Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

O núcleo Sepe São Gonçalo pediu à Justiça que se manifeste sobre os seguidos descumprimentos de ordens judiciais por parte do prefeito Capitão Nelson Ruas. Nas petições, o Sepe lembra que a própria Constituição Federal estabelece a possibilidade de intervenção estadual sobre o município, para assegurar a execução de decisão judicial.

A prefeitura de SG tem descumprido, de forma reiterada, importantes decisões na Justiça ganhas pelo Sepe, todas já transitadas em julgado: o pagamento do Piso Nacional do Magistério; pagamento do Piso dos Funcionários Administrativos, previsto no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre o Sepe e a prefeitura, em 2018; e a implementação do 1/3 de carga horária livre para o magistério, para o planejamento extraclasse, conforme rege a lei federal do Piso Nacional do Magistério.

O sindicato também requereu ao Ministério Público Estadual que apure possível crime de desobediência e atos de improbidade administrativa.

No entendimento do Sepe, os seguidos atos de desobediência ao TJ por parte do prefeito e seu secretário de Educação comprovam o enorme desinteresse da gestão para com a educação de São Gonçalo. Não por coincidência, tal desinteresse fez com que o município, o segundo maior do Estado do Rio em população, tenha amargado uma das piores notas no IDEB 2023 da Região Metropolitana, ficando em 72ª dentre 92 municípios fluminenses.

O processo relativo ao cumprimento do 1/3 de planejamento para a rede municipal de SG é o de nº 0018328-10.2013.8.19.0004;

O processo relativo à implementação do piso nacional do magistério e piso para os funcionários em SG é o nº 0061217-42.2014.8.19.0004.

O jornal Extra repercutiu a grave situação de São Gonçalo.

0

destaque-home, Municipal, Todas

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro acaba de derrubar o veto do prefeito Eduardo Paes à emenda aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025, que prevê o reajuste do benefício alimentação e benefício refeição dos servidores públicos municipais para o exercício fiscal do próximo ano.

Com isso, o valor do auxílio, que está congelado em R$ 12 por dia, há 12 anos, tem que ser reajustado para 2025.

A direção do Sepe acompanhou a votação e vinha pressionando os vereadores a derrubarem o veto para que o benefício seja reajustado em valores dignos; o descongelamento do valor é umas das mais importantes reivindicações não só da categoria da educação, como de todo o conjunto do funcionalismo municipal.

A emenda que prevê o reajuste do auxílio alimentação no orçamento de 2025 (Projeto de Lei Orçamentária Nº 3046-A/2024) é a de nº 55, de autoria do vereador William Siri (PSOL).

Nesta terça-feira (10), às 18h, ocorrerá a assembleia híbrida da rede municipal do Rio de Janeiro, com a parte presencial no auditório do Sepe (Av. Evaristo da Veiga, 55). Para participar remotamente inscreva-se no link a seguir: https://rio.seperj.info/av/

 

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por SEPE-RJ (@sepe_rj)

0