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Todo apoio à luta dos terceirizados das escolas municipais de Belo Horizonte

Os trabalhadores terceirizados das escolas municipais públicas de Belo Horizonte, Minas Gerais, entraram em greve a partir dessa segunda-feira, dia 24 de fevereiro.

São cantineiras, faxineiras, portaria, artífices, apoio ao educando, mecanografia e monitores da escola integrada, que trabalham 44 horas por semana e, segundo o SindBH (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de BH), muitos ganham como salário líquido menos que o salário mínimo (considerando os descontos legais). Parte desses trabalhadores são da escala 6×1 clássica e parte compensa as 4h do sábado durante a semana, mantendo uma jornada extenuante.

Já ocorreram duas grandes assembleias e manifestações, convocadas pelo SindBH, com a participação de milhares de trabalhadores.

Ainda segundo o sindicato, a prefeitura não melhorou a proposta e nem sinalizou sobre a redução da jornada de trabalho.

Com isso, o Sepe se solidariza com a greve dos funcionários terceirizados das escolas municipais de BH. Trata-se de uma luta importante e que recebe enorme assédio da parte da prefeitura, e que terá repercussão em nível nacional, não só em relação à luta da educação, como também em relação à luta nacional contra a jornada 6×1.

Todo apoio à greve!

Mais informações no site do SindRedeBH.

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