Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).
Baixe o PDF da nova edição do Boletim do Sepe, voltada para os profissionais da rede estadual. A publicação convoca a assembleia do sábado, dia 12/4, e traz textos sobre o programa Segunda Chance, as eleições do Sepe, entre outros.

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https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/boletim_estado56-03abril_ZAP.pdf

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https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/boletim_estado56-03abril.pdf
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O Sepe preparou nova edição do seu boletim, voltado para a rede municipal do Rio de Janeiro. A publicação traz a convocação da paralisação unificada do dia 28/3, com a rede estadual, e textos sobre outros temas, como a climatização, a luta jurídica contra a minutagem e os descontos, a entrega dos cartões-alimentação e as perdas acumuladas na rede.

Baixe e compartilhe o boletim (pdf) nos grupos da escola.

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EDUCAÇÃO ESTADUAL RJ VAI PARAR NO DIA 28 DE MARÇO

A rede estadual de educação RJ está convocada para uma paralisação de 24 horas no dia 28 de março (sexta-feira). Neste dia, a categoria vai se incorporar ao ato unificado com a rede municipal RJ e outras redes de educação para lembrar a morte do estudante Edson Luiz pela ditadura militar, em 1968, no auge da contestação contra o golpe de 1964 — local e horário serão divulgados pelo Sepe nas redes sociais.

Baixe aqui o PDF: boletim_estado_n54_13_03_2025_FINAL

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VENHA DISCUTIR A LUTA EM 2025 NA ASSEMBLEIA DO DIA 15/02 NO CLUB MUNICIPAL

Baixe agora o boletim do Sepe para a Rede Estadual RJ que convoca a categoria para a assembleia deste sábado, 15/02, às 10h, no Club Municipal (Rua Haddock Lobo, 359/4º andar – Tijuca)

> boletim_rede_estadual_n52_fev_2025
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O Sepe produziu um panfleto específico para mães, pais e responsáveis de alunos da rede municipal do Rio de Janeiro, denunciando os efeitos do pacote de maldades da Prefeitura, aprovado na Câmara Municipal, e o autoritarismo de Eduardo Paes e Renan Ferreirinha contra os profissionais de Educação que participaram das paralisações e da recente greve da categoria, em novembro e dezembro de 2024. 

O material tem o carnaval como temática, para ser utilizado nas próximas semanas, e apresenta Eduardo Paes como inimigo da Educação. Também divulga a paralisação aprovada em recente assembleia, que será realizada no dia 28 de março, e pede apoio dos responsáveis neste dia, em que a “aula será na rua”.

Baixe o panfleto e compartilhe

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CAPA

Internas

Contracapa

 

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destaque-home, Imprensa e Comunicação, Municipal, Todas


Dezenas de profissionais da rede municipal do Rio de Janeiro realizaram um protesto na manhã deste sábado, na Avenida Atlântica, Copacabana. Denominado “Praiato”, a manifestação denunciou os ataques do prefeito Eduardo Paes e do secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, à categoria, tais como o pacote de maldades aprovado no final do ano passado pela Câmara de Vereadores e os descontos nos meses de dezembro e janeiro aos profissionais que aderiram à greve da rede municipal de 25/11 a 06/12 de 2024.

Desde cedo, os profissionais se concentraram no calçadão da Avenida Atlântica, com faixas, panfletos, leques e cartazes para denunciar à população a situação da categoria, que sofreu descontos salariais de até 80% dos vencimentos. Também no calçadão, o Sepe organizou um bazar para arrecadar ajuda financeira aos grevistas descontados. Com o mesmo objetivo, foram vendidos copos e sanduíches.

Na parte final do ato, os manifestantes realizaram uma passeata que fechou a pista da Avenida Atlântica. Também foi realizado um “Conselho de Classe” na areia para julgar e reprovar os vereadores que votaram a favor do pacote de maldades. O prefeito Eduardo Paes e Ferreirinha também foram “reprovados” pelo COC da categoria, que aproveitou para denunciar também as péssimas condições de trabalho nas escolas municipais, o aumento da carga horária sem a devida compensação financeira e a política educacional do governo municipal.



Veja mais fotos do Praiato no Facebook do Sepe:
https://www.facebook.com/Seperj





Baixe o panfleto distribuído do ato da Praia de Copacabana (PDF, A4)





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Diante da materialização do quadro de descontos salariais como forma de retaliação de Eduardo Paes aos profissionais que exerceram legítimo direito a greve contra o pacote de maldades, O SEPE-RJ informa à categoria que terá uma política de ajuda emergencial aos descontados.
 
O auxílio será feito por meio de cartão alimentação e possui 3 faixas de valor, que variam de acordo com o desconto sofrido pelo profissional.
 
Para fazer jus ao auxílio, o profissional de educação deve preencher o formulário que se encontra ao final do texto e anexar o contracheque do mês de dezembro, constando o desconto.

O SEPE reafirma sua responsabilidade com a categoria e a luta contra todo tipo de opressão. Continuaremos a denunciar o autoritarismo do governo e da justiça. Além disso, vamos seguir em diálogo com a SME para garantir a reposição dos dias paralisados e a devolução dos descontos.
 
O levantamento tem o objetivo de avaliar as possibilidades e formas de apoio financeiro aos grevistas descontados. Acesse agora o formulário pelo link: https://forms.gle/PcqDz94ZDbxgFrAP6
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O Departamento de Comunicação do Sindicato produziu 3 modelos exclusivos de calendário para a categoria. Um com a identidade da campanha de sindicalização, o segundo sobre o NEM (com ilustração do Prof. Martim/Educartum) e o último em homenagem à greve de 2024, realizada pelos profissionais do município do Rio de Janeiro.

Os calendários podem ser retirados a partir do dia 6 de janeiro de 2025 na sede do Sepe Central (Rua Evaristo da Veiga, 55/7º andar – Centro) ou baixados em PDF no link a seguir: calendarios_municipio_estado_ A3_2025_final

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destaque-home, Greve, Imprensa e Comunicação, Municipal
A direção do Sepe se reuniu com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 19/12, para apresentar um plano de reposição do período referente à greve de 2024.
 
Pela SME, participou o assessor especial do secretário de educação, Willmann Costa. O secretário de educação interino, Antoine Lousão, não participou.
Antes do início da reunião, a direção do sindicato solicitou a participação de duas representantes da base, pertencentes ao comando de mobilização. A reivindicação foi negada. Argumentamos que direção e base são complementares na luta pelos direitos dos profissionais de educação, mas a gestão foi irredutível alegando que só se reuniria com os diretores, postura incompreensível e autoritária.
 
Em seguida, indicamos que a decisão da categoria foi que a reposição deve começar necessariamente em fevereiro de 2025. Acrescentamos que faz parte do pilar dessa reposição a autonomia das unidades escolares de, junto aos profissionais que aderiram à greve, elaborarem projetos locais.
Ademais, ressaltou-se que a reposição faz parte de um compromisso que o Sepe historicamente têm com a comunidade escolar, e do comprometimento dos profissionais grevistas em promover ações de reforço sobretudo aos alunos e alunas com mais dificuldades de aprendizagem. No entanto, é uma premissa à reposição o não desconto salarial na folha de dezembro a ser paga em janeiro, tampouco na folha que será paga em fevereiro.
 
Apontamos que este processo precisa levar em consideração a reposição de conteúdos, com materiais impressos, a possibilidade de aulas assíncronas, projetos interdisciplinares, projetos de alfabetização e outras propostas de dias com escola aberta à comunidade, ressaltando que todas as propostas que envolvem os docentes devem respeitar o 1/3 de planejamento.
 
Questionado sobre a possibilidade de desconto ou não, o assessor do secretário de educação afirmou que ainda não há uma resposta efetiva e que essa decisão cabe exclusivamente ao prefeito Eduardo Paes. Willmann Costa afirmou, ainda, que encaminhará o documento elaborado pelo Sepe aos devidos setores da prefeitura que podem resolver a demanda.
 
Ficam no ar algumas dúvidas. O assessor especial de Renan Ferreirinha afirmou que a folha foi fechada no dia 10/12. Mas que hoje, dia 19/12, a SME ainda não tem qualquer informação sobre os descontos. Diante disso, deixamos transparente que consideraremos como retaliação eventuais descontos salariais e o sindicato irá denunciar em todos os meios possíveis para informar a população que Eduardo Paes e Renan Ferreirinha além de impôr medidas que prejudicaram os profissionais de educação agora se vingam dos trabalhadores com cortes salariais que, na prática, inviabilizam a vida de muitas famílias e penalizam também os estudantes da rede.
A SME ficou de analisar a proposta do SEPE e dar devolutivas o quanto antes.
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