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Como sua escola está cumprindo a lei do 1/3?

RESPONDA O QUESTIONÁRIO NESTE LINK

Nossa luta pela implementação do 1/3 de atividade extraclasse não vem de hoje e temos de utilizar todos os recursos necessários para fortalecê-la.

Para isso, o Sindicato precisa de dados concretos para apresentar ao Ministério Público, ao judiciário de maneira geral e à própria SME, que, geralmente, apresenta dados incongruentes com a realidade concreta.

Nesse sentido, é fundamental a participação de todos e é muito importante o preenchimento desse questionário, pois a luta do sindicato só se completa com a participação de toda a categoria.

Leia as perguntas que estão no questionário:

1- Sua unidade cumpre INTEGRALMENTE o 1/3 de atividade extraclasse?

3- Sua escola é de turno ( ) parcial ( ) único

4- Você é ( )PI ( ) PII ( ) PEI ( ) AEI ( ) agente de educação especial ( ) PEF anos iniciais ( ) PEF anos finais ( ) outros
 

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A respeito de uma suposta paralisação de agentes educadores, inspetores e merendeiras das escolas municipais das escolas municipais do Rio de Janeiro, convocada para esta quarta-feira, dia 13, o Sepe esclarece:

1) O Sepe informa que não está convocando uma paralisação na rede municipal do Rio de Janeiro para esta quarta-feira, dia 13, específica dos funcionários administrativos das escolas;

2) Qualquer decisão desse porte tem que ser tomada em assembleia específica, o que não ocorreu;

3) O Sepe congrega todos os profissionais de educação: professores e funcionários. Por isso, historicamente, o sindicato tem como uma de suas bandeiras principais a mobilização desse segmento, com todas suas reivindicações

4) Alertamos a categoria que a convocação dessa suposta paralisação está sendo feita de modo apócrifo, de forma irresponsável. Pedimos aos funcionários que contatem o Sepe em sua escola e compareçam à nossa assembleia da rede, que ocorrerá dia 23 de março, no auditório 11 da UERJ, às 10h.

Direção do Sepe Central
 

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COMO SUA ESCOLA ESTÁ CUMPRINDO A LEI DO 1/3?

RESPONDA O QUESTIONÁRIO NESTE LINK

Nossa luta pela implementação do 1/3 de atividade extraclasse não vem de hoje e temos de utilizar todos os recursos necessários para fortalecê-la.

Para isso, o Sindicato precisa de dados concretos para apresentar ao Ministério Público, ao judiciário de maneira geral e à própria SME, que, geralmente, apresenta dados incongruentes com a realidade concreta.

Nesse sentido, é fundamental a participação de todos e é muito importante o preenchimento desse questionário, pois a luta do sindicato só se completa com a participação de toda a categoria.

Conheça as perguntas:

1- Sua unidade cumpre INTEGRALMENTE o 1/3 de atividade extraclasse?
( ) sim ( ) não

2- Nome da unidade escolar: ____________________________________

3- Sua escola é de turno ( ) parcial ( ) único

4- Você é ( )PI ( ) PII ( ) PEI ( ) AEI ( ) agente de educação especial ( ) PEF anos iniciais ( ) PEF anos finais ( ) outros _____
 

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Vejam o que atinge os profissionais da educação da rede municipal do Rio de Janeiro: dos salários sem ganho real ao trabalho precarizado; da falta de estímulo à formação às mudanças previdenciárias. Com isso, o descontentamento é grande com a desvalorização e a falta de autonomia pedagógica. Só com muita luta defenderemos nossos direitos. No dia 23 de março, no auditório 11 da UERJ, às 10h, ocorrerá assembleia da rede.

A seguir, os principais eixos da luta de professores e funcionários, complementados por uma extensa pauta de negociação:

1) Contra a Reforma da Previdência!

2) Calendário de pagamento de aposentados, pensionistas e ativos nos 1º e 2º dias úteis!

3) Pela valorização salarial com uma política de ganho real!

4) Pela implementação imediata do 1/3 de atividade extraclasse!

5) Pela valorização do funcionário de escola: concurso e jornada de 30h!

6) Pela correção da escolaridade e transformação do AEI em cargo de magistério!

7) Pelo respeito à paridade e contra a taxação dos aposentados e pensionistas!

8) Enquadramento já da formação dos funcionários!

9) Pela convocação imediata dos concursados!

10) Em defesa do intervalo entre as aulas para estudantes e professores!

11) Contra as perseguições políticas!

Leia e baixe o boletim da rede.

CALENDÁRIO DE MOBILIZAÇÃO

14/03 – participação no ato Justiça para Marielle e Anderson, às 17h, na Cinelândia.

10 a 21/03 – realização de assembleias locais.

22/03 – Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência.

23/03 – Assembleia da rede municipal do Rio – auditório 11 da UERJ.

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No dia 9 de março, foi realizado o 8M Baixada, em Nova Iguaçu. O Sepe Nova Iguaçu ajudou a construir e se incorporou à mobilização organizada pelo Fórum de Mulheres da Baixada Fluminense, formado por mulheres, feministas, sindicalistas, artistas, parlamentares, instituições, coletivos e movimentos.

O dia de luta das mulheres começou com o movimento PELA RETOMADA DO CIAM BAIXADA – Centro Integrado de Atendimento à Mulher da Baixada Fluminense – centro regional para atendimento de casos de violência contra a mulher, cuja fundação foi fruto de décadas de luta dos movimentos de mulheres e feministas da região. Inaugurado em 2008, o objetivo do CIAM era oferecer a estrutura adequada e um conjunto de políticas públicas às mulheres vítimas de violência, com atendimento psicológico, social, jurídico, entre outros.

Em seu projeto inicial, estava prevista a parceria entre os poderes públicos municipal e estadual de infraestrutura para o entorno, com o aumento das linhas de ônibus e a construção de uma estação de trem em frente ao prédio, no intuito de viabilizar o acesso de mulheres dos treze municípios da Baixada Fluminense (Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Nilópolis, Mesquita, Queimados, Japeri, Paracambi, São João de Meriti, Belford Roxo, Itaguaí, Seropédica, Magé e Guapimirim).

A construção de uma creche municipal ao lado do CIAM, também integrava o projeto original. No entanto, durante os últimos anos, acompanhamos o processo de sucateamento do CIAM Baixada, não se sabe qual destino foi dado aos recursos públicos que permitiam seu funcionamento e o seu desenvolvimento.

No ano de 2017, o CIAM Baixada fechou suas portas, deixando as mulheres em situação de violência sem um espaço digno para serem atendidas. E a finalidade do prédio foi alterada.

Segundo o Dossiê da Mulher 2018 do Instituto de Segurança Pública (ISP), que traz anualmente as informações relativas à violência contra a mulher no Estado do Rio de Janeiro, as regiões que compreendem a capital (34,1%) e a Baixada Fluminense (24,7%), juntas, concentraram 58,8% dos registros de vítimas de homicídio doloso em 2017. Por isso, a RETOMADA DO CIAM BAIXADA e do seu projeto original constitui uma das principais bandeiras da luta das mulheres da Baixada Fluminense.

Em seguida, nos concentramos na Praça dos Direitos Humanos, para organizar a caminhada pelo calçadão de Nova Iguaçu, até a Praça Rui Barbosa.

Contra a proposta de reforma da previdência do governo Bolsonaro, que ataca fundamentalmente as mulheres, acaba com a distinção de gênero no tempo de contribuição e idade e com o regime especial de aposentadoria para o magistério.

Também clamamos por justiça pela morte da vereadora Marielle Franco, brutalmente assassinada no dia 14 de março de 2018. Quase um ano depois o crime permanece sem solução.

Basta de violência contra a mulher: pela retomada do CIAM Baixada! Pela vida das mulheres, por democracia!
Pela defesa dos direitos das mulheres! Contra a proposta de reforma da previdência do Governo Bolsonaro!
Justiça por Marielle!

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O SEPE/Itaperuna, pensando em melhor atender a sua categoria, agora está em parceria com a Instituição Viver Bem representada pela sócia Andréa Vargas. A parceria consistirá na aplicação:

• Convênio Planos de Saúde: todos os professores ligados ao SEPE/Itaperuna terão desconto de 30% no valor da ADESÃO de planos de saúde e odontológicos das seguintes operadoras: Unimed, Bradesco Saúde, Amil, Sulamérica, Golden Cross, Assim e Porto Seguro.

• Convênio Cartão Viver Bem: Desconto de 15% no valor do contrato do Cartão Viver Bem e do Cartão Viver Bem Top Plus. Entre outros benefícios.

Os benefícios poderão ser usufruído pelos próprios professores regularmente inscritos no SEPE/Itaperuna, cônjuges e descendentes.

Para maiores informações faça contato com o SEPE/Itaperuna ou com a sócia Andréa Vargas:
Contatos do SEPE:  

Tel.: (22) 3822-9913

E-mail: [email protected]

Fanpage: @sepenucleoitaperuna

Contatos: 

Cel.: (22) 999377273 (WhatsApp)
E-mail: [email protected] 

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A matéria publicada na segunda-feira, dia 11/03 pelo jornal Extra, sobre os afastamentos de professores da rede municipal do Rio de Janeiro é mais um dos capítulos da precarização da profissão e da educação.

De acordo com a pesquisa realizada pelo Coletivo de Saúde e direitos humanos do SEPE no último congresso da entidade em 2017, as maiores queixas dos professores giram em torno dos baixos salários, assédio moral, violência nas escolas, excesso de trabalho provocado por desvio de função e pela necessidade de trabalhar em mais de um colégio. O elevado número de alunos em turmas, falta de estrutura e materiais básicos para trabalhar em sala, aliados a falta funcionários na escola contribuem para tornar o ambiente de trabalho mais cansativo. Os educadores estão pagando com sua saúde a falta de investimentos do Estado em educação.

Estes fatores, que são resultado da falta de investimento público em educação, que afetam diretamente a saúde dos profissionais da educação, sejam eles professores ou funcionários. Na mesma pesquisa, cerca de 90% dos participantes identificaram sofrer de cansaços mentais permanentes e outros 80% sentem-se emocionalmente exaustos. Mais de 66% afirmam não estar motivados com a profissão.

No que tange a questão da violência externa ao ambiente escolar, citada na matéria do Extra, não podemos medir esforços para cobrar uma outra política de segurança pública. As incursões policiais em favelas na guerra às drogas mostra-se completamente ineficaz. Nem acaba com o tráfico de drogas e tampouco diminui a violência urbana. Pelo contrário, todas as escolas e todos os espaços de moradia no entrono ficam sob fogo cruzado, colocando em risco a vida de moradores, estudantes, professores e funcionários de escola. A adoção de medidas de inteligência na luta contra criminalidade é um elemento essencial e urgente, em substituição à ação militar, o que resulta em menos mortes da população e também de policiais.

De outro lado, permaneceremos lutando pelo aumento do investimento público em educação e medidas que resultam diretamente na melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação. Continuaremos reivindicando a lei, que garante 1/3 de planejamento para todos os professores das diferentes cargas horárias, a diminuição do número de alunos por turma, salários condizentes com a dignidade humana, uma matrícula, uma escola; concursos para funcionários e outras pautas históricas para a categoria.

É necessário compreendermos que se estes problemas afetam o conjunto de nossa categoria, trata-se de um problema coletivo e não meramente individual. O pedido de licenças e a medicação, ainda que controlada são fatores importantíssimos para estes profissionais, contudo, a solução só será realmente efetiva com a modificação das nossas condições de trabalho.

Secretaria de Saúde e Direitos humanos do SEPE  

Leia a matéria do jornal Extra
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