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O Sepe, juntamente com outras entidades do movimento social e militantes que lutam pela causa da liberdade de cátedra nas escolas e dos direitos humanos, convoca a toda categoria e sociedade em geral para participar de uma atividade de compartilhaço nas redes sociais contra a perseguição à professora Daniela Abreu. O compartilhaço, está marcada para esta quinta-feira (7 de dezembro) e terá início às 14h.

É o que aconteceu com a professora da rede estadual Daniela Abreu, que trabalha  há 17 anos professora de artes numa escola estadual de Magé e se tornou um alvo da extrema direita por ter exercido o seu direito de livre expressão e de liberdade de cátedra.

A professora, que sempre marcou sua trajetória com a luta na defesa da educação pública, gratuita, democrática, autônoma, emancipadora e socialmente referenciada, vive hoje uma grave perseguição política, com características fascistas, vítima de uma rede de ódio na cidade de Magé e que se espalhou nas redes sociais bolsonaristas e de direita, com violências, constrangimentos, calúnias e difamações contra ela.

Os materiais (cards) e orientações serão publicados nas redes sociais do Sepe (instagram e facebook) e de páginas que participam da ação. Também serão usadas hashtags, como #escolasemmordaça e #ContraaperseguiçãoaDaniAbreu

As páginas/contas que já confirmaram que farão parte do compartilhaço são as seguintes:

1 – Sepe-RJ

2 – Educartum @coletivoeducartum

3 – Sociologia Ilustrada @sociologiailustrada

4 – Professor Martim @profscontraoesp

5 – Professores contra o Escola Sem Partido @profscontraoesp

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O telejornal RJ TV1 da TV Globo apresentou uma reportagem nesta terça-feira, dia 05 de dezembro, sobre o questionamento do Tribunal de Conta do Estado (TCE) à Secretaria Estadual de Educação (SEEDUC), a respeito do contrato de aluguel, sem licitação, de parte de um prédio localizado na Cidade Nova ao custo de R$ 500 mil mensais. O contrato não passou por nenhum processo licitatório e atinge o total de R$ 15,5 milhões a título de aluguel do espaço por 30 meses. Estes são os valores lançados no Diário Oficial do Estado e que constam do processo aberto pelo TCE. Segundo a secretária Roberta Barreto, o espaço foi alugado para a instalação da nova sede da SEEDUC, já que a antiga, localizada no Santo Cristo, foi interditada por causa do risco de desabamento.

 

Ainda de acordo com a reportagem, os altos gastos desta operação cercada de sigilo da parte do órgão estão sendo cobertos com a mesma fonte de recursos utilizada para o pagamento dos profissionais da rede estadual de Educação. Mesmo após o TCE franquear o conteúdo do processo para o público a SEEDUC, até agora, não revelou os motivos dos gastos tão elevados com o aluguel da sua nova sede.

 

Ouvido pelo programa, o Sepe repudiou a transação obscura e lembrou que a Secretaria e o governo estadual vivem alegando a crise financeira no Rio de Janeiro para não pagar o piso nacional do magistério para os profissionais da rede estadual e burla a lei ao pagar um vencimento menor que o salário mínimo para os funcionários administrativos das suas escolas. Para o sindicato, a falta de licitação e de explicação da SEEDUC para a transação e a utilização dos recursos da folha de pagamento da categoria para o pagamento do aluguel exigem uma investigação rigorosa e a abertura dos dados referentes a este e outros gastos da Secretaria.

 

Há pouco tempo, a imprensa revelou que enquanto o governo diz não ter dinheiro para reajustar salários e pagar o piso para os professores e funcionários das escolas estaduais, a secretária Roberta Barreto recebe dois salários: como secretária e como profissional da rede municipal de Duque de Caxias, o que é proibido por lei. A TV Globo também mostrou que Barreto e parentes também foram denunciados por ter a folha salarial duplicada na folha secreta do escândalo do CEDERJ.

 

Há poucos meses, outro escândalo com a utilização de verba pública para a compra de livros paradidáticos ao custo de R$ 618 milhões, também sem licitação, também ganhou a página dos jornais e foi contestada pelo Sepe e pelo Ministério Público Estadual. O contrato com uma empresa do Espírito Santo encarregada da distribuição dos títulos chegou a ser suspenso mas, segundo a TV Globo, os pagamentos já começaram a ser feitos e os livros distribuídos depois que a “sindicância” interna aberta pela Secretaria para apurar a compra esgotou o exíguo prazo de 10 dias e concluiu que o processo não continha irregularidades.

Veja o vídeo completo da reportagem do RJ RV1 com o novo escândalo de gastos da SEEDUC pelo link abaixo:
https://encurtador.com.br/gksI2


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A Seeduc-RJ e FAETEC publicaram uma resolução conjunta, publicada no DO de 29/11, retirando da verba do Fundeb R$ 79 milhões, com a justificativa de pagar os salários de novembro, dezembro e 13º de professores da educação básica daquela Fundação.

 

Perguntamos: por que o governo precisa tirar dinheiro do Fundeb para pagar os salários de uma fundação que tem como objetivo formar alunos do ensino técnico-profissional, um perfil diferente daquele do ensino básico?

 

Como se dará a execução e fiscalização dessa retirada? A Seeduc terá que provar que o número de matrículas na educação básica da Faetec justifica esse montante. Além disso, é grave o fato de o governo do Estado tirar do orçamento geral três folhas de pagamento da Faetec e colocar no orçamento da SEEDUC. Ainda mais diante do sucateamento das escolas da Seeduc.

 

Essa descentralização até pode ser legal, mas é imoral, pois comprova que o governo tem possibilidade financeira de garantir o piso para todos os professores das escolas estaduais.

 

A categoria fez uma longa greve para receber o piso, que também é um direito e consta em lei, mas o governo a descumpre – e o Estado do Rio paga um dos piores salários do País.

 

Lembrando que em novembro a Seeduc usou sem licitação uma verba do Fundeb, no valor de R$ 59 milhões, para a Cesgranrio. Agora são mais R$ 79 milhões para a Faetec; totalizando R$ 138 milhões – esses valores ainda não saíram do saldo do Fundo. Mas a continuar nesta toada, qual será a próxima descentralização ou desvio para fundações de verba do Fundeb? Afinal, todo esse gasto pode ser uma manobra para o governo usar o dinheiro do fundo e depois alegar que não há dinheiro para pagar o piso.

 

O Fundeb é um fundo para valorização dos profissionais da educação. Chega de receber o pior salário do país. Claudio Castro pague o piso dos profissionais da Educação!

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A terceira Etapa Estadual da Conferência Nacional de Educação (CONAE 2024) foi realizado no sábado (25/11), no Rio de Janeiro, de forma presencial. Essa fase da conferência teve início, de forma online, nos dias 18 e 19, com a participação do Sepe, através de delegados eleitos nas etapas municipais.

 

O evento faz parte da preparatória da Conae-2024, que vai ser realizada em Brasília, de 28 a 30 de janeiro de 2024, e tem como tema central o “Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantir a educação como um direito humano com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”.

 

A conferência estadual teve início de forma remota, nos dias 18 e 19 deste mês, sendo realizada após a etapa intermunicipal. Dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, 80 fizeram suas conferências municipais e intermunicipais. Campos realizou a sua junto com São João da Barra e São Francisco de Itabapoana no dia 31 de outubro.

 

Ao final desta etapa, o Sepe aprovou uma série de propostas em defesa da verba pública para a Educação e na defesa de uma escola inclusiva, laica, democrática e civil, sem tutela dos militares. Essa foi a linha de atuação do sindicato nas etapas municipais, estadual e que vai ser levada também para a etapa nacional. Inclusive, fazendo a discussão sobre o aumento de verbas para a educação e que as verbas públicas se destinem para a escola pública. Todas as moções apresentadas pelo sindicato foram aprovadas pelo plenário.

 

O Sepe se fez representar nestas etapas com militantes, delegados, faixas, cartazes e uma exposição fotográfica, mostrando toda a atuação do sindicato estes anos todos, atuando sempre na luta por estas pautas. Que os funcionários sejam reconhecidos como profissionais de educação. A delegação eleita do Sepe irá a Brasília defendendo esta pauta.

 

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O terceiro dia da Etapa Estadual da Conferência Nacional de Educação (Conae 2024) vai acontecer neste sábado (25), no Rio, de forma presencial. Essa fase da conferência teve início, de forma online, nos dias 18 e 19, com a participação do Sepe, através de delegados eleitos nas etapas municipais.

O evento faz parte da preparatória da Conae-2024, que vai ser realizada em Brasília, do dia 28 a 30 de janeiro de 2024, e tem como tema central o “Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantir a educação como um direito humano com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”.

Clique aqui para ler o boletim especial do Sepe para a CONAE, com as propostas do sindicato.
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Os animadores culturais das escolas estaduais realizarão nova corrida aos gabinetes dos deputados da Alerj nesta terça-feira (dia 21/11), a partir das 13h30m. Os profissionais estão em luta há anos pela regularização da sua situação funcional e, hoje, tentarão conseguir uma audiência com o presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacelar (PL).

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O Sepe RJ realizará um ato de protesto dos aposentados da rede estadual e municipais de educação do Rio de Janeiro. A manifestação será realizada na Cinelândia, na próxima terça-feira (dia 21/11), a partir das 14h. Com o mote “Tirem as mãos da nossa Previdência”, o ato de protesto dos servidores aposentados das diversas categorias terá a participação dos funcionários estaduais da ativa e visa garantir o funcionamento dos diversos sistemas próprios de previdência, os quais se encontram ameaçados hoje em dia por causa da malversação das verbas que se originam da contribuição mensal destes milhares de trabalhadores.

No mesmo dia, às 9h30, o Coletivo Estadual de Aposentados realizará reunião hibrida, às 9h30 (local: auditório do Sepe – Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar).

Em muitos municípios, como Duque de Caxias e São João de Meriti, os servidores aposentados sofrem com constantes atrasos nos seus pagamentos e têm dificuldades para honrar seus compromissos financeiros com alimentação e saúde para si e seus familiares. Em outros municípios e, até mesmo no estado a situação de precariedade das contas dos fundos previdenciários é uma fonte de preocupação para os aposentados e pensionistas, que não sabem quando a bolha poderá estourar e comprometer o pagamento dos seus proventos.

 

Muitos destes problemas nos fundos de previdência são causados por má gestão, incompetência, corrupção ou administração temerária dos governos das esferas estadual e municipais. Como exemplo disso, temos o caso da crise no PreviRio, Fundo de Previdência dos Servidores Municipais do Rio de Janeiro. O rombo nas contas do órgão ameaça o pagamento das aposentadorias e pensões a curto prazo e faz com que a prefeitura do Rio tenha que complementar a verba para manter em dia os proventos dos aposentados e pensionistas.

 

No caso dos servidores estaduais o absurdo é ainda maior. Durante o ano de 2019, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Alerj, aberta para investigar o desmonte no sistema do Rioprevidência, comprovou o desvio de parte do dinheiro do fundo para o Tesouro estadual para gastos em obras. Mas o descalabro atestado pela CPI é ainda maior: outra parte do dinheiro para pagar os aposentados foi utilizado para realizar aplicações em operações de empréstimo junto a um fundo de investimentos na cidade de Delaware, um paraíso fiscal localizado nos Estados Unidos.

 

A investigação mostrou que, de 2011 a 2018, nos governos Cabral e Pezão a chamada “operação Delaware” captou o equivalente a R$ 10 bilhões, dos quais entraram efetivamente no caixa do governo R$ 7 bilhões. Até 2028, o governo do estado terá que pagar R$ 32 bilhões ao fundo de investimento americano.

 

Por estes motivos, os aposentados estão mobilizados e convocam todas as categorias de servidores para o ato na Cinelândia do dia 21/11, a partir das 14h.

 

 

 

 

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O Sepe está recolhendo denúncias de escolas sem climatização, com aparelhos de ar-condicionado e de ventilação quebrados, dificultando ou impossibilitando a escola de funcionar nesta onda de calor que está assolando o Estado do Rio, ainda a um mês do início do verão.

O sindicato já está recebendo informações a respeito dessa situação, de profissionais de diversas unidades – a pesquisa é válida para todas as redes.

Pedimos que os profissionais enviem mensagem descrevendo como está a situação em sua escola, respondendo a este formulário: https://bit.ly/ClimatizacaoNasEscolasPublicasRJ
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Devido à onda de calor que assola o município do Rio de Janeiro, o Sepe achou por bem adiar o ato em defesa da previdência pública das profissionais aposentadas(os) e da ativa, que estava marcado para esta terça (14/11), na Cinelândia, às 14h.

O ato foi remarcado para a terça-feira da semana que vem, dia 21, às 14h, na Cinelândia

Já a plenária do Coletivo Estadual de Aposentados em formato híbrido também foi adiada para a terça-feira, dia 21, às 9h30.
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