Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

Horários de plantões nas regionais do Sepe para entrega dos cartões a grevistas da rede municipal RJ que preencheram o(s) formulário(s). Horários para atendimento entre 17/02 e 27/02/2025.

Importante: Leve documento original com foto. Entre em contato com a regional antecipadamente, para confirmar se o cartão está disponível.

REGIONAL 1 Centro/Zona Sul
Segunda à sexta, das 12h às 16h
Largo do Machado, 29 – sala 1120
Tel: 34969287
E-mail: seperegional1@gmail.com

REGIONAL 2Madureira
Segundas, quartas e sextas, 10h-16h
Terças e quintas, das 10h às 18h
Rua Carolina Machado, 380 –
Sala 305 – Madureira
Tel: 3359-5059
E-mail: seperegional2@gmail.com

REGIONAL 3Tijuca
Segunda-feira – 10h às 15h
Terça-feira – 8h às 13h
Quarta-feira – 10h às 15h
Quinta-feira – 8h às 13h
Sexta-feira – 10h às 18h
Rua Conde de Bonfim, nº 297,
sala 1108 – Tijuca
Tel: 3203-5344
E-mail: regional3.sepe@gmail.com

REGIONAL 4Bonsucesso
Segunda a sexta-feira, de 08h às 14h
Rua Cardoso de Moraes, 145/Sala 1007 – Bonsucesso
Tel: 2137-5032 / 99977-9839
E-mail: seperegional004@gmail.com

REGIONAL 5Campo Grande
Segunda a sexta, 10h30 às 15h30
Rua Manaí, 180 – Campo Grande
Tel: 3325-3914
E-mail: seperegional5@gmail.com

REGIONAL 6Jacarepaguá
Segunda à sexta-feira, das 15h às 18h
Estrada do Tindiba, 2089 Sala 307-A – Taquara
Tel:  (21) 97723-4200.
E-mail: seperegional6@hotmail.com


REGIONAL 7Ilha do Governador
Segundas, quartas e sextas – 8h-14h
Terças e quintas – 13h-19h
Estrada do Galeão, 2715, sala 205 – Ilha
Tel: 99936-1472
E-mail: regionalsepe7@gmail.com

REGIONAL 8 – Bangu
Segunda a sexta, 10h às 16h
Rua Maravilha, 533, Bangu
Tel: 3439-4245
E-mail: seperegional8@gmail.com

REGIONAL 9 – Santa Cruz
Segunda a sexta, de 10h às 16h.
Rua Felipe Cardoso, 166, Sl 304 Sta Cruz
Tel: 3395-3968 / 99792-0805
E-mail: regional9.sepe@yahoo.com.br
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O Sepe está recebendo denúncias sobre o atraso de pagamento de professores contratados da rede municipal do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o sindicato tem denunciado e combatido a prática das contratações temporárias nas redes públicas, uma forma de exploração e precarização da força de trabalho e que, muitas vezes, desrespeita os mais simples direitos trabalhistas, tais como atrasos nos pagamentos de vencimentos e benefícios.

Além de ser uma forma de burlar a obrigatoriedade constitucional do concurso público, as contratações temporárias fazem com que os trabalhadores contratados, que não possuem um vínculo como os estatutários, sejam obrigados a enfrentar as más condições de trabalho e atrasos salariais, além do assédio de direções não comprometidas com a democracia e interesses políticos-eleitoreiros no processo de seleção e alocação nas escolas.

O sindicato vai procurar a SME para verificar e denunciar o atraso no pagamento dos contratados e reiterar, mais uma vez, a importância do concurso público para a resolução do grave problema da falta de profissionais nas escolas municipais do Rio de Janeiro.

Com a aprovação da Lei municipal 8666/2024, no final do ano passado, os contratos agora podem ser estendidos por períodos de até 6 anos, flexibilizando as regras constitucionais sobre concursos públicos e o sindicato teme que essas contratações comprometam a qualidade do serviço público e precarizem as relações de trabalho.  Por este motivo, o Jurídico do Sepe já entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADIN) para barrar a nova lei aprovada pela Câmara Municipal.

 

 

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Com os alertas meteorológicos para a cidade do Rio de Janeiro e demais municípios de registro de recordes de calor previstos para esta semana, o Sepe vem a público solicitar das autoridades municipais e estaduais providências para garantir a saúde dos profissionais e alunos nas escolas públicas em nosso estado. O sindicato denuncia desde o ano passado a grave situação das escolas das redes estaduais e municipais, que sofrem com as sucessivas ondas de calor provocadas pela crise climática.

Nos últimos dias, o Sepe tem recebido uma série de denúncias de profissionais e membros das comunidades escolares sobre as altas temperaturas registradas nas unidades estaduais e municipais, já que uma série delas não conta com climatização ou os equipamentos não funcionam de forma adequada. O problema não se restringe apenas às salas de aula: os funcionários das cozinhas escolares também reclamam já que as mesmas não possuem climatização e as cozinheiras reclamam de trabalhar diariamente debaixo de temperaturas que tornam o ambiente completamente insalubre.

Nesta segunda feira, o sindicato recebeu comunicados das prefeituras de Itaguaí e Mangaratiba que decidiram encurtar o período das aulas nas escolas para enfrentar o alerta de temperaturas altas durante esta semana. Na rede municipal de Mangaratiba, o horário de funcionamento das unidades escolares será reduzido em 50% entre os dias 17 e 21 de fevereiro.

Já na rede municipal de Itaguaí, as aulas do turno da manhã terminarão às 10h e as do turno da tarde às 17h e, nas creches municipais, a frequência das crianças será facultativa. Segundo a Secretaria Municipal de Educação de Itaguaí, hoje haverá uma reunião para aprovar uma resolução com medidas a serem adotadas para o restante da semana.

Na semana passada (11/2), o Sepe São Gonçalo denunciou em audiência com a Secretaria de Educação sobre os problemas enfrentados pelos profissionais e alunos por causa do calor. No município, que conta com 114 unidades escolares, só 26 delas são climatizadas. Tivemos informação de que as redes municipais de Quissamã, Barra Mansa e Angra dos Reis também já reduziram o horário de funcionamento das escolas.

O Sepe tem agenda uma audiência com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) na quarta-feira (dia 19) e a questão dos problemas com a climatização nas escolas é um dos principais pontos da pauta. O sindicato vai cobrar do órgão providências imediatas para garantir a climatização do conjunto das unidades escolares da rede estadual, com o objetivo de assegurar a saúde dos profissionais e alunos que nelas trabalham. Audiência com tema semelhante também já está sendo solicitada com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.

O sindicato solicita aos profissionais das escolas municipais e estaduais para que nos enviem denúncias sobre a ocorrência de altas temperaturas nas suas unidades (veja informações na imagem ao lado). Para tanto, a categoria deve preencher o formulário online disponibilizado no site do Sepe RJ (www.seperj.org.br), dizendo o nome da unidade, a que rede pertence e em que município sua escola se localiza.

Não é de hoje que o sindicato e a categoria vem denunciando a falta de políticas do governo estadual e das prefeituras para garantir a climatização nas escolas, tendo em vista o aumento das temperaturas e as fortes ondas de calor que, agora, não ocorrem apenas nos meses de verão e são uma consequência do avanço em nível planetário da crise climática e do aquecimento global. Os profissionais de educação entendem que dotar as escolas com equipamentos de climatização e oferecer a infraestrutura necessária para que eles possam funcionar é, antes de tudo, uma obrigação dos governos. Não podemos expor a categoria e nossos alunos aos riscos representados pelas verdadeiras “saunas de aula” do seu cotidiano nas escolas.

 

 

 

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