Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

O PROJETO DE FORMAÇÃO EM CULTURA AFRO-BRASILEIRA, com Lúcio SanFilippo e Lândia Tavares, promoverá mais atividade nesta quarta-feira (02), desta vez a oficina extra ocorrerá no Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz (NOPH) – localizado no Palacete Princesa Izabel, rua das Palmeiras Imperiais, s/n Santa Cruz.

Para garantir a mais ampla participação Serão disponibilizadas inicialmente 75 (SETENTA E CINCO) vagas.

Será cobrada apenas uma taxa de R$ 15,00, mas somente para os profissionais de educação Não filiados ao Sepe-RJ*

Filiados ao Sepe-RJ e Estudantes/Movimentos sociais estão isentos desta taxa.

Inscrições podem ser feitas pelo link abaixo:
https://www.eventbrite.com.br/e/projeto-de-formacao-em-cultura-afro-brasileira-tickets-71115858447

Observação: Para confirmar a inscrição os interessados deverão efetuar o pagamento da Taxa de Inscrição na Tesouraria do Sepe ou via transferência/depósito bancário (BRADESCO Agência nº 3176 – Conta Corrente nº 23941-0; CNPJ:28.708.576/0001-27). Com o devido comprovante enviado pra o e-mail: [email protected]. Caso não seja possível,a taxa poderá ser paga no local da atividade junto a coordenação do Curso.  

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os profissionais da rede municipal do Rio de Janeiro realizaram uma assembleia extraordinária no dia 28/9, que tinha como pauta única a reação dos profissionais de educação à decisão do TJ-RJ e MP de reposição de 27,5 dias de aulas, referentes aos "centros", pontos facultativos etc. Foi deliberado que haverá pgreve de24 horas dia 10 de outubro, com assembleia, às 10h, no Circo Voador (Arcos da Lapa) e um ato no Ministério Público e no TJ após a plenária.

Leia o panfleto sobre os eixos de luta. 

Calendário:

De 30/09 a 09/10: visita às escolas da rede.

De 30/09 a 09/10: assembleias com responsáveis nas unidades escolares.

01/10 – plenária sobre educação especial. 18h, no Sepe Central.

02/10 – audiência com os professores das unidades de extensão da rede municipal.

03/10 – Ato “Luto pelo Brasil”, concentração 16h.

10/10 – paralisação integral da rede municipal do Rio, com assembleia em local a confirmar, às 10h.

21/10: debate na OAB sobre violência, a política de segurança do estado e a garantia do direito à educação.

Eixos de luta:

Nenhuma reposição de dias ou horas! Os trabalhadores da educação já cumpriram sua carga horária!

Nenhuma reposição de dias facultativos! A categoria não decide sobre pontos facultativos!

É a prefeitura que deve horas extras aos professores! Pagamento do tempo de 1/3 trabalhado em interação com os educandos e não pagas desde 2008!

Conselhos de Classe sem aulas regulares e com a presença de alunos e pais! COC não é prejuízo à garantia da educação!

CEs parciais e integrais não são prejuízo ao aluno! Fazem parte do processo coletivo de replanejamento e de avaliação pedagógica permanente!

Pelo cumprimento imediato do 1/3 de atividade extraclasse conforme o Parecer 18 do MEC e a proposta aprovada pela assembleia da rede !

Pelo fim das incursões policiais nas áreas conflagradas! Pela garantia do direito à educação! Parem de matar nossas crianças!

Não aos sábados letivos! Sábado é dia de convívio e de lazer para as crianças!

Chamada imediata dos cocursados e novos concursos para garantir 1/3

Veja o vídeo feito no final da plenária com diretores do Sepe falando sobre as deliberações

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A mobilização da categoria se deve à intransigência do Governo Municipal de Rodrigo Neves e também em adesão à greve nacional da educação convocada pela União Nacional dos Estudantes, Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) e sindicatos dos servidores da educação federal (FASUBRA-Sindical e SINASEFE).
 
Localmente, em Niterói, lutamos para que o Governo de Rodrigo Neves, Bruno Ribeiro e Flávia Monteiro estabeleça processo de negociações e atenda as reivindicações urgentes da Educação de Niterói: pela anistia de greves e paralisações (lutar é direito), pela migração de Professores I (da Educação Infantil e da Educação Inclusiva em tempo integral) para o regime de PI 40h (superando a exploração das Duplas Regências), correção do erro salarial de Professores I de Nível Médio, pela volta do direito de enquadramento por titulação durante o estágio probatório, pelo cumprimento do direito de 1/3 de planejamento, pela indenização aos aposentados pelos Adicionais Transitórios, pela mudança de nomenclatura de Merendeiras para Cozinheiras, pelo adicional de periculosidade para os Auxiliares de Portaria, pelo cumprimento dos acordos da greve de 2018, por políticas de combate ao assédio moral, contra os sábados letivos abusivos, pela reestruturação do IBASM, por mais chamadas de concursados, contra o fechamento da EJA, por melhores condições de trabalho nas escolas e UMEI's, por bibliotecas escolares em todas as Unidades e Bibliotecas Populares em todos os bairros e regiões.
 
E, nacionalmente, estamos ao lado dos educadores e estudantes contra os cortes de verbas na educação, contra os cortes de bolsas do CNPQ e CAPES, em defesa da ciência e tecnologia nacionais, contra a Reforma da Previdência.
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A plenária extraordinária da rede municipal do dia 28/8 aprovou uma moção em apoio à luta dos estagiários da rede, que fazem a mediação na educação especial. Veja o teor da moção abaixo:

“A assembleia dos profissionais de educação da rede municipal do Rio de Janeiro, realizada no dia 28/09, manifesta sua solidariedade e apoio aos estagiários que fazem a mediação na educação especial. Os mesmos estão convivendo com o atraso de pagamentos de suas bolsas e com diversos outros problemas no dia a dia das suas atividades. Essa oportunidade de estágio é um importante espaço de aprendizagem dos futuros profissionais que irão trabalhar na educação, e que precisam ser valorizados. Nosso apoio e solidariedade a luta dos estagiários.”

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CARTA DO Movimento de Mães, Pais e Responsáveis pela Escola Municipal Carioca:
 
Na assembleia da rede municipal realizada neste sábado, dia 28, convocada como reação à decisão do TJ-RJ e MP-RJ de cobrar a reposição de 27,5 dias de aulas na rede, referentes aos "centrinhos", pontos facultativos etc, representantes do Movimento de Mães, Pais e Responsáveis pela Escola Municipal Carioca leu a seguinte carta em apoio aos profissionais de educação:
 
"Há cerca de duas semanas recebemos a notícia da decisão do TJ que seguia a recomendação do MP de que fosse suspensa a redução de carga horária nos dias de Centro de Estudos, bem como a determinação da reposição dos respectivos dias e horas em que os alunos da rede municipal foram dispensados em razão destes. Logo em seguida a esta decisão, tomamos conhecimento, através de professores da rede que também fazem parte do MovEM-Rio, de que a Prefeitura iria cobrar essa reposição por parte dos professores, jogando na conta de vocês a irresponsabilidade dela.
 
"Nós, do MovEM-Rio (Movimento de Mães, Pais e Responsáveis pela Escola Municipal Carioca), viemos aqui para dar nosso apoio integral aos professores, dando razão ao argumento geral visto nas redes de que vocês não tem a obrigação funcional de repor nada, já que afinal cumpriram suas cargas horárias e dias trabalhados. Somos favoráveis à realização dos CEs, mas acreditamos que o erro de planejamento e de logística é exclusivamente da Prefeitura, que insiste em não manter um quadro de funcionários que permita algum tipo de rodízio para que o sagrado direito ao tempo de planejamento seja garantido, sem que se obrigue aos alunos que sejam sejam compulsoriamente dispensados das aulas.
 
"Sendo assim, defendemos que a reposição seja feita, tendo em mente que os alunos ficaram sem a quantidade de dias e horas letivas que a LDB preconiza -, porém da forma que a classe achar justa, seja através da contratação imediata de novos professores, seja através do pagamento de horas extras, ou seja de outra forma que a classe achar melhor, e obviamente sem assédio moral.
 
"Agradecemos a acolhida e a escuta respeitosa ao nosso momento pela assembleia.
 
"Pelo cumprimento da LDB (arts. 24 e 31) e da Lei do Piso (11.738/08, art. 2 §4). Nenhum direito a menos, nem para os professores e nem para as crianças!"
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