Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 (10h às 16h).
Com parceria com o Centro de Educação e Humanidades e a Faculdade de Formação de Professores da UERJ, a Secretaria de Assuntos Educacionais do Sepe RJ (SAE) convida os profissionais de educação para o curso de extensão “A (RE)ORGANIZAÇÃO DA VIDA NA ESCOLA NA ATUAL CONJUNTURA”. A aula inaugural presencial será no dia 6 de maio no Sinpro-Rio.

O curso visa: 1) possibilitar aos participantes a aprofundarem conhecimentos sobre os condicionantes sociais, políticos e culturais que levaram à produção do fenômeno educacional brasileiro em suas contradições e movimentos que visem as suas superações. 2) analisar as relações que interconectam o capitalismo dependente periférico e a expansão do direito à educação no Brasil a parir da consolidação à democracia e da Constituição Brasileira – 1988.

O curso será realizado em formato online, de 6 de maio a 28 de setembro, com aula inaugural presencial, no dia 6 de maio, às 10h, no auditório do SINPRO-RIO (Rua Pedro Lessa, 35 – 2º andar) e terá uma carga horária de 40 horas e terá como público alvo os profissionais das redes públicas de ensino. Serão oferecidas 50 vagas. As inscrições foram prorrogadas até o dia 5 de maio.
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Com parceria com o Centro de Educação e Humanidades e a Faculdade de Formação de Professores da UERJ, a Secretaria de Assuntos Educacionais do Sepe RJ (SAE) convida os profissionais de educação para o curso de extensão “A (RE)ORGANIZAÇÃO DA VIDA NA ESCOLA NA ATUAL CONJUNTURA”.

O curso visa: 1) possibilitar aos participantes a aprofundarem conhecimentos sobre os condicionantes sociais, políticos e culturais que levaram à produção do fenômeno educacional brasileiro em suas contradições e movimentos que visem as suas superações. 2) analisar as relações que interconectam o capitalismo dependente periférico e a expansão do direito à educação no Brasil a parir da consolidação à democracia e da Constituição Brasileira – 1988.

O curso será realizado em formato online, de 6 de maio a 28 de setembro, com aula inaugural presencial, no dia 6 de maio, às 10h, no auditório do Sepe Central (Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar) e terá uma carga horária de 40 horas e terá como público alvo os profissionais das redes públicas de ensino. Serão oferecidas 50 vagas.

As inscrições já estão abertas e irão até 30 de abril – para se inscrever, clique aqui.

Leia o programa do curso.

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Evento ocorreu no IFCS/UFRJ, em conjunto com outras entidades e pesquisadores

Nesta quarta-feira, 12/04, o auditório do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/URJ), no Centro do Rio de Janeiro, sediou importante debate sobre a Lei 11.645, criada em 2008, por ocasião do Dia dos Povos Indígenas, 19 de abril, e o Abril Indígena. O debate contou com as palestras de José Ribamar Bessa Freire, professor aposentado da UERJ e da UNIRIO e um importante pesquisador da cultura indígena, autor de diversos livros, e coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas (PROINDIO) por mais de 30 anos; e de Marize Guarani, Professora de História da Rede Municipal de Duque de Caxias, Mestre em Educação para as Relações étnico-raciais UFRRJ e Doutoranda em Educação UFF e Presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã (AIAM).

O evento foi organizado pelo Laboratório Ateliê de História Indígena e Minorias/LABHIM/IH UFRJ, pelo Sepe e Simpro, com apoio da Coordenadoria Executiva de Promoção da Igualdade Racial (CEPIR/PMRJ), do Instituto de História da UFRJ e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/UFRJ).

“A lei 11.645 torna obrigatória a temática indígena em todo o sistema de ensino. Mas a lei é uma coisa. Nós precisamos agora lutar para que ela seja implementada: fazendo pesquisas sobre história indígena, fazendo atualização nos currículos e atualizando os professores. Pois não adianta uma lei que torna obrigatória o ensino da temática indígena para os professores repetirem essa carga de preconceito e de discriminação contra os povos indígenas. Então, a capacitação é fundamental”, afirmou Bessa.

Marize destacou a importância de combater a invibilização dos indígenas que moram na área urbana. Ela citou o seu próprio exemplo, e os preconceitos que teve que enfrentar. “Levei ‘uma vida’ para conseguir me auto-declarar indígena”, afirmou.

Após perguntas do público, o evento terminou por volta da 13h, com Cesar Lemos, do LABHIM/IH-UFRJ, celebrando a parceria com o Sepe e demais entidades. “Nosso objetivo é começar uma colaboração intensa que repercuta em uma mudança de paradgimas do currículo e dos saberes, na historiografia e no ensino de história sobre as sociedades indígenas”, afirmou.

Os participantes do debate foram convocados para, no dia 28 de abril, um ato em inauguração de uma placa memorial nos Arcos da Lapa, o aqueduto da cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de destacar que a construção foi refeita com força de trabalho indígena. O professor Bessa Freire destacou a importância da iniciativa e citou ainda um documento oficial, de autoridades públicas, que reconhece como os indígenas atuaram na obra. O memorial seria, segundo Cesar, parte de um circuito histórico a ser feito, a partir da presença indígena na região. Marize Guarani lembrou a importância da região da Glória para o povo tupinambá e convidou as(os) professoras(es) presentes para uma oficina no dia 29 de abril.

 

Veja fotos do evento:

 
 
 
 
 
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A partir desta terça-feira (dia 24) até quinta-feira (dia 26) o Sepe realizará um Seminário de Formação para as direções de Núcleos e de Regionais do sindicato. O seminário se destina a instrumentalizar a direção do sindicato para a gestão da entidade e mobilização para a luta em defesa da escola pública e da valorização dos profissionais que nelas trabalham.

 

A abertura do evento nesta terça-feira, que será realizado no Novo Hotel Porto Atlântico (Santo Cristo), será às 10h. A partir daí uma série de mesas, grupos de trabalho e debates serão realizados neste dia e nos subsequentes e versarão sobre os mais variados temas, tais como: Debate sobre Conjuntura; Sindicalismo no Brasil; Estatuto do Sepe; História do Sindicato.

 

Na quarta-feira (dia 25), o seminário seguirá com debates sobre economia política e sua influência na Educação; papel dos Conselhos de Educação; Comunicação e Imprensa Sindical; Gênero e combate à homofobia; Antirracismo; e Assédio Moral.

 

Na quinta-feira (dia 26), teremos os seguintes temas: Departamento Jurídico e orientações sobre regras de Previdência e Aposentadoria; Orientações da Secretaria de Finanças e Contabilidade; e Plano de Ação e Plano de Lutas).

 

Após a cerimônia de encerramento do Seminário, haverá uma confraternização com atividade cultural.

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