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Profissionais de educação da rede municipal: NÃO A TODO TIPO DE VIOLÊNCIA

Os profissionais de educação da rede municipal sofrem a violência dos tiroteios e ameaças às escolas, que saem na imprensa. Mas a categoria também sofre outro tipo de violência provocado por anos de abandono por parte das gestões – são as violências cotidianas na escola:

O assédio das direções; o assédio das famílias; assédio das CREs e da SME; do secretário de Educação Ferreirinha e do prefeito Paes, que não nos recebem, não dão garantia da aplicação do 1/3 de planejamento; não reconhecem a lei das cozinheiras e das AEIs; não fazem a adequação da escolaridade das AAEEs; não convocam o banco de espera dos concursados e da migração.

É a violência da não realização de novos concursos; a violência das contratações de temporários e terceirizações, que enfraquecem nosso caixa previdenciário. A violência pelo desrespeito à “origem”. A violência da não transparência das informações de planejamento a médio prazo (quais escolas vão virar turno único? Ou qual a regra do acesso mais seguro?). a violência do desvio de função ou do acúmulo de função devido à carência de profissionais.


A violência pelo Não reajuste no vale alimentação e a Não reposição integral das perdas salariais, desde 2019. Em resumo, é a violência da não valorização profissional dos educadores das escolas municipais RJ.

Nossa pauta:
 
10 anos da greve de 2013 – PLANO de CARREIRA UNIFICADO Já!

– Formação e Valorização;

– 30h para funcionários;

– Piso não é teto!

– Concurso já!

– Readaptada(o) não é quebra galho;

– Combate ao desvio de função;

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