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Os profissionais da rede municipal do Rio realizarão das assembleias neste sábado (dia 01/6), na UERJ. Na primeira plenária, a categoria irá realizar uma eleição para escolha do representante do Sepe no Conselho Municipal de Educação (CME), das 9h30m às 10h30m. Logo após esta plenária, será realizada uma assembleia geral da rede municipal para tratar da orgnaização da luta contra a Reforma da Previdência (Greve Geral no dia 14 de junho) e oturos pontos de pauta da luta da categoria.

As duas plenárias serão realizada no auditório 11 da UERJ (Rua São Franscisco Xavier, 524 – Maracanã) e os profissionais deverão estar munidos de identidade e contracheque para o credenciamento. 

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As manifestações do dia 30 de maio foram prova da força da mobilização de estudantes, profissionais de educação dos mais variados segmentos (universidades federais, estaduais, instituições federais de ensino) e dos trabalhadores em geral, que deram apoio à luta da educação contra os cortes de verbas do setor e contra a reforma da Previdência em trâmite no Congresso.

O dia de luta reuniu centenas de milhares de pessoas em mais de 120 capitais e cidades espalhadads pelo país inteiro. Desde o início da manhã, atos e atividades organizadas pelos manifestantes encheram as ruas para mostrar que os trablhadores não irão aceitar a destruição das aposentadorias e do sistema público educacional.

As atividades do dia 30 de maio também serviram para aquecer a mobilização nacional em torno da greve geral, marcada para o dia 14 de junho e que envolverá os trabalhadores de todas as centrais sindicais e entidades do movimento civil organizado, além de estudantes, contra a reforma da Previdência de Bolsonaro e a sua política econômica de terra arrasada no tocante aos direitos civis, trabalhistas e do patrimônio público nacional. 

As redes estadual e  municipal do Rio, além de outras redes do interior do estado já deliberaram ou irão deliberar pela participação ativa dos profissionais de educação das escolas públicas do Rio de Janeiro na greve geral do dia 14 de junho e nas atividades organizadas para este dia nacional de greve contra a reforma da Previdêncial.

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A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro realizou nessa quinta-feira (30) audiência pública para discutir o orçamento 2020 para a Educação municipal. A secretária municipal, Talma Suane, compareceu à reunião. A diretoria do Sepe também esteve presente, além de representantes do Conselho Escola Comunidade (CEC) da prefeitura.

A SME-RJ apresentou o trabalho realizado em 2019, sem apresentar números efetivos para a dotação orçamentária. Boa parte das falas dos vereadores, dos diretores do Sepe e integrantes da categoria foi no sentido de cobrar esses números e a presença no orçamento de ações que garantam a valorização do profissional da educação, o fim da precarização das escolas e o cumprimento às leis.

Na foto, a presença da diretoria do Sepe e membros da categoria, na audiência.

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Neste dia 30 de maio, estudantes e profissionais de educação estão realizando protestos em várias cidades do país neste início de manhã. No Rio de Janeiro, as redes estadual e municipais não estão realizando paralisações, mas o Sepe está apoiando as manifestações em defesa da educação e contra os cortes de verbas no setor. Hoje à tarde, a partir das 18h30 será realizado um grande ato na Candelária, seguido de passeata até a Cinelândia e todos estão convocados para a luta contra os projetos de Bolsonaro de acabar com a aposentadoria e cortar as verbas da educação pública.

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Carta aos responsáveis sobre o 30 de Maio

Dia 30 Vai Ser Maior!

O Brasil vive um momento de muita balbúrdia com um governo sem um programa minimamente capaz de propor a conciliação de classes. Bolsonaro escolheu o combate ideológico contra a Educação para ser seu carro chefe na manutenção de seu governo e a aprovação da Reforma da Previdência, tão importante para se manter no cargo.

Numa espécie de revanchismo eleitoral, o presidente vem promovendo seguidos ataques contra a Educação como cortes de verbas, censura ao MEC, proposta de por fim a aposentadoria especial do magistério dentro da Reforma, anúncio de extinção dos cursos de Filosofia e Sociologia, fim do FUNDEB e a desvinculação das verbas constitucionais – como os 18% obrigatórios para Educação e consequentemente os 25% que os estados são obrigados a destinar ao setor.
Como se tudo isso não bastasse, Bolsonaro agora anunciou um corte de mais 40%, no já minguado orçamento da educação. Isso atinge o Ensino Superior e pode significar o fim da pesquisa e tecnologia no Brasil. Atinge também a Educação Básica, precarizando investimentos em escolas e colégios públicos do Brasil.

Vimos no período recente a juventude ocupar as ruas com o Levante dos Livros em contraposição às políticas governistas. Atos crescentes de mobilização em defesa da Educação extrapolaram os muros das Universidades e ganharam as ruas ao mesmo tempo em que o Sepe e diversos sindicatos da Educação paravam milhares de Educadores em mais de quarenta municípios do RJ, contra a Reforma da Previdência.

A fusão entre o movimento estudantil e os trabalhadores da Educação promoveu uma grande passeata com centenas de milhares de pessoas no dia 15 de Maio, Contra a Reforma da Previdência e os Cortes na Educação. Desde junho de 2013, não se via nas ruas do Rio de Janeiro um ato tão grande, porém mais organizado e qualificado. Tudo isso mostra a força que a Educação possui.

O Sepe vem manifestar seu apoio aos estudantes no II Ato em Defesa da Educação, contra os Cortes e a Reforma da Previdência, neste dia 30 de Maio. Dia 30 Vai Ser Maior. Estudantes e trabalhadores nas ruas em defesa do Ensino Público, gratuito e de qualidade, tendo como centro a defesa da Educação que perpassa pela defesa do Sistema Previdenciário de repartição social e não pelo modelo economicista que Bolsonaro quer criar.

Todos juntos às ruas no dia 30, em preparação à Greve Geral de 14 de Junho, Contra a Reforma da Previdencia.

O Sepe somos nós, nossa força e nossa voz! 

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Nesta quinta-feira, dia 30 de maio, os trabalhadores da educação e os estudantes reeditarão em todo o país a realização de atos massivos contra a reforma da Previdência e contra os cortes de verbas do governo Bolsonaro no orçamento de universidades, institutos federais de educação e Colégio Pedro II. Os atos desta quinta-feira tem por objetivo o fortalecimento da mobilização em torno da greve geral dos trabalhadores organizada pelas centrais sindicais e que será realizada no dia 14 de junho. As redes estadual e municipal do Rio não vão fazer paralisação, mas iremos apoiar as manifestações programadas pelas entidades (Veja programação ao lado).
 
Neste dia, trabalhadores de todos os segmentos irão parar para defender o direito à aposentadoria e contra a reforma da Previdência, cujo projeto (PEC 06/2019) se encontra em tramitação no Congresso e os defensores do grande capital desejam ver aprovada a toque de caixa.
 
Para o dia 30 de maio, a categoria deve ficar atenta à programação das entidades organizadoras da mobilização que preveem a realização de atividades durante todo o dia e a realização de um grande ato no final da tarde, na Candelária, seguido de passeata.
 
A participação de todos e o diálogo com os responsáveis e alunos é fundamental para mostrar à sociedade o projeto de Bolsonaro e seus apoiadores de destruição dos direitos dos trabalhadores e da educação pública de qualidade. Vamos dizer um sonoro não à reforma da Previdência, aos cortes das verbas da educação e aos projetos de privatização do nosso patrimônio público.
 
Fotos: Samuel Tosta
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