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Hoje, somos o pior salário do país. Somos o pior resultado no Ideb na região Sudeste. Temos um governador que se recusa a cumprir a lei do piso nacional do magistério, de 2008. Que paga menos de 1 salário mínimo de vencimento a maioria dos(as) funcionários(as) administrativos. Que agora ataca o plano de carreira da educação, duramente conquistado.
Domingo estaremos todos lá, juntos, para apoiar os profissionais da educação, em greve desde 17 de maio, e dizer NÃO ao fracasso imposto, dizer que estamos atentos(as) a este estado de coisas e que só a educação de qualidade é transformadora! Vamos exigir que o governador atenda às reivindicações da greve e também a revogação do Novo Ensino Médio, que aprofunda a desigualdade e o apartheid na educação.
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