Na próxima segunda-feira, dia 9 de dezembro, às 14h, será realizado no auditório do 7º andar da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), na Rua Araújo Porto Alegre, nº 71, evento do Grupo de Trabalho do Sepe (GT Ensino Médio) que analisa e denuncia os graves problemas da aplicação do Novo Ensino Médio (NEM) na rede estadual do Rio de Janeiro.
O sindicato também está realizando um plebiscito online até o dia 8/12, em que pergunta à comunidade escolar das escolas públicas e demais cidadãos sobre as duas propostas de matriz curricular para o Ensino Médio: a do Sepe, apresentada inúmeras vezes à Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), que garante todas as disciplinas essenciais com, no mínimo, dois tempos em todas as séries; e a grade curricular feita pela SEEDUC, que não preenche os requisitos mínimos para que os estudantes tenham uma formação de qualidade, prejudicando sua capacidade de prestar o vestibular e, consequentemente, seu acesso ao ensino superior, além de tornar mais precário o ensino público.
Até o momento, já votaram cerca de 3 mil pessoas no plebiscito, que pode ser acessado, até 08/12 – clique aqui para acessar.
O GT do Sepe, na atividade do dia 9, além de apresentar os dados do plebiscito, vai comparar a matriz curricular de estudantes da rede estadual RJ com colégios privados de excelência e outras redes estaduais do País.
Informamos, também, que o Sepe solicitou, com urgência, audiência com a secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, para discutir, especificamente, a questão da matriz curricular 2025 – leia o ofício com o pedido.
NOVO ENSINO MÉDIO IMPACTOU NEGATIVAMENTE PERFORMANCE DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO ENEM
A redução da matriz curricular causada pelo NEM impactou fortemente o ensino da rede estadual, provocando enorme defasagem do conteúdo que é oferecido aos alunos, se comparado aos estudantes da rede privada. Esta situação é comprovada principalmente quando da realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Com a redução da matriz, os alunos da escola pública competem de forma desigual por causa da perda de conteúdos importantes para sua formação pedagógica.
Com o nome: “Que grade curricular queremos em 2025”, o ato também vai denunciar a negativa do governo do Estado de se adequar à nova legislação do ensino médio aprovada pelo Congresso este ano. O governo iniciou a aplicação do NEM em 2021, mas já anunciou que não poderá aplicar a nova lei ano que vem.
O Sepe pediu à direção da ABI para sediar o evento, tendo em vista a longa trajetória de lutas da entidade em defesa da soberania do País, um sentimento profundamente ligado à defesa da educação pública. O sindicato também irá convidar a imprensa a participar para receber os dados em primeira mão.
Foram convidados diversas personalidades e entidades do campo de defesa da educação pública para participarem da atividade, entre elas, já confirmadas: professora Malvina Tutman (Unirio/FEERJ); professor Waldeck Carneiro (UFF/ FEERJ); professora Marcia Alvarenga (FFP/UERJ); e a professora Alessandra Nicodemos (UFRJ).
O Sepe RJ enviou um pedido de audiência urgente com a secretária de Estado de Educação, visando a discussão do processo de implementação da Matriz Curricular para o ano letivo de 2025 nas escolas da rede estadual de educação. O sindicato pediu celeridade na marcação da reunião, já que o próximo ano letivo tem início em fevereiro e a questão da grade curricular é de fundamental importância para o oferecimento de uma educação de qualidade para todos os alunos da rede.
No ofício, o Sepe lembra a SEEDUC um compromisso firmado no acordo da greve no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que prevê a garantia de oferecimento de, no mínimo, dois tempos de aula semanais para todas as disciplinas em todas as séries do Ensino Médio. O descumprimento deste acordo compromete o avanço das discussões sobre a implementação da Lei Federal 14.945, de 31 de julho de 2024, do Novo Ensino Médio (NEM) e a construção de uma matriz curricular que contemple as reais necessidades das escolas públicas.
Preocupado com o prejuízo pedagógico que a não implementação dos termos do acordo e da Lei do NEM causará aos estudantes, o Sepe criou um Grupo de Trabalho (GT do Ensino Médio) para analisar os graves problemas da aplicação do NEM na rede estadual do Rio de Janeiro. Para denunciar este verdadeiro “roubo de conhecimento” contra os alunos do ensino médio da rede estadual, o Sepe organizou um ato na ABI em defesa de uma nova grade curricular que garanta a equidade do ensino médio entre as escolas da rede pública e privada. O ato será realizado na próxima segunda-feira, dia 9 de dezembro, às 14h, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 – auditório do 7º andar).
Com o nome: “Que grade curricular queremos em 2025”, o ato também vai denunciar a negativa do governo do Estado de se adequar à nova legislação do ensino médio aprovada pelo Congresso este ano. O governo iniciou a aplicação do NEM em 2021, mas já anunciou que não poderá aplicar a nova lei ano que vem.
Neste evento, o Grupo de Trabalho do Sepe (GT Ensino Médio) apresentará o resultado de um plebiscito online organizado pelo sindicato, em que é perguntado à comunidade escolar das escolas públicas e demais cidadãos sobre as duas propostas de matriz curricular para o Ensino Médio: a do Sepe, apresentada inúmeras vezes à Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), que garante todas as disciplinas essenciais com, no mínimo, dois tempos em todas as séries; e a grade curricular feita pela SEEDUC, que não preenche os requisitos mínimos para que os estudantes tenham uma formação de qualidade, prejudicando sua capacidade de prestar o vestibular e, consequentemente, seu acesso ao ensino superior, além de tornar mais precário o ensino público.
Mais de 3 mil pessoas já votaram no plebiscito online, que pode ser acessado pelo link abaixo até o dia 8 de dezembro:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScb4jfFQH4Ou3w15s5BRTLEr_dm45L-dWot3B0i81Lk-Q7v1A/viewform?pli=1
O GT do Sepe, na atividade do dia 9, além de apresentar os dados do plebiscito, vai comparar a matriz curricular de estudantes da rede estadual RJ com colégios privados de excelência e outras redes estaduais do País.
NOVO ENSINO MÉDIO PREJUDICOU PERFORMANCE DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO ENEM
A redução da matriz curricular causada pelo NEM impactou fortemente o ensino da rede estadual, provocando enorme defasagem do conteúdo que é oferecido aos alunos, se comparado aos estudantes da rede privada. Esta situação é comprovada principalmente quando da realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Com a redução da matriz, os alunos da escola pública competem de forma desigual por causa da perda de conteúdos importantes para sua formação pedagógica.
O Sepe pediu à direção da ABI para sediar o evento, tendo em vista a longa trajetória de lutas da entidade em defesa da soberania do País, um sentimento profundamente ligado à defesa da educação pública. O sindicato também irá convidar a imprensa a participar para receber os dados em primeira mão.
Foram convidados diversas personalidades e entidades do campo de defesa da educação pública para participarem da atividade, entre elas, já confirmadas: professora Malvina Tutman (Unirio/FEERJ); professor Waldeck Carneiro (UFF/ FEERJ); professora Marcia Alvarenga (FFP/UERJ); e a professora Alessandra Nicodemos (UFRJ).
Clique abaixo para ver o ofício do Sepe solicitando a audiência urgente com a secretária Roberta Barreto:
Profissional da educação da rede estadual, pais, responsáveis e demais cidadãos: entre os dias 27 de novembro e 02 de dezembro irá ocorrer o plebiscito online organizado pelo Sepe, em defesa da Justiça Curricular na rede estadual do Rio de Janeiro.
Nele, você poderá decidir entre duas propostas para o Ensino Médio:
1) Grade curricular básica apresentada pelo Sepe, que garante todas as disciplinas essenciais com, no mínimo, dois tempos em todas as séries e que defende, também, que seja feita uma ampliação pela SEEDUC;
2) Grade curricular da exclusão, feita pela SEEDUC, que prejudica o acesso à universidade para os estudantes e torna ainda mais precário o ensino público.
Sua participação é fundamental para mostrar que os estudantes da rede pública merecem uma educação de qualidade, com igualdade de oportunidades.
O resultado será apresentado em data a ser confirmada, quando cobraremos do governo as mudanças necessárias para implementar uma matriz mais inclusiva e justa já em 2025.
Acesse a pesquisa:
https://forms.gle/bKhhYAFyN6pY2bPg6
A luta por reajuste salarial está no centro da pauta. A categoria tem que se mobilizar para conquistar o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.
A assembleia também cobra a mudança da grade do Novo Ensino Médio em 2025, com a volta das disciplinas, e ocorre em meio à luta dos profissionais da rede municipal do Rio de Janeiro, contra o pacote de maldades da Prefeitura que, se aprovado, poderá ter impacto em outras redes.
Profissionais de educação e estudantes fizeram um lindo ato nesta terça-feira, 19/11, no Largo do Machado. A PM e a Guarda Municipal fizeram de tudo e mais um pouco para impedir que o ato ocorresse: proibiram o carro de som de sair, depois impediram que o som fosse ligado e, por último, tentaram proibir que a passeata andasse, ameaçando inclusive lançar bombas de gás contra as centenas de pessoas presentes.
O ato contou ainda com a participação de estudantes, que distribuíram cartilhas contra o Novo Ensino Médio para pessoas nas ruas e no comércio e ainda professores universitários, convocados pelo ANDES e pela ASDUERJ, e a presença do vereador William Siri (PSOL).
• Veja fotos do ato (Galeria colaborativa)
• Veja a transmissão ao vivo do protesto e da repressão policial
A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.
Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.
Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.
Estadual, Municipal, Todas
Profissionais de educação das escolas estaduais e municipais do Rio de Janeiro farão um ato unificado durante o G20, na próxima terça-feira, dia 19/11, no Largo do Machado, com concentração às 10h. As duas redes estão mobilizadas neste final de ano com as suas reivindicações específicas, mas unidas na defesa da educação pública de qualidade.
A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.
Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.
REDE MUNICIPAL RJ CONTRA O PACOTE DE MALDADES DE PAES
Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.
Em assembleia massiva realizada dia 12/11, a categoria decidiu será greve na Educação, se o prefeito não retirar da pauta da Câmara de Vereadores o PLC 186/2024. A categoria reivindica, também, que o prefeito não sancione o PL 2548/2023. O Sepe convocou assembleia dia 25/11, às 9h, na quadra da São Clemente, na Avenida Pres. Vargas, 3102 (metrô Cidade Nova).
No dia 25/11, profissionais de educação da rede municipal RJ, organizem sua escola, parem as atividades. Vamos decidir os rumos do nosso movimento na assembleia.
A rede estadual de educação RJ está convocada para assembleia geral a ser realizada dia 23 de novembro (sábado), em local a ser confirmado.
A luta por reajuste salarial está no centro da pauta. A categoria tem que se mobilizar para conquistar o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.
O Sepe também convoca a categoria a participar do ato unificado das redes de educação estadual e municipal do Rio durante o G20, dia 19/11, no Largo do Machado, às 10h.
Baixe em PDF o cartaz da onvocação para a assembleia.
Calendário:
15/11: Ato contra a escala 6×1, Cinelândia, às 10h;
16/11: Marcha dos Povos no G20 Social, na Praia de Copacabana, às 9h;
19/11: Ato unificado das redes de educação estadual e municipal RJ durante o G20, no Largo do Machado, às 10h;
23/11: Assembleia da rede estadual, às 9h (local a ser confirmado).
Nos dias 9 e 10 de dezembro, na UFF, ocorrerá o IV Seminário Nacional de Geografia da Educação.
Venha debater e refletir sobre as questões espaciais que envolvem a educação!
As inscrições já estão ABERTAS no site do evento. O prazo para envio de resumo simples será até 16/11.
Evento gratuito.
Acesse o site do seminário: https://seminarioseged.com.br/
📍Data: 09 e 10 de dezembro.
📍Local: Auditório Milton Santos, Instituto de Geociências – UFF, Praia Vermelha – Niterói. (09/12 e 10/12).
O Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE-RJ) manifesta seu mais veemente repúdio à sindicância aberta pela Secretaria de Estado de Educação-RJ (SEEDUC) contra o professor de Sociologia João Paulo Cabrera em razão de seu posicionamento contra o Novo Ensino Médio e de suas ilustrações presentes na cartilha deste sindicato. Trata-se de um ataque não apenas à liberdade do professor, mas a toda categoria docente; uma tentativa de utilizar o medo e a intimidação para silenciar uma voz crítica e impor uma censura que fere profundamente o direito à educação dos estudantes.
A reforma do Novo Ensino Médio foi amplamente criticada pela sociedade e, neste ano, diante de seus comprovados problemas, passou por mudanças legais, exatamente em resposta ao intenso debate público sobre o tema. Entretanto, em um movimento que demonstra nítido autoritarismo persecutório, a SEEDUC, em vez de acolher a legislação federal, a pluralidade de visões e de promover debates fundamentais à democracia, escolhe criminalizar o debate e os educadores, abrindo, como neste caso, processos administrativos que não possuem materialidade ou admissibilidade de provas e que, ao longo de suas tramitações, se mostram nulos em suas justificativas e fundamentos.
Não por coincidência, a sindicância foi aberta logo após a participação de João Paulo Cabrera em audiência com a SEEDUC sobre as mudanças na matriz curricular para 2025, como representante de base do GT contra o NEM do Sepe. Cabrera integra também o GT do SEPE contra a Perseguição Política, que estuda o fenômeno crescente de sindicâncias contra educadores desde a chegada de integrantes das forças de segurança do Estado na estrutura da Corregedoria da SEEDUC, e explicita outras perseguições políticas na rede – não nos resta dúvidas que este é mais um triste e revoltante episódio de perseguição.
É inaceitável que qualquer professor seja exposto a constrangimentos e abusos, como sua retirada de sala de aula para oitivas, a convocação de seus estudantes para depoimentos cujas condições de realização são desconhecidas e o patrulhamento de conteúdos programáticos em seus diários de classe. Essas ações excedem todos os limites da urbanidade, da razoabilidade, enfim, da democracia. Um tipo de procedimento claramente desproporcional, que visa causar transtornos e calar aqueles que se posicionam em defesa de uma educação de qualidade e dos interesses da comunidade escolar.
O sindicato entende que um dos efeitos pretendidos por essas sindicâncias é, evidentemente, gerar uma atmosfera de autocensura, na qual os próprios educadores deixam de abordar temas fundamentais para os estudantes, em uma tentativa de se protegerem de possíveis retaliações e constrangimentos causados por processos administrativos que, em verdade, não deveriam nem ser iniciados quando carecem de justificativas na própria lei. Por mais que o famigerado projeto “Escola sem Partido” não tenha legalidade segundo a Justiça, a SEEDUC pretende colocá-lo em prática com tais condutas reiteradas de assédios, sindicâncias e perseguições.
Diante disso, o Sepe exige a nulidade imediata do processo administrativo contra o professor João Paulo Cabrera e reafirma sua posição em defesa de uma educação pública e livre, onde o pensamento crítico e a pluralidade de ideias sejam respeitados. Reiteramos que o uso de sindicâncias como ferramenta de intimidação deve ser prontamente denunciado e combatido.
Em pauta, a lei nº Lei 10.539/2024 que institui um programa Escola Religiosa de Férias nas unidades da Seeduc. O texto, que na justificativa do PL que deu origem à lei, reivindica uma “educação cristã”, foi aprovado pela Alerj e sancionado pelo governador Cláudio Castro (PL), resultando na Lei 10.539, que ameaça o caráter laico da educação pública.
A reunião também terá informes sobre a Audiência Pública na ALERJ sobre o ensino religioso confessional nas escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro, promovida pelo mandato do deputado estadual Carlos Minc (PT), e terá ainda a participação de representantes da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa no Rio de Janeiro.
Para participar da reunião:
Entrar Zoom Reunião
https://us02web.zoom.us/j/86471866558?pwd=ng2x6cZF5nLW1uIOiqMtLDUTebIT51.1
ID da reunião: 864 7186 6558
Senha: 929803
Confira o conteúdo do PL: http://www3.alerj.rj.gov.br/lotus_notes/default.asp?id=161&URL=L3NjcHJvMjMyNy5uc2YvMGM1YmY1Y2RlOTU2MDFmOTAzMjU2Y2FhMDAyMzEzMWIvZjBjYzRjMDg1NTZmMDgzZTAzMjU4OTU2MDA1M2ZkZWE/T3BlbkRvY3VtZW50JkhpZ2hsaWdodD0wLDIwMjMwMzAwMjE1&#
Confira o conteúdo da Lei: https://leisestaduais.com.br/rj/lei-ordinaria-n-10539-2024-rio-de-janeiro-institui-o-programa-escola-religiosa-de-ferias-erf-no-ambito-do-estado-do-rio-de-janeiro