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O secretário da Casa Civil Paulo Messina recebeu representantes do MUDSPM RJ, hoje (dia 17/1), na prefeitura. No encontro os representantes do funcionalismo municipal entregaram o pedido de audiência com o prefeito Crivella. O conjunto dos servidores fará ato na prefeitura na sexta feira, às 11h, para cobrar os seus legítimos direitos.

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O Sepe recebeu um informe de profissionais que se encontram trancados dentro da Coordenadoria Metropolitana 2, em São Gonçalo. Do lado de fora, policiais militares se encontram postados, convocados pela direção da Metro. Os profissionais foram ao local em busca de informações e não foram recebidos.

Segundo as informações repassadas ao sindicato por profissionais presentes no local, um porteiro disse que só o secretário Wagner Victer poderia resolver a questão. No momento, o clima é tenso por causa da presença dos policiais na Coordenadoria. Mais uma vez, a SEEDUC dá uma mostra de como o governo do estado trata a categoria que, em vez de ser recebida e ter condições de diálogo, é barrada na porta e ainda sofre a ameaça de convocação da força policial.

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Reunião do MUDSPM, na terça-feira (dia 16/1), à noite, discutiu a preparação do ato unificado do funcionalismo municipal no dia 19 de janeiro (sexta-feira), às 11h, na prefeitura. Servidores entregarão ofício amanhã (dia 17/1), solicitando audiência  urgente com o prefeito Crivella, que desmarcou o último encontro agendado com os representantes do MUDSPM.
 
No protesto da sexta-feira (dia 19/1), os servidores irão lembrar a passagem de um ano da gestão Crivella, que assumiu o cargo em janeiro de 2017, prometendo que "iria cuidar das pessoas" e deixou o município num verdadeiro estado de abandono com serviços básicos como Saúde e Educação passando por sérios problemas de falta de investimento e de atenção. Para o funcionalismo, Crivella tem lançado uma série de ataques, inclusive não concedendo o reajuste determinado por lei em 2017 e alterando o calendário de pagamentos.
 
Por estes motivos, é importante a presença de todos no ato do dia 19. Nenhum direito a menos! Crivella: um ano, nada a comemorar.
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