Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

O Sepe Campos se reuniu em audiência com a Procuradoria e a SME de São João da Barra para apresentar a proposta elaborada pela categoria de Plano de Cargos, Carreiras e Salários, verificando sua constitucionalidade e viabilidade financeira antes de enviá-la à Câmara Municipal. 

Durante as tratativas, os representantes da Procuradoria apresentaram esclarecimentos jurídicos e sugeriram alterações no texto.

As modificações propostas serão apresentadas e debatidas pela categoria na assembleia online marcada para o dia 18 de agosto (segunda-feira), às 18h.

Mais informações no Instagram do Sepe Campos.

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Nesta quinta-feira, dia 14, a partir de 10h, a Subcomissão de Valorização dos Profissionais de Educação da Câmara dos Deputados em Brasília irá discutir a contabilização do tempo de planejamento dos professores. No ano passado, a SME-RJ mudou a forma de contar a hora-aula e criou a minutagem na rede municipal. Isso aumentou o número de turmas e alunos para cada professor, diminuindo o tempo de planejamento.

O coordenador do Sepe, Diogo Andrade, irá participar da audiência, representando o sindicato, que terá a presença de representantes do MEC, CNTE e da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

A comissão é presidida pelo deputado federal Tarcisio Motta (PSOL-RJ), ex-diretor do Sepe.

Acompanhe a audiência pelo YouTube da Câmara – clique aqui para acessar.

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Em matéria do portal Brasil de Fato, a jornalista Clivia Mesquita repercute a demissão pela SEEDUC do professor João Paulo Cabrera, além da suspensão de mais três professores, em um ato de perseguição política denunciado pelo Sepe.

Em um trecho da matéria, o BDF afirma: “Voz ativa na luta dos professores contra o novo Ensino Médio e a precarização da educação pública, Cabrera também é cartunista, apoia o movimento estudantil e faz parte da coordenação colegiada do Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Ao repudiar a medida, a entidade afirma que o processo ocorreu de forma controversa e sem direito a ampla defesa. E ainda que “não tolerará perseguição, assédio, censura ou ataque à liberdade de ensino e opinião, práticas autoritárias que ofendem a educação democrática”.

A matéria pode ser lida clicando aqui.

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O Sepe se solidariza com a vereadora Professora Lívia Miranda (PCdoB), vítima de ataques virtuais lesbofóbicos nas redes sociais. No dia 11 de agosto, a parlamentar foi até a Cidade da Polícia no Rio de Janeiro para prestar queixa na Delegacia de Crimes de Informática depois que foi alvo de ataques com conteúdos de ódio, discriminação de gênero e incitação à violência sexual. Segundo ela, uma publicação nas redes sociais distorce um projeto de lei feito por ela que versava sobre doação de leite humano e convocou homens para praticarem atos obscenos na porta do seu gabinete.

A página onde foi feita a postagem é volta para atacar e descridibilizar a atuação da vereadora por causa da sua orientação sexual: Lívia é a primeira parlamentar assumidamente lésbica de Petrópolis. A delegacia enquadrou o caso como difamação, mas a advogada da vereadora solicitou que o ataque seja classificado como violência política de gênero.

Os profissionais de educação do Rio de Janeiro se colocam ao lado da vereadora Professora Lívia Miranda, expressando toda a nossa solidariedade a ela e repúdio contra as redes de ódio que infestam o mundo virtual, onde os criminosos atuam maculando e atacando a imagem das pessoas com atos que, na verdade, são crimes e como tais devem ser punidos com todo o rigor da lei.

Casos como o da parlamentar são uma prova do quanto é necessário que o Congresso Nacional crie uma legislação sobre a regulamentação das mídias digitais, que impeça que estas continuem sendo utilizadas por criminosos para disseminar o ódio, os atos antidemocráticos, a desinformação e a intolerância. Em pleno mês da visibilidade lésbica, o ataque contra a professora Lívia Miranda, além de toda a violência do conteúdo destilado nas mensagens é um incentivo claro para a perpetuação do cometimento de agressões virtuais deste tipo, que muitas vezes levam à sua concretização no mundo real.

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ RJ) acolheu os fundamentos da Representação de Inconstitucionalidade impetrado pelo Sepe e declarou inconstitucional a lei que autorizava as escolas cívico-militares em Volta Redonda. O Jurídico do sindicato ingressou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) contra a Lei Municipal 6.470/2024, em Volta Redonda que autorizava a criação do Programa de escolas cívico-militares na rede pública municipal.

Na ação, o Sepe alegou que a norma apresentava graves vícios materiais e formais. No campo material, argumentamos que a militarização das escolas afronta princípios constitucionais da educação pública, como a liberdade de ensinar e aprender, o pluralismo de ideias e a gestão democrática, previstos no art. 206 da Constituição Federal.

Defendemos também que a lógica e a disciplina próprias das forças armadas são incompatíveis com a função social da escola, com a diversidade pedagógica e com o caráter inclusivo que o ensino público deve assegurar. No aspecto formal, o sindicato apontou no sua ação a invasão da competência privativa da União para legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional; a ausência de interesse local que justificasse a norma e o vício de iniciativa, pois a lei foi proposta por um vereador e não pelo Poder Executivo.

O TJ RJ publicou a decisão no dia 13/08  acolhendo os fundamentos apresentados pelo Sepe e declarou a inconstitucionalidade da lei, com efeitos retroativos, por unanimidade.

Essa vitória reafirma a posição histórica do sindicato de que a melhoria da educação se faz com valorização profissional; investimento em infraestrutura; fortalecimento da gestão democrática e respeito ao pluralismo pedagógico, e não pela importação de modelos autoritários e alheios às necessidades da comunidade escolar.

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O Sepe RJ repudia a decisão da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) que, na segunda-feira, dia 11 de agosto, demitiu arbitrariamente e sem o devido respeito ao direito de defesa o professor João Paulo Cabrera e suspendeu os professores Stefaninni Mendonça (120 dias); Andrea Cassa (20 dias) e Mônica Lemos (20 dias). A punição aos profissionais é uma confirmação das denúncias do sindicato nos últimos anos sobre o avanço do autoritarismo no governo estadual, sobretudo na SEEDUC, com o aumento exacerbado do número de processos administrativos (PADs) e sindicâncias levadas a cabo por uma corregedoria do órgão, sob a liderança de um corregedor militar, pouco afeito à dinâmica do chão das escolas e muito menos das relações existentes no contexto escolar.

Segundo a publicação no Diário Oficial do Estado do dia 11/8/2025, a Secretaria estaria punindo os quatro profissionais por questões administrativas, no tempo em que eles ocuparam cargos na gestão do Colégio Estadual André Maurois. Mas diversos fatos apontam que o ato se trata de uma perseguição política do governo estadual, dada a atuação dos envolvidos em atividades de defesa dos direitos e da valorização dos profissionais de educação da rede estadual.

Os profissionais contestam a punição, alegando que vários erros que comprometeriam o devido processo foram cometidos, tais como: o impedimento da defesa se manifestar após a finalização do relatório e da apresentação de provas, além da falta de diligências e da garantia do amplo direito à dos professores à defesa.

Cabrera, inclusive, tem sofrido perseguições por parte da SEEDUC nos últimos anos, com abertura de várias sindicâncias e PADs, já que o profissional também exerce a função de chargista/cartunista, tendo participado ativamente das denúncias sobre as perseguições políticas na SEEDUC, como integrantes do Grupo de Trabalho (GT) do Sepe sobre a questão e sendo um dos principais responsáveis pela edição do Relatório deste GT, em parceria com o Observatório nacional de Violência Contra os Educadores da Universidade Federal Fluminense (ONVE/UFF). O relatório (http://bit.ly/41v4OmA) apurou que, entre janeiro de 2020 e maio de 2024 foram abertas 1.320 sindicâncias contra profissionais de educação da rede estadual do Rio de Janeiro, praticamente uma por dia.

O pico de aberturas de sindicâncias ocorreu em 2022, ano eleitoral, quando quase 500 procedimentos foram abertos. Um dos casos emblemáticos é o da professora Daniela Abreu, de Magé, que foi perseguida, precisou mudar de escola e responde a processos administrativos.

Na decisão desta semana, além de Cabrera, é necessário destacar a atuação política e sindical de outros profissionais punidos pela Seeduc, como a professora Andrea Cassa, ativista, comunicadora popular e militante histórica nas lutas da categoria e pela educação, suspensa por 20 dias.

O Sepe repudia a decisão da Seeduc e toda e qualquer perseguição. O sindicato está analisando as medidas cabíveis e convoca a categoria a estar em alerta para se somar aos próximos passos contra a arbitrariedade.

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O Sepe conclama as entidades sindicais e populares, mandatos parlamentares e demais instituições da sociedade civil a aderirem ao manifesto de repúdio às perseguições políticas e à demissão na Seeduc-RJ – formulário de adesão após o texto do manifesto a seguir:

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) vem a público denunciar e convocar todas as entidades que integram o movimento social organizado e a sociedade civil em geral para que, junto com a categoria, venham também manifestar todo o repúdio à escalada do autoritarismo do governo Cláudio Castro, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC).

No dia 11 de agosto, a Secretaria publicou no Diário Oficial do Estado RJ a demissão arbitrária do professor da rede estadual de educação, João Paulo Cabrera, e a suspensão dos professores Stefanini Mendonça (120 dias), Andrea Cassa (20 dias), e Mônica Lemos (20 dias). Todas as punições aconteceram sem o devido respeito ao amplo direito de defesa e aos trâmites processuais e são uma confirmação das denúncias do sindicato nos últimos anos sobre o avanço do autoritarismo em nosso Estado.

O incremento do número de Processos Administrativos (PAD) e sindicâncias abertas pela SEEDUC contra profissionais de educação nos últimos anos levou o Sepe a criar um Grupo de Trabalho (GT) sobre Perseguição Política, percebendo um aumento exagerado no número de profissionais de educação respondendo a este tipo de procedimento. Este GT, em parceria com o Observatório Nacional de Violência Contra os Educadores da Universidade Federal Fluminense (ONVE/UFF) produziu um relatório divulgado em julho deste ano que comprova a violência da perseguição política contra a categoria: entre janeiro de 2020 e maio de 2024 foram abertas 1.320 sindicâncias contra profissionais de educação da rede estadual do Rio de Janeiro, praticamente uma por dia.

Tais procedimentos são levados a cabo pela Corregedoria da SEEDUC, sob a liderança de um corregedor militar, pouco afeito à dinâmica do chão das escolas e muito menos das relações existentes no contexto escolar.

No caso das últimas punições, envolvendo os quatro professores, diversos fatos apontam que o ato se trata de uma perseguição política do governo estadual, dada a atuação dos envolvidos em atividades de defesa dos direitos e da valorização dos profissionais de educação da rede estadual. Os profissionais alegam que vários erros que comprometem o devido processo foram cometidos, tais como: o impedimento de que a defesa se manifestasse após a finalização do relatório e da apresentação de provas, além da falta de diligências e da negação do amplo direito à dos mesmos à defesa.

O pico de aberturas de sindicâncias ocorreu em 2022, ano eleitoral, quando quase 500 procedimentos foram abertos. Um dos casos emblemáticos é o da professora Daniela Abreu, de Magé, que foi perseguida, precisou mudar de escola e responde a processos administrativos.

O Sepe conclama toda a sociedade e às entidades ligadas ao movimento social para que se juntem a nós no repúdio e na luta contra a falta de democracia da SEEDUC e contra toda e qualquer perseguição.

Instituições que queiram aderir ao manifesto, clique aqui para acessar o formulário eletrônico.

Iremos disponibilizar em breve o formulário para apoios individuais.

Instituições, mandatos parlamentares e personalidades que aderiram:

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE);
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE;
Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais (Abecs);
Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope);
Comitê Rio da Campanha Nacional pelo Direito à Educação;
Federação Nacional dos Sociólogos -Brasil (FNS-B);
Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB);
Fórum Estadual de Educação RJ (FEERJ);
Movimento Nacional Quilombo Raça & Classe (MNQRC);
Observatório do Ensino Médio;
Professores contra o Escola sem Partido (PCESP);
CSP – Conlutas;
CST-UIT (Corrente Socialista dos Trabalhadores-União Internacional dos Trabalhadores)
Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (FETEERJ);
Sindicato dos Professores de Nova Friburgo e Região (Sinpro-NF);
Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II;
Mandato do deputado Estadual Flavio Serafini (PSOL);
Mandato professor Josemar (Psol);
Mandato da deputada estadual Renata Souza (PSOL);
Mandato do deputado estadual Yuri Moura (PSOL);
Ex-vereadora Luciana Boiteux;
Coletivo de Estudos Interseccionais em Educação e Ciências (INTERSECS) da UERJ;
Instituto Paulo Fonteles de Direitos Humanos (repres. RJ);
Sepe – Barra Mansa;
Sepe – Itatiaia;
Sepe – Nilópolis;
Sepe – Niterói;
Sepe – Nova Friburgo;
Sepe – Paraíba do Sul;
Sepe – Pinheiral/Piraí;
Sepe – Porto Real/Quatis;
Sepe – Regional 2;
Sepe – Regional 6;
Sepe – Resende;
Sepe – Volta Redonda;
Sepe – Três Rios;
Sepe Petrópolis;
Sepe Rio das Ostras/Casimiro de Abreu;
Sepe São Gonçalo;
Sepe– Itaguaí;
Sepe– Regional 1;
Sepe– Regional 3;
Regional 7 do Sepe;
Trabalhadoras e Trabalhadores na Luta Socialista (TLS);
Resistência – PSOL;
Insurgência – PSOL;
RUA Juventude Anticapitalista;
AFRONTE;
Movimento de Educação Popular Esperança Garcia;
Campo Classista Combativo e Independente (CCCI);
Coletivo de Educadores Municipais de Maricá;
Coletivo ELA Educação Liberdade para Aprender;
Coletivo Resistência/RJ;
Coletivo Unidade e Luta/RJ;
Educação em Combate;
@podcassa – o podcast em defesa da Educação;
COLETIVO VOZ MATERNA;
Rede Educa-Afro;
Fórum Estadual dos Segmentos da Educação Pública do Estado do Rio de Janeiro;

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Nesta quinta-feira, dia 14/08, às 19h, o Sepe realiza assembleia online de PAEIs (Professor Adjunto de Educação Infantil) da rede municipal de Educação do Rio de Janeiro. A assembleia vai discutir a ação judicial do sindicato que pede a implementação do Piso Nacional Magistério para o segmento.

Para participar, acesse o link do Zoon:

https://us02web.zoom.us/j/85986537547?pwd=2lrM5IIcaGf9SFr2cb4jlQtxJbM5be.1

ID da reunião: 859 8653 7547

Senha: 973119

Mais informações sobre a ação clique aqui.

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O Sepe realizou, no dia 11 de agosto, a Plenária Online de Concursadas PAEIs. A reunião contou com a participação mais de 80 concursadas, que se encontram no banco de espera do concurso para serem convocadas.

A plenária foi iniciada com um informe do Departamento Jurídico do Sepe sobre a iniciativa de abertura de uma ação judicial, solicitando a convocação do banco de espera antes do prazo final de expiração do concurso (dia 05/10/2025). Também foi informado na reunião o envio de um ofício à Secretaria Municipal de Educação RJ (SME) pedindo a convocação e solicitada a necessária celeridade para a construção da ação na Justiça.

A direção do Sepe também informou sobre as conversas em curso com grupo de PAEIs concursadas.  Durante as falas na plenária foram citadas a ampliação das contratações para suprir as carências na rede municipal e da necessidade de mobilização de todos para conseguir a convocação. Ao final, foi encaminhada a construção de um Grupo de Trabalho para ajudar na construção da ação judicial e organização de uma futura manifestação das concursadas e organização de uma nova plenária em data a ser marcada, num sábado.

 

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