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EDUCAÇÃO MUNICIPAL RJ REALIZOU ATO EM FRENTE AO PALÁCIO DA CIDADE, EM BOTAFOGO   

Protesto em frente ao Palácio da Cidade, em Botafogo, protesta em defesa da recomposição total das perdas salariais dos servidores municipais RJ

Os profissionais de educação da rede municipal pública RJ realizaram ato público convocado pelo Sepe, na tarde desta segunda-feira (12), em frente ao Palácio da Cidade, sede da prefeitura, no Bairro de Botafogo. Os servidores protestaram contra o reajuste de apenas 6% anunciado pelo prefeito, a ser pago somente em janeiro de 2023, quando os servidores estão desde fevereiro de 2019 sem qualquer reajuste, com perdas salariais de mais de 30%. A categoria defende a recomposição total das perdas salariais. 

 

Com a presença do MUDSPM, os professores e funcionários administrativos da ativa e aposentados, além de mães e pais de alunos, portaram cartazes e panfletos contra a política salarial do prefeito Eduardo Paes, em denúncia à população. O vereador Willian siri e a futura vereadora Luciana Boiteux (Psol) participaram do ato; profissionais da área da Saúde também participaram.

 

A manifestação, que interrompeu uma faixa do trânsito da Rua São Clemente, recebeu muito apoio da população. Funcionários do palácio, no entanto, informaram que não havia nenhuma autoridade para receber a delegação do sindicato e do MUDSPM.

 

A partir desta terça (13), até quinta-feira (15), 14h, a direção do Sepe fará plantão na Câmara Municipal (Cinelândia) para acompanhar votação da PLOA 2023 (Projeto de Lei Orçamentária Anual). Vamos nos mobilizar para garantir recursos para a educação, como a implantação do 1/3 extraclasse e novos concursos públicos!

 

Veja a pauta de reivindicações da rede municipal:

 

 – Recomposição salarial, já!

 

– Descongelamento do valor do vale alimentação (mais de 10 anos sem reajuste).

 

– Não ao fim da paridade e integralidade; contra a taxação de aposentados e pensionistas.

 

– Cumprimento de 1/3 da jornada para atividade extraclasse.

 

– Contra o desvio de função de secretários escolares; pela regularização dos cursos e do pagamento das gratificações.

 

– Reconhecimento da função de cozinheira (agregando o valor de insalubridade), da função de magistério de AEIs; contra a desvalorização dos agentes educadores e a ausência de enquadramento por formação de funcionários.

 

– Correção da escolaridade das AAEEs.

 

– PCCS unificado.

 

– 30h para os funcionários administrativos e nenhum piso abaixo do salário mínimo.

 

– Não ao fechamento de turmas, a remoção de professores e a redução de vagas.

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