Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 (10h às 16h).

A rede estadual RJ realizará assembleia no próximo sábado, dia 19, às 14h, no Club Municipal (Rua Haddock Lobo, nº 359, Tijuca, Metrô Afonso Pena). Lembramos que, para participar, os profissionais de educação devem apresentar o contracheque, comprovando o vínculo com a rede, além de identidade.

A assembleia irá discutir a situação da reposição das aulas, a devolução dos descontos, as audiências com a Seeduc e o devido cumprimento do acordo com o TJ, e a continuação da luta.

Devido às denúncias, o Sepe inclusive construiu um canal para que os profissionais da Educação possam informar eventuais assédios morais que vêm sofrendo ou que venham sofrer, nesta fase de reposição dos dias de greve – clique aqui para acessar o canal de denúncias do Sepe.

Compareça!


Leia a edição de nº 23 do boletim para a rede estadual

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O Sepe construiu um canal de denúncias para que os profissionais da Educação das escolas estaduais do Rio de Janeiro possam informar eventuais assédios morais que vêm sofrendo ou que venham sofrer, nesta fase de reposição dos dias de greve.

Importante preencher o formulário completo para que o sindicato possa dar encaminhamento às denúncias.

Faça sua denúncia pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdpS5Lef20Cf4-TeDBxUDYrYpaccPg1LFI2sFcHEA5PwfJONw/viewform
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Os profissionais da rede estadual fizeram uma manifestação no Palácio Guanabara na manhã desta quarta-feira (dia 02 de agosto) em repúdio aos descontos nos salários dos profissionais das escolas estaduais que aderiram à greve da categoria. Os manifestantes se concentraram na frente da sede do governo, na Rua Pinheiro Machado e protestaram contra os cortes nos salários dos grevistas.

Durante o protesto, os profissionais denunciaram a política educacional do governador Cláudio Castro e mostraram que não irão deixar de lado a luta pela implementação do piso nacional para todas as carreiras, pelo fim do NEM e pela recomposição das perdas salariais, entre outras pautas de reivindicações da greve das escolas estaduais.

Veja fotos do ato

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A direção do Sepe terá uma audiência na Secretaria de Estado da Casa Civil nesta segunda-feira (17), a partir das 14h. No encontro, será discutida a pauta econômica, com as reivindicações salariais da categoria. Com isso, o sindicato espera que o governo do estado apresente uma proposta oficial para que esta possa ser levada para a discussão da categoria na assembleia desta terça-feira (dia 18), na ABI, a partir das 10h.

Também nesta terça-feira, os profissionais da rede estadual fazem greve de 24 horas, com ato na SEEDUC, a partir das 14h. A categoria reivindica a implementação imediata do piso nacional para todas as carreiras, sem retrocessos no plano de cargos e garantia da paridade para os aposentados.

A Secretaria de Aposentados está convocando para uma vigília de aposentados, a partir das 14h, na Casa Civil (Palácio Guanabara) para acompanhar a reunião entre o governo do estado e a direção do Sepe para exigir o piso nacional para todos. A categoria também pode pressionar o governo nas redes sociais, ao longo do dia, com as hashtags #claudiocastropagueopiso #PisoNasCarreirasdaEducação e #RevogaNEM.

 
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A direção do Sepe participará de uma audiência na parte da tarde desta segunda-feira (dia 10/4), na SEEDUC. O encontro será realizado a partir das 14h30 e faz parte do calendário de reuniões com o governo estadual estabelecido na negociação do dia 22 de março, logo após a marcha ao Palácio Guanabara.
A pauta da audiência de hoje tratará de questões pedagógicas e administrativas, entre elas, a questão da violência nas escolas. O Novo Ensino Médio (NEM) também será discutido, em especial após a suspensão decidida pelo governo federal. Na pauta pedagógica estarão ainda outros temas: Abono de paralisações e greves anteriores; Mediadores, Intérpretes, Salas de Recursos nas escolas; Conselhos Escolares; Fechamento de turmas e Migração para 30 horas, entre outros temas.
Para esta semana está prevista ainda uma segunda audiência de negociação, desta vez com a Casa Civil, sobre a pauta econômica. O ponto principal é a aplicação do piso nacional da educação. O resultado será informado na assembleia geral, no dia 18/04, na ABI.
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O governador Claudio Castro, em seu twitter, dia 29, anunciou o seguinte: “Estamos trabalhando para que em breve possamos anunciar o piso dos professores e valorizar essa classe tão importante para o nosso estado”. Os profissionais de educação aguardam com expectativa essa proposta; e que ela seja anunciada já na audiência do dia 12 de abril com o Sepe, quando iremos discutir a pauta econômica.

Mas a categoria também reivindica que a situação salarial dos funcionários administrativos seja discutida, além do pagamento da 2ª parcela da recomposição salarial das perdas desde 2017, acordada com a Alerj, que deveria ter sido paga nos salários de fevereiro, entre outras questões.

No entanto, no mesmo twitter, o governador anunciou a contratação e prorrogação dos contratos de cerca de 2 mil professores temporários. O Sepe é contra a terceirização da educação e reivindicamos a abertura imediata de novos concursos públicos para professores e funcionários, além da chamada dos aprovados em concursos.

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A educação estadual RJ realizou nesta quarta-feira (22) uma grande marcha até o Palácio Guanabara, com a presença de milhares de educadores. A categoria realizou um ato no local e uma comissão do Sepe foi recebida em audiência pelo governo.

Na audiência, conseguimos arrancar uma agenda de negociação com o governo, com a presença não só da Seeduc, mas também da Casa Civil.

Antes da passeata, a categoria realizou assembleia, em pleno Largo do Machado, e aprovou entrar em ESTADO DE GREVE, e o seguinte calendário: conselho deliberativo da rede dia 15/04 e assembleia geral dia 18 de abril.

O “estado de greve” é quando a categoria pode, em assembleia, declarar a greve por tempo indeterminado. Ou seja, a decisão é um alerta da categoria ao governo de que a greve pode ser declarada na próxima assembleia.

NEGOCIAÇÃO COM O GOVERNO

A comissão foi recebida pelo subsecretário da Casa Civil, Adilson de Faria Maciel; pela secretária de Educação, professora Roberta Barreto; a subsecretária de Educação, Joilsa Rangel; e a subsecretária de Gestão Administrativa, Erika Rangel.

Na audiência, o Sepe apresentou a pauta geral da categoria: reajuste salarial, tendo como referência o piso salarial nacional do magistério; pagamento da 2a parcela da recomposição salarial, acordada com a ALERJ em 2021; a não exoneração do animadores culturais; migração dos ex-funcionários da Faep para a Faetec; implantação de piso salarial digno para os funcionários administrativos – o Sepe reforçou que o piso não é só para os professores; revogação do NEM; o Sepe também alertou sobre a violência que as megaoperações da PM em comunidades vêm causando às escolas municipais e estaduais.

Com isso, o governo propôs a seguinte agenda de negociação, para aprofundar o debate, tendo em vista a agenda da categoria:

– 10 de abril: audiência com a Seeduc para discutir a pauta pedagógica;

– 12/04: reunião com o subsecretário Adilson para discutir a pauta econômica (recomposição e piso salarial);

– 13 e 14/04: os secretários de estado de Educação do Sudeste farão reunião no Rio, para discutir o Novo Ensino Médio.

O Sepe alertou sobre a possibilidade de a categoria entrar em greve, na assembleia marcada para 18 de abril. Por isso, a necessidade de o governo acelerar a proposta, em relação ao piso e reposição, e demais pautas.

O Sepe também pediu uma agenda do governo com o Fosperj.

A direção do sindicato, independentemente do resultado da agenda da negociação, orienta a categoria a reforçar a mobilização nos locais de trabalho, visando a realização de uma assembleia ainda mais massivo, no dia 18 de abril.

Vídeo

Confira o vídeo com o resumo do ato da rede estadual

 

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A Assembleia da rede estadual de educação, realizada há pouco no Largo do Machado, zona sul do Rio, acaba de aprovar ESTADO DE GREVE, com conselho deliberativo da rede dia 15/04 e assembleia geral dia 18 de abril – agora, vai começar a passeata até o Palácio Guanabara.

O “estado de greve” é quando a categoria pode, em assembleia, declarar a greve por tempo indeterminado.

A categoria está em luta para que o piso nacional do magistério seja aplicado aos salários e que os funcionários administrativos não recebam abaixo do piso.

Centenas de profissionais da educação participam da passeata, que irá exigir que uma delegação seja recebida pelo governo.

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