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Sepe teve audiência com a SME-RJ no dia 24, com a presença do assessor do Gabinete do secretário, Willman Costa, para discutir a climatização nas escolas. A direção do Sepe entregou o relatório com as denúncias feitas pela comunidade escolar, em levantamento feito pelo sindicato, e que cita 168 escolas. A direção sindical pede providências imediatas, por causa da onda de calor extremo que atingiu o Estado recentemente e deverá ocorrer novamente. Além dos problemas nas salas de aulas, foi relatada a falta de climatização em outros locais, como as cozinhas e refeitórios das escolas.

No ofício entregue à SME, o sindicato relata que “os depoimentos mostram a falta de planejamento da prefeitura para o tratamento da questão, já que em muitas escolas existem equipamentos, mas os mesmos não são ligados, pois a rede elétrica não suporta a carga” – leia o ofício aqui, com a relação das escolas.

A resposta da SME pode ser lida na ata da reunião – clique aqui para ler a ata da reunião do dia 24/11.

Na reunião, foi informado também que, diferentemente do que foi dito antes, os servidores que têm perícia médica agendada no período das férias de janeiro terão que ir na data marcada. Na semana passada, ao ser questionada a respeito pelo Sepe, a Secretaria tinha informado que o servidor que estivesse nesta situação deveria requisitar à chefia e à CRE a remarcação da data para fevereiro. O Sepe vai analisar qual providência tomará a respeito.

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O Jornal Extra publicou uma reportagem no dia 26 de novembro, repercutindo as precárias condições das escolas da rede municipal do Rio de Janeiro para enfrentar os problemas com as sucessivas ondas de calor na cidade e alertando para a piora da situação, já que o verão ainda não chegou. A reportagem, publicada pela Coluna do Servidor, chama a atenção para a falta de condições de trabalho nas cozinhas das unidades escolares, que não têm climatização alguma, o que faz com que as profissionais que nelas trabalhem corram diversos riscos para a sua saúde motivados pelo calor excessivo nestes lugares.

O próprio Sepe já apresentou a reivindicação para que a SME RJ preste mais atenção e resolva o problema da climatização nas escolas em geral e nas cozinhas em particular, onde centenas de merendeiras e cozinheiras são expostas a temperaturas que passam dos 40 graus, por causa da precariedade das instalações que não oferecem climatização para que elas exerçam o seu trabalho diário. Segundo muitas profissionais, diz a reportagem em muitas das cerca de 1.500 escolas, que atendem mais de 600 mil alunos, falta climatização e, até mesmo bebedouros. Muitas tem relatado problemas como falta de ar e amento da pressão arterial, fora o desconforto de literalmente trabalharem diariamente num ambiente que mais parece um forno.

 

O Sepe já denunciou o problema da falta de condições de trabalho nas cozinhas da rede municipal para a SME. Lembramos que a solução para a falta de climatização nas cozinhas é urgente e necessita de intervenção por parte do governo municipal. Na segunda semana de novembro, a cidade do Rio de Janeiro passou por uma onda de calor, registrando temperaturas de até 42,5 graus e sensação térmica que chegou a 58 graus em algumas regiões. Por isso mesmo, lembrou o Sepe é preciso resolver o problema da climatização em geral nas escolas, não só instalando equipamentos de refrigeração, mas também adequando a rede elétrica para que os mesmos possam funcionar.

 

Veja a matéria completa da Coluna do Servidor do Extra pelo link:

https://encurtador.com.br/tLNSY

 

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