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O Sepe alerta à categoria que o recente julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu pela legalidade da “contribuição assistencial” para os sindicatos nada tem a ver com o sistema de arrecadação do Sepe junto aos profissionais de educação.

O Sepe, explicamos, se mantém por meio do desconto de 1% do salário bruto apenas dos profissionais filiados voluntariamente ao sindicato.

Ou seja, somente os profissionais que se filiarem de forma voluntária ao sindicato são descontados.

O Sepe tem cerca de 80 mil filiados, uma das maiores entidades sindicais de servidores do estado, com profissionais das redes estadual e municipais. Por isso mesmo, o desconto sindical voluntário que o Sepe recebe dos filiados é fundamental para mantermos a luta pela educação de qualidade e a defesa dos direitos dos servidores.

O que o Supremo aprovou, no julgamento do Agravo no Recurso Extraordinário nº 1018459, é uma forma de receita para os sindicatos que vierem a fazer acordos ou convenções coletivas de trabalho em favor de suas categorias, notadamente no setor privado.

Com isso, chamamos a atenção de todos para não cair em desinformações ou fake news.
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O Sepe vê com estranheza as exonerações de sete Diretores Regionais (metros) Administrativos (DRAs) da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), pois não existe nenhuma justificativa aparente para tal ação. Assim, podemos perceber que uma velha prática volta a acontecer na SEEDUC, que é o loteamento político dos cargos das Metropolitas.

Entendemos que a administração pública – em destaque, a Educação – não é espaço para o “loteamento de cargos”. Coincidentemente, isso vem ocorrendo a um ano da eleição e após as desastrosas e mentirosas vistorias realizadas pelo deputado bolsonarista e perseguidor dos profissionais de educação, Allan Lopes; deputado que vem fazendo denúncias e obrigando a Seeduc a abrir processos administrativos disciplinares (PAD) contra servidores.

Não aceitaremos perseguição política a nenhum profissional de educação e lutaremos até as últimas instâncias para protegê-los. Por isso, exigimos o fim da abertura indiscriminada de PAD contra cada educador.

Seguimos aguardando a resposta do governo sobre os encaminhamentos acordados na audiência com o Tribunal de Justiça sobre a reposição; também repudiamos as medidas adotadas que desrespeitam a categoria, principalmente, os novos descontos para grevistas.
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