Se é viável mudar, por que manter uma Matriz Curricular que exclui disciplinas para 2025, SEEDUC? Nota sobre audiência com a SEEDUC sobre a Matriz Curricular:
A direção do Sepe RJ e uma comissão composta pelo Fórum Estadual de Educação, por representações estudantis da AERJ e do Fórum dos Grêmios Estudantis se reuniram com a SEEDUC, dia 11 de dezembro para discutir a mudança da matriz curricular para 2025. Durante o encontro, o Sepe apresentou uma proposta viável de Matriz Curricular, aprovada em assembleia do sindicato e em plenária dos estudantes, que assegura todas as disciplinas da Formação Geral Básica com, no mínimo, dois tempos semanais em todas as séries.
O Sepe destacou, diante dos baixos resultados educacionais da rede e do elevado índice de evasão escolar, a necessidade urgente de implementar a mudança já em 2025, ressaltando a inexistência de impedimentos legais e comprovando a plena viabilidade da proposta, tanto nos aspectos operacionais quanto financeiros.
Ressaltou ainda que esses estudantes devem ser vistos como pessoas, sujeitos de direitos, e não reduzidos a números. É inadmissível que vidas inteiras sejam comprometidas para manter um modelo que já foi reconhecido nacionalmente, inclusive pelo Congresso, como um fracasso e prejudicial aos estudantes. O Sepe destacou que professores e estudantes não aceitarão iniciar o ano letivo de 2025 sob o peso de uma matriz excludente, que só aprofunda as desigualdades no acesso ao conhecimento crítico e científico, quando existe viabilidade, legalidade e urgência para a aplicação da Matriz Curricular proposta pelo sindicato.
Lembramos ainda, que professores e estudantes acumulam uma série de insatisfações por causa dos repetidos desrespeitos aos seus direitos, como o descumprimento do piso salarial do magistério em conformidade com o Plano de Cargos e Carreiras; a restrição à liberdade das entidades estudantis de promoverem a formação e o fortalecimento dos grêmios estudantis; além da falta de funcionários e das condições precárias de infraestrutura.
A representante do Fórum Estadual de Educação, professora Malvina Tuttman, afirmou que, após uma análise minuciosa, confirmou que a matriz proposta pelo Sepe e pelos estudantes está em conformidade com as diretrizes e legislações vigentes, reforçando a recomendação de sua implementação imediata em 2025, em respeito aos direitos dos alunos que ingressarão no próximo ano. Os estudantes reforçaram que seus direitos não podem ser adiados para 2026 em nome de um suposto melhor planejamento, destacando que é o futuro deles que está sendo gravemente comprometido.
Em seguida, as representações estudantis denunciaram os impactos devastadores da grade atual, que dificultam o acesso às universidades, aumentam a evasão escolar e prejudicam os sonhos de milhares de jovens. O Sepe reiterou que a aplicação da Matriz Curricular proposta já em 2025 não impede que a SEEDUC continue seu planejamento e discussões para 2026. Com base nessas considerações, a Secretaria comprometeu-se a apresentar uma resposta até a próxima quarta-feira e a marcar uma nova reunião para a continuidade das discussões.
Foi reiterado que os estudantes não podem continuar sendo prejudicados em nome de planejamentos futuros. A mudança é urgente e inadiável: a implementação imediata da nova matriz é indispensável para reverter os danos causados pelo modelo atual e garantir uma educação digna, justa e inclusiva. A categoria e os estudantes, junto com toda a comunidade escolar, se manterão vigilantes e organizados em busca de justiça curricular, exigindo que seus direitos não sejam negados em 2025.
O Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE-RJ) manifesta seu mais veemente repúdio à sindicância aberta pela Secretaria de Estado de Educação-RJ (SEEDUC) contra o professor de Sociologia João Paulo Cabrera em razão de seu posicionamento contra o Novo Ensino Médio e de suas ilustrações presentes na cartilha deste sindicato. Trata-se de um ataque não apenas à liberdade do professor, mas a toda categoria docente; uma tentativa de utilizar o medo e a intimidação para silenciar uma voz crítica e impor uma censura que fere profundamente o direito à educação dos estudantes.
A reforma do Novo Ensino Médio foi amplamente criticada pela sociedade e, neste ano, diante de seus comprovados problemas, passou por mudanças legais, exatamente em resposta ao intenso debate público sobre o tema. Entretanto, em um movimento que demonstra nítido autoritarismo persecutório, a SEEDUC, em vez de acolher a legislação federal, a pluralidade de visões e de promover debates fundamentais à democracia, escolhe criminalizar o debate e os educadores, abrindo, como neste caso, processos administrativos que não possuem materialidade ou admissibilidade de provas e que, ao longo de suas tramitações, se mostram nulos em suas justificativas e fundamentos.
Não por coincidência, a sindicância foi aberta logo após a participação de João Paulo Cabrera em audiência com a SEEDUC sobre as mudanças na matriz curricular para 2025, como representante de base do GT contra o NEM do Sepe. Cabrera integra também o GT do SEPE contra a Perseguição Política, que estuda o fenômeno crescente de sindicâncias contra educadores desde a chegada de integrantes das forças de segurança do Estado na estrutura da Corregedoria da SEEDUC, e explicita outras perseguições políticas na rede – não nos resta dúvidas que este é mais um triste e revoltante episódio de perseguição.
É inaceitável que qualquer professor seja exposto a constrangimentos e abusos, como sua retirada de sala de aula para oitivas, a convocação de seus estudantes para depoimentos cujas condições de realização são desconhecidas e o patrulhamento de conteúdos programáticos em seus diários de classe. Essas ações excedem todos os limites da urbanidade, da razoabilidade, enfim, da democracia. Um tipo de procedimento claramente desproporcional, que visa causar transtornos e calar aqueles que se posicionam em defesa de uma educação de qualidade e dos interesses da comunidade escolar.
O sindicato entende que um dos efeitos pretendidos por essas sindicâncias é, evidentemente, gerar uma atmosfera de autocensura, na qual os próprios educadores deixam de abordar temas fundamentais para os estudantes, em uma tentativa de se protegerem de possíveis retaliações e constrangimentos causados por processos administrativos que, em verdade, não deveriam nem ser iniciados quando carecem de justificativas na própria lei. Por mais que o famigerado projeto “Escola sem Partido” não tenha legalidade segundo a Justiça, a SEEDUC pretende colocá-lo em prática com tais condutas reiteradas de assédios, sindicâncias e perseguições.
Diante disso, o Sepe exige a nulidade imediata do processo administrativo contra o professor João Paulo Cabrera e reafirma sua posição em defesa de uma educação pública e livre, onde o pensamento crítico e a pluralidade de ideias sejam respeitados. Reiteramos que o uso de sindicâncias como ferramenta de intimidação deve ser prontamente denunciado e combatido.
O Sepe fez um formulário para que os profissionais da Educação da rede estadual do Rio de Janeiro possam informar sobre ocorrências de DESCLASSIFICAÇÃO no processo de migração que vem sendo realizado pela Seeduc, para os professores interessados em migrar sua carga horária de 18h para 30 horas.
Atenção, é importante preencher o formulário completo para que possamos dar o encaminhamento pertinente sobre cada situação.
A direção do Sepe teve reunião com a SEEDUC, nesta terça-feira (16), quando o governo informou que irá criar um Grupo de Trabalho para discutir a situação da animação cultural, buscando uma solução para a regularização daqueles servidores. O GT terá uma representação com quatro indicações do sindicato (dois animadores, um advogado e um diretor da entidade).
O governo vai informar ao Tribunal de Justiça sobre a criação do GT e pedir para que se interrompa o processo judicial que pede a demissão dos animadores. Presentes na reunião, pelo governo, o chefe de Gabinete da secretária de Educação, Alvim Bellis (centro da foto 2), e Windson Maciel, subsecretário executivo da Educação (à direita na foto 2).
A Superintendência de Gestão de Pessoas, a Superintendência de Gestão das Regionais Administrativas e a Superintendência de Gestão das Regionais Pedagógicas enviaram a Comunicação Interna nº 01 (CI), no dia 20/03, a todas as Coordenadorias de Gestão de Pessoas, Diretorias Regionais Administrativas e Pedagógicas da Seeduc, informando para que seja aplicado o código 61 (falta por greve), “na frequência dos servidores que eventualmente venham a participar da referida greve”- no caso, a CI trata da greve de 24 horas convocada pelo Sepe nesta quarta-feira (22), em defesa do piso nacional para todas as carreiras da educação e pela revogação do NEM (foto ao lado).
Qualquer situação contrária à determinação da Secretaria, com a aplicação de código de falta sem motivo (código 30) no ponto do profissional, deve ser denunciada ao sindicato imediatamente.
Na audiência do Sepe com a nova secretária de Educação, professora Roberta Barreto, realizada na sede da Seeduc, na segunda-feira (20), o sindicato já havia proposto a aplicação do código de greve amanhã.
A Seeduc publicou no Diário Oficial do estado a regulamentação para a formação dos Conselhos Escolares, com a eleição dos novos conselheiros marcada para o dia 4 de abril. Serão eleitos conselheiros representativos para cada segmento da comunidade escolar: professores, funcionários administrativos, responsáveis e alunos, que terão uma função institucional de fiscalização das ações das direções escolares, além da intermediação da relação com os diversos segmentos da escola. Trata-se, portanto, de uma instituição fundamental para a gestão democrática das escolas públicas.
O Conselho também organiza a eleição para as direções das escolas, em um cronograma ainda a ser divulgado pela Seeduc.
É fundamental que os profissionais da educação participem da consulta, visando a eleição de conselheiros comprometidos com a autonomia e democracia nas escolas; que tenham uma relação democrática e respeitosa em relação às reivindicações dos profissionais de educação; conselheiros que defendam, enfim, a escola pública de qualidade.
Lembrando que o profissional de educação eleito para o Conselho não poderá participar da eleição para a direção de escola.
A direção do Sepe se reuniu nesta segunda-feira, dia 20, com a nova secretária de Estado de Educação do Rio de Janeiro, professora Roberta Barreto de Oliveira. A audiência foi realizada com a pauta específica sobre a Animação Cultural.
Para o Sepe, ficou demonstrada, na reunião, a sensibilidade da parte da secretária de tratar a situação dos animadores como um caso de responsabilidade social do estado para com aqueles servidores.
Ela informou inclusive que partiu dela o pedido de prorrogação da data da audiência de conciliação com o Tribunal de Justiça para o dia 18/05.
A secretária informou que uma das propostas da Seeduc será a de prorrogar o vínculo dos animadores por pelo menos mais dois anos para resolver a questão previdenciária da Animação; além disso, será feito um calendário de reuniões com o governo para discutir a situação, inclusive com a formação de um Grupo de Trabalho específico sobre o tema, com a participação do sindicato.
Ao final, a direção do Sepe anunciou, oficialmente, a greve da rede estadual de 24 horas do dia 22 de março; foi explicado que se trata de uma paralisação que ocorrerá em todo o País, com a participação do Sepe, em defesa do piso nacional para todas as carreiras da educação e pela revogação do NEM – o sindicato reivindicou a aplicação do código de greve (código 61) no dia da paralisação.
Além disso, foi reivindicado, também, que a secretária interceda junto à Casa Civil para a realização de uma audiência com aquele órgão e com o próprio governador Claudio Castro, tendo em vista a pauta geral da categoria, principalmente a aplicação do piso salarial.
O Sepe orienta a categoria, em especial a Animação Cultural, a se manter mobilizada para o dia 22 e também para a audiência de conciliação do dia 18 de maio.
A direção do Sepe teve uma audiência com a nova secretária de estado de Educação, Patrícia Reis, no dia 17 de janeiro. A reunião foi realizada na sala do Conselho Estadual de Educação, em virtude da interdição da sede da SEEDUC localizada na Gamboa, por causa de problemas estruturais. Além de Patrícia Reis, outros membros da sua equipe também participaram do encontro: Viviane Dorado (subsecretária de Planejamento); Ana Valéria (subsecretária de Gestão de Ensino); Leonardo Moraes (subsecretário de Gestão Administrativa; André Nogueira (superintendente de Gestão de Pessoas); e Ana Velasco (superintendente de integração das redes). Pelo Sepe, participaram da audiência os coordenadores gerais.
Ao final da reunião, ficou acertada a data da próxima audiência: ela será realizada no dia 9 de fevereiro, na parte da tarde, e um dos temas mais importantes será a questão do piso nacional do magistério. Na assembleia da rede estadual, no dia 11 de fevereiro, a categoria poderá avaliar os resultados das audiências com a nova secretária de Educação do estado, Patrícia Reis.
Na audiência tratamos de temas muito importantes para categoria:
1) Piso Nacional do Magistério – a secretaria reafirmou o compromisso de viabilizar a implementação. Esclareceu, ainda, que haverá uma reunião com a Casa Civil, SEPLAG, SEFAZ e PGE para a construção de proposta que viabilize o Piso Nacional. Haverá uma próxima audiência com o Sepe sobre o tema no dia 09/02.
2) Pontuou que será necessário republicar os nomes indicados para os Grupos de Trabalho (GTs) de readequação dos Planos de Cargos e Salários, incluindo nele o adicional de gratificação e o acréscimo de alguns níveis.
3) No Plano de Cargos e Salários dos funcionários administrativos foi pontuada a necessidade de inclusão de alguma forma de adicional por formação. Quando inquirida sobre o Piso Regional para os funcionários, a secretária informou que a defasagem salarial será resolvida no Plano de Cargos e Salários. Afirmou que o foco para conseguir ambos os pisos deve ser os planos de carreira
4) Nova convocação de concursados – vai ser realizada, chamando mais dois mil professores agora no início do ano, processo já na Casa Civil.
5) Difícil Provimento – Não ocorreu mudança em relação às escolas classificadas como sendo de difícil provimento.
6) Das 121 unidades escolares com difícil acesso, 101 permanecem com a gratificação, sendo adicionadas à listagem mais 10 novas unidades. Caso alguma das escolas que deixaram de ser consideradas como de difícil acesso deseje questionar a retirada, elas podem fazê-lo pelo FALA BRASIL, SEI ou pela ouvidoria. Foi lembrado que devido à situação de fragilidade na estrutura física da sede da SEEDUC, nenhum atendimento está sendo realizado ou agendado através dos telefones fixos.
7) Consulta Pública para escolha dos gestores das unidades escolares – precisa ser precedido da revitalização dos conselhos escolares que deve acontecer no início do ano letivo entre os meses de fevereiro e março. Haverá uma prorrogação de mandato das atuais gestões até junho deste ano e, até lá, o processo de consulta pública será realizado, e novos diretores eleitos.
8) Acordo da Recomposição salarial de 2017 a 2021 – a secretária se comprometeu em insistir junto ao governador pelo cumprimento do acordo que deve assegurar para fevereiro a segunda parcela da recomposição das perdas acumuladas de 2017 a 2021.
9) 1/3 de planejamento para os profissionais de 16 tempos – na concepção da SEEDUC, foi assegurado a todos os profissionais de educação que entraram na rede com 16 tempos, independentemente da função que estejam ocupando no momento e que o retroativo foi pago em outubro de 2022. Porque não existe mais Professores de 16 tempos ativos; todos migraram para 18 tempos e receberam, em outubro de 2022, as diferenças retroativas a data da aprovação dessa lei (em julho).
10) Animação Cultural – a SEEDUC afirma que todos os encargos trabalhistas foram colocados em dia. Afirmam também que não podem deixar de cumprir a deliberação judicial, que estabelece como 11 de março a data limite para rescindir os contratos. Que apesar de votado pela ALERJ, a lei que cria o cargo de Animador Cultural na estrutura da SEEDUC, em função do regime de recuperação fiscal, isso não será possível. A SEEDUC vai lançar um edital de caráter pedagógico para atividades culturais e será assegurada uma pontuação especial a todos os atuais animadores que desejem participar do edital.
11) Migração para 30 horas – o decreto e a resolução serão publicados em breve e o edital será lançado no primeiro semestre deste ano.
12) Calendário Escolar de 2023 – pontuamos que o recesso escolar apresenta o período de recesso de meio do ano em um período diferente da maioria das redes municipais. Foi respondido que, em função do EJA, não tem como fazer diferente e que a SEEDUC aceita sugestões de como resolver a questão.
13) Reforma do Ensino Médio – A SEEDUC avalia que não se perde em qualidade de ensino com a adequação do Ensino Médio e que a supervisão escolar verifica e autoriza que os profissionais lecionem disciplinas que a sua formação acadêmica os qualifica para ensinar. Pontua que não tem como o estado do Rio de Janeiro deixar de cumprir a lei federal e, além disso, afirmou que o problema de sobrarem professores nas unidades escolares é algo comum e que isso não se deve apenas ao NEM. A SEEDUC destacou que o que pode ser feito é melhorar os itinerários formativos para ser aplicados no primeiro ano do Ensino Médio em 2024.
14) O Abono Permanência – Pago recentemente, atingiu cerca de 800 profissionais que se aposentaram entre setembro de 2022 e setembro de 2017. Os anteriores a este período possuem direito reconhecido e vão receber o valor devido. A secretaria não soube informar quando isso vai acontecer. A SEEDUC indicou o e-mail: aposentadoriaseeduc@educacao.rj.gov.br para resolver os casos pontuais referentes ao Abono Permanência do grupo que integra a primeira fase de pagamento.
A direção do Sepe terá uma audiência com a nova secretária de Estado de Educação, Patrícia Reis, nesta terça-feira (dia 17 de janeiro), às 15h. Patrícia Reis assumiu o cargo no início do mês, em substituição ao ex-secretário Alexandre do Vale e é uma funcionária de carreira da Secretaria Estadual da SEEDUC, tendo trabalhado também como Professora Docente II durante muitos anos.
No encontro, a direção do sindicato apresentará a pauta de reivindicações da categoria e será colocada em destaque a questão do piso salarial do magistério (Lei do FUNDEB), que acaba de ser reajustado para R$ 4.420,55. O estado do Rio de Janeiro tem um dos mais baixos pisos salariais do país e, hoje, um professor II 22 horas recebe R$ 1.125,66 – já com aplicação dos 5,9% da recomposição. Professor I 18 horas tem recebe um piso de R$ 1538,89 – também com aplicação dos 5,9% aprovados no mês de dezembro).
No dia 11 de fevereiro, a rede estadual já tem uma assembleia marcada para discutir a campanha salarial, com destaque na pressão para que o governador Cláudio Castro cumpra a promessa de adotar o piso nacional do magistério para os professores das escolas estaduais em 2023.
Veja a pauta de reivindicações que a direção do Sepe levará para a audiência:
Pauta: 1. Novo Ensino Médio; 2. Abono de dias parados/greves; 3. Restituição de descontos em função da greve pela vida; 4. Animação Cultural; 5. Abono Permanência; 6. Consulta Pública para escolha da direção das escolas; 7. Migração para 30 horas; 8. Pisos: Nacional do Magistério e Regional dos Funcionários. 9. 1/3 de planejamento: A. Pagamento das duas horas de planejamento; B. Inclusão dos profissionais que atuam na articulação pedagógica e na estimulação de leitura entre os que devem receber as duas horas de planejamento; C. Pagamento de 18 tempos para aposentadas e aposentados; 10. GT dos Planos de Cargos e Salários; 11.Calendário Escolar; 12.Educação Especial; 13.Escola-Civico Militar; 14.Plano Estadual de Educação; 15.Concurso/Carênia.