disciplinares (PAD). Agora em março, teve seu salário cortado.

A prefeitura acusa a professora de irregularidades quando ela foi integrante do Conselho Municipal de Alimentação Escolar; acusação totalmente infundada.

A perseguição política se dá contra a militância dela em defesa dos profissionais de educação e de melhores condições estruturais para rede.

Ou seja, a prefeitura de Queimados, com a abertura dos PADs, ataca a liberdade de atuação sindical, garantida pela Constituição, e ataca a própria atuação profissional da servidora Carine, com ilações e assédios.

A professora abriu uma ação na Justiça Comum para reaver seus direitos funcionais.

O caso da professora Carine vem tomando uma repercussão nacional, com diversos deputados federais vindo em sua defesa no Congresso.

A prestigiosa coluna da jornalista Berenice Seara do jornal Extra também divulgou o caso – clique aqui para ler a nota do Extra.

Além do apoio dos parlamentares, Carine recebeu o apoio do escritor Antônio Torres, da Academia Brasileira de Letras, que publicou um manifesto em que diz ter o prefeito de Queimados “investigado e penalizado a cidadã (…) por nítida perseguição política” – leia o manifesto do acadêmico neste link.

O Sepe reitera o seu apoio à profissional – não aceitaremos o assédio e perseguição às nossas colegas.

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Governo Glauco Kaizer está sabotando o Concurso da Educação realizado em 2019 no município de Queimados. Concurso esse fruto de um TAC firmado entre as Promotorias de Tutela Coletiva da Educação de Nova Iguaçu e da Infância e Juventude de Queimados.

Com o impacto orçamentário já realizado e com a enorme carência de servidores na educação, a Prefeitura de Queimados está retardando a convocação dos cerca de 164 cargos vagos na pasta, conforme processo administrativo 0150/2021.

Mesmo diante do fim do prazo de validade do concurso em janeiro de 2022, a Secretária de Administração disse que sairia uma convocação de somente 20 aprovados no último dia 11, sexta-feira,  o que não ocorreu.

Até hoje os aprovados no concurso não sabem o porquê de se convocar a “pinga-gotas”. Também não foi divulgado nenhum cronograma de convocações desses 164 cargos vagos.

Enquanto isso os profissionais da educação estão sobrecarregados com duas ou três turmas, além de haver vários desvios nas funções em que existem aprovados aguardado convocações, como por exemplo: Orientador Pedagógico e Orientador Educacional.

O Sepe Queimados e os aprovados vêm cobrando e as mídias locais vem dando cobertura, mas o governo Glauco ignora.

 

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