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Rede estadual RJ fará assembleia geral nesta quarta-feira (21/6) na São Clemente
20 de junho de 2023
Os profissionais da rede estadual, que completam 35 dias de greve amanhã, realizarão uma assembleia geral, na Quadra da São Clemente (Avenida Presidente Vargas, 1302 – Cidade Nova), a partir das 13h. Na plenária, a categoria irá discutir os rumos da paralisação por tempo indeterminado. Após a assembleia, está prevista a realização de ato público, no Centro do Rio.
O Sepe solicitou da secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, em reunião realizada no dia 16/6, para que ela agendasse uma audiência urgente com as presenças da própria SEEDUC, de representantes das Secretarias de Fazenda, da Casa Civil, Presidência da Alerj e das suas comissões de Educação e Servidores Públicos, além do governador Cláudio Castro. Nesta nova audiência, o sindicato pretende apresentar números e dados do Dieese para embasar as reivindicações da categoria em greve.
Veja as principais reivindicações da Educação estadual em greve:
Os profissionais da rede estadual, que completam 35 dias de greve amanhã, realizarão uma assembleia geral, na Quadra da São Clemente (Avenida Presidente Vargas, 1302 – Cidade Nova), a partir das 13h. Na plenária, a categoria irá discutir os rumos da paralisação por tempo indeterminado. Após a assembleia, está prevista a realização de ato público, no Centro do Rio.
O Sepe solicitou da secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, em reunião realizada no dia 16/6, para que ela agendasse uma audiência urgente com as presenças da própria SEEDUC, de representantes das Secretarias de Fazenda, da Casa Civil, Presidência da Alerj e das suas comissões de Educação e Servidores Públicos, além do governador Cláudio Castro. Nesta nova audiência, o sindicato pretende apresentar números e dados do Dieese para embasar as reivindicações da categoria em greve.
Veja as principais reivindicações da Educação estadual em greve:
1) Revogação pelo governo do decreto nº 48.521/2023. O decreto do governo, publicado dia 29/05, descumpre o Plano de Cargos, Carreiras e salários (PCCS) da educação (Lei 1.614/1990), atinge apenas uma minoria dos professores e exclui totalmente os funcionários administrativos;
2) Aplicação do piso nacional do magistério, a partir do nível 1 do PCCS da educação, como determina a referida lei 1.614/1990 – ou seja, reivindicamos a garantia de que o nosso plano de carreira seja cumprido;
3) Aposentados e funcionários administrativos têm que estar contemplados no piso. No caso dos funcionários, a referência seria o salário mínimo nacional – nenhum funcionário deve ganhar menos que o salário mínimo de piso;
4) Nenhuma disciplina deve ter menos de 2 tempos no ensino médio;
5) Sem desconto dos dias de greve;
6) Abono das faltas por greve desde 2016.