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O Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro (FEE-RJ), em parceria com o Núcleo de Educação e Cidadania da Universidade Federal Fluminense (NUEC/UFF), a Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro (AERJ) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), está lançando uma consulta pública com o objetivo de coletar informações e percepções da comunidade escolar sobre a situação da climatização das salas de aula nas redes públicas de ensino do estado.

Com o avanço da crise climática e as cada vez mais constantes ondas de calor que assolam o país e o Rio de Janeiro, a questão da falta de climatização nas salas de aula e dependência das escolas públicas do Rio de Janeiro assume uma importância fundamental para o bem-estar de alunos e de funcionários das unidades estaduais e municipais em nosso estado.

Contamos com a participação de toda a comunidade escolar do nosso estado. Não deixe de preencher o formulário.

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A falta de políticas do governo estadual e das prefeituras para garantir a climatização nas escolas não é tolerável! Com mais uma onda extrema de calor, estamos todos(as) — profissionais e alunos(as) — passando mal nas unidades de ensino.

A sua escola está climatizada? Preencha abaixo o formulário do Sepe para que possamos denunciar e cobrar dos governos soluções de climatização que garantam a saúde e o bem estar coletivo.

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Leia a nota do Sepe de denúncia sobre a situação das escolas nesta onda de calor.
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As temperaturas extremas registradas neste verão e a falta de políticas do governo estadual e das prefeituras para garantir a climatização das escolas públicas no estado do Rio de Janeiro têm gerado uma série de denúncias de profissionais, alunos e responsáveis nos mais diversos municípios. Desde o ano passado, o Sepe RJ tem atuado junto às secretarias de estado e municipais de Educação, denunciando o ambiente insalubre provocado pelo calor nas salas que, muitas vezes, traz riscos à saúde e torna impossível trabalhar ou assistir aulas em muitas escolas.

Hoje (14), a Rádio CBN veiculou uma reportagem com queixas de pais de alunos de escolas municipais e estaduais sobre a falta de climatização que torna insuportável a permanência em salas de muitas escolas durante o verão. Segundo as denúncias, a falta de ar condicionado e com ventilação precária, os estudantes estão relatando dificuldade de concentração, tonturas e até mal-estar.

Um dos responsáveis denunciou à rádio que, na EM Monteiro Lobato, Nova Iguaçu, as alas retornaram nesta semana e já há crianças vomitando por causa do forte calor. Na capital, um responsável que tem um filho estudando no CE Maria Terezinha de Carvalho Machado, Zona Oeste, afirmou que a unidade reduziu o horário por causa das altas temperaturas. Uma mãe de Irajá afirmou que na EM Olímpia do Couto não tem ar condicionado e as janelas não abrem o que torna insuportável a permanência em sala de aula.

Em São Gonçalo, o problema é o mesmo e o núcleo municipal do sindicato teve audiência com a Secretaria Municipal de Educação no dia 11/2 e, entre outros assuntos, denunciou a falta climatização na rede.

Em 2024, com o avanço das ondas de calor provocadas pela crise climática, o Sepe procurou os governos estadual e municipais, através das secretarias de Educação, para denunciar o problema da falta de climatização em centenas de escolas públicas espalhadas pelo estado e os riscos para a saúde de alunos, professores e funcionários, obrigados a enfrentar as altas temperaturas registradas ao longo do ano sem ter acesso a uma infraestrutura de climatização que garanta temperaturas mais amenas para estudar ou trabalhar nas escolas.

Um levantamento online realizado pelo site do Sepe e que contou com a participação de profissionais de educação e estudantes mostrou que centenas de unidades públicas das mais diferentes redes de ensino sofrem com a falta de climatização. Por meio de campanhas reivindicando a climatização e denúncias no Ministério Público e na imprensa, o Sepe vem tentando garantir que as escolas possam funcionar com condições adequadas para manter o bem-estar da categoria e dos alunos.

Veja matéria veiculada pela CBN Rio no link abaixo:

https://cbn.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2025/02/14/pais-denunciam-calor-extremo-em-escolas-publicas-do-rio-pela-falta-de-climatizacao.ghtml

 

 

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Sepe teve audiência com a SME-RJ no dia 24, com a presença do assessor do Gabinete do secretário, Willman Costa, para discutir a climatização nas escolas. A direção do Sepe entregou o relatório com as denúncias feitas pela comunidade escolar, em levantamento feito pelo sindicato, e que cita 168 escolas. A direção sindical pede providências imediatas, por causa da onda de calor extremo que atingiu o Estado recentemente e deverá ocorrer novamente. Além dos problemas nas salas de aulas, foi relatada a falta de climatização em outros locais, como as cozinhas e refeitórios das escolas.

No ofício entregue à SME, o sindicato relata que “os depoimentos mostram a falta de planejamento da prefeitura para o tratamento da questão, já que em muitas escolas existem equipamentos, mas os mesmos não são ligados, pois a rede elétrica não suporta a carga” – leia o ofício aqui, com a relação das escolas.

A resposta da SME pode ser lida na ata da reunião – clique aqui para ler a ata da reunião do dia 24/11.

Na reunião, foi informado também que, diferentemente do que foi dito antes, os servidores que têm perícia médica agendada no período das férias de janeiro terão que ir na data marcada. Na semana passada, ao ser questionada a respeito pelo Sepe, a Secretaria tinha informado que o servidor que estivesse nesta situação deveria requisitar à chefia e à CRE a remarcação da data para fevereiro. O Sepe vai analisar qual providência tomará a respeito.

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O Jornal Extra publicou uma reportagem no dia 26 de novembro, repercutindo as precárias condições das escolas da rede municipal do Rio de Janeiro para enfrentar os problemas com as sucessivas ondas de calor na cidade e alertando para a piora da situação, já que o verão ainda não chegou. A reportagem, publicada pela Coluna do Servidor, chama a atenção para a falta de condições de trabalho nas cozinhas das unidades escolares, que não têm climatização alguma, o que faz com que as profissionais que nelas trabalhem corram diversos riscos para a sua saúde motivados pelo calor excessivo nestes lugares.

O próprio Sepe já apresentou a reivindicação para que a SME RJ preste mais atenção e resolva o problema da climatização nas escolas em geral e nas cozinhas em particular, onde centenas de merendeiras e cozinheiras são expostas a temperaturas que passam dos 40 graus, por causa da precariedade das instalações que não oferecem climatização para que elas exerçam o seu trabalho diário. Segundo muitas profissionais, diz a reportagem em muitas das cerca de 1.500 escolas, que atendem mais de 600 mil alunos, falta climatização e, até mesmo bebedouros. Muitas tem relatado problemas como falta de ar e amento da pressão arterial, fora o desconforto de literalmente trabalharem diariamente num ambiente que mais parece um forno.

 

O Sepe já denunciou o problema da falta de condições de trabalho nas cozinhas da rede municipal para a SME. Lembramos que a solução para a falta de climatização nas cozinhas é urgente e necessita de intervenção por parte do governo municipal. Na segunda semana de novembro, a cidade do Rio de Janeiro passou por uma onda de calor, registrando temperaturas de até 42,5 graus e sensação térmica que chegou a 58 graus em algumas regiões. Por isso mesmo, lembrou o Sepe é preciso resolver o problema da climatização em geral nas escolas, não só instalando equipamentos de refrigeração, mas também adequando a rede elétrica para que os mesmos possam funcionar.

 

Veja a matéria completa da Coluna do Servidor do Extra pelo link:

https://encurtador.com.br/tLNSY

 

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