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Profissionais de educação da rede municipal: NÃO A TODO TIPO DE VIOLÊNCIA
26 de abril de 2023
Os profissionais de educação da rede municipal sofrem a violência dos tiroteios e ameaças às escolas, que saem na imprensa. Mas a categoria também sofre outro tipo de violência provocado por anos de abandono por parte das gestões – são as violências cotidianas na escola:
O assédio das direções; o assédio das famílias; assédio das CREs e da SME; do secretário de Educação Ferreirinha e do prefeito Paes, que não nos recebem, não dão garantia da aplicação do 1/3 de planejamento; não reconhecem a lei das cozinheiras e das AEIs; não fazem a adequação da escolaridade das AAEEs; não convocam o banco de espera dos concursados e da migração.
É a violência da não realização de novos concursos; a violência das contratações de temporários e terceirizações, que enfraquecem nosso caixa previdenciário. A violência pelo desrespeito à “origem”. A violência da não transparência das informações de planejamento a médio prazo (quais escolas vão virar turno único? Ou qual a regra do acesso mais seguro?). a violência do desvio de função ou do acúmulo de função devido à carência de profissionais.
A violência pelo Não reajuste no vale alimentação e a Não reposição integral das perdas salariais, desde 2019. Em resumo, é a violência da não valorização profissional dos educadores das escolas municipais RJ.
Nossa pauta:
– Formação e Valorização;
– 30h para funcionários;
– Piso não é teto!
– Concurso já!
– Readaptada(o) não é quebra galho;
– Combate ao desvio de função;
– Insalubridade e o respeito à lei das cozinheiras.
Clique aqui para ler a pauta completa da categoria, contida na solicitação do Sepe ao prefeito, para a realização de uma audiência, urgente.
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