Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

Profissionais de educação e estudantes fizeram um lindo ato nesta terça-feira, 19/11, no Largo do Machado. A PM e a Guarda Municipal fizeram de tudo e mais um pouco para impedir que o ato ocorresse: proibiram o carro de som de sair, depois impediram que o som fosse ligado e, por último, tentaram proibir que a passeata andasse, ameaçando inclusive lançar bombas de gás contra as centenas de pessoas presentes.

O Sepe negociou com a PM e garantiu que uma linda marcha percorresse a Rua do Catete, até o CIEP Tancredo Neves, onde o protesto foi encerrado. No caminho, os profissionais das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro denunciaram o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro, sendo muito aplaudidos pela população e por turistas.

O ato contou ainda com a participação de estudantes, que distribuíram cartilhas contra o Novo Ensino Médio para pessoas nas ruas e no comércio e ainda professores universitários, convocados pelo ANDES e pela ASDUERJ, e a presença do vereador William Siri (PSOL).

• Veja fotos do ato (Galeria colaborativa)
• Veja a transmissão ao vivo do protesto e da repressão policial


Redes estadual e municipal em luta
As duas redes estão mobilizadas neste final de ano com as suas reivindicações específicas, e unidas na defesa da educação pública de qualidade.

A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.

Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.
 
Nesta quinta-feira (21) e sexta-feira (22), o Sepe convoca para vigília na Câmara Municipal, a partir das 14h. Na segunda-feira, 25/11, realiza assembleia geral, às 09h, na Quadra da São Clemente, na Avenida Presidente Vargas, 3102). Caso o prefeito Eduardo Paes não retire o PL 186, é greve!
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Estadual, Municipal, Todas

Profissionais de educação das escolas estaduais e municipais do Rio de Janeiro farão um ato unificado durante o G20, na próxima terça-feira, dia 19/11, no Largo do Machado, com concentração às 10h. As duas redes estão mobilizadas neste final de ano com as suas reivindicações específicas, mas unidas na defesa da educação pública de qualidade.

A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.

REDE MUNICIPAL RJ CONTRA O PACOTE DE MALDADES DE PAES

Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.

Em assembleia massiva realizada dia 12/11, a categoria decidiu será greve na Educação, se o prefeito não retirar da pauta da Câmara de Vereadores o PLC 186/2024. A categoria reivindica, também, que o prefeito não sancione o PL 2548/2023. O Sepe convocou assembleia dia 25/11, às 9h, na quadra da São Clemente, na Avenida Pres. Vargas, 3102 (metrô Cidade Nova).

No dia 25/11, profissionais de educação da rede municipal RJ, organizem sua escola, parem as atividades. Vamos decidir os rumos do nosso movimento na assembleia.

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A rede estadual de educação RJ está convocada para assembleia geral a ser realizada dia 23 de novembro (sábado), em local a ser confirmado.

A luta por reajuste salarial está no centro da pauta. A categoria tem que se mobilizar para conquistar o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

O Sepe também convoca a categoria a participar do ato unificado das redes de educação estadual e municipal do Rio durante o G20, dia 19/11, no Largo do Machado, às 10h.

Baixe em PDF o cartaz da onvocação para a assembleia.

Calendário:

15/11: Ato contra a escala 6×1, Cinelândia, às 10h;

16/11: Marcha dos Povos no G20 Social, na Praia de Copacabana, às 9h;

19/11: Ato unificado das redes de educação estadual e municipal RJ durante o G20, no Largo do Machado, às 10h;

23/11: Assembleia da rede estadual, às 9h (local a ser confirmado).

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destaque-home-fixo, Municipal

Se o prefeito Eduardo Paes não retirar da pauta da Câmara de Vereadores o Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, será greve na Educação! Profissionais de educação da rede municipal RJ, organizem sua escola, parem as atividades dia 25/11 e participem da assembleia nesse mesmo dia. às 9h, na quadra da São Clemente, na Avenida Pres. Vargas, 3102 (metrô Cidade Nova). Vamos decidir os rumos do nosso movimento. 

Veja o que foi aprovado na assembleia de 12/11:

Se o prefeito não retirar o PLC 186/2024 da Câmara Municipal, será greve;

A categoria reivindica também que o prefeito não sancione (ou revogue, caso tenha sido sancionado) o PL 2548/2023, que permite a renovação dos contratos temporários por até 6 anos;

Foi autorizado que a direção do Sepe poderá convocar uma paralisação antes do dia 25/11, caso o PLC seja pautado pelos vereadores – fiquem atentos às nossas redes sociais.

Calendário aprovado:

15/11: Ato contra a escala 6×1, Cinelândia, às 10h;

16/11: Marcha dos Povos no G20 Social, na Praia de Copacabana, às 9h;

19/11: Ato unificado das redes de educação estadual e municipal RJ durante o G20, no Largo do Machado, às 10h;

14 a 22/11 – Visitas às escolas e realização de assembleias das regionais do Sepe;

21 e 22/11: Corrida aos gabinetes dos vereadores para pressionar contra a aprovação do PLC 186;

25/11: Greve da rede municipal, com assembleia geral, às 9h.

Nos links a seguir, você pode baixar os projetos de lei.

PL 2584/2023. 

PLC 186/2024.

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destaque-home, Municipal

Os profissionais de educação da rede municipal RJ exigem a retirada imediata do Projeto de Lei Complementar 186/2024, de autoria do prefeito Eduardo Paes, que ataca diversos direitos, tais como: modifica o formato da hora-aula, fazendo com que o professor trabalhe mais sem contrapartida salarial; acaba com a licença especial de todos os servidores; coloca em risco o formato atual das férias da educação, entre outros.

A assembleia do dia 12 teve a presença de 2 mil professores e funcionários administrativos da rede municipal. Neste momento, a categoria segue em passeata até a sede da prefeitura, na Cidade Nova.

Nova assembleia no dia 25/11.

Daqui a pouco, às 14h, a categoria realiza ato massivo na Cinelândia, em frente à Câmara dos Vereadores, visando pressionar os parlamentares a não aprovar o PLC 186.

Calendário aprovado:

15/11: Ato contra a escala 6×1, Cinelândia, às 10h;

16/11: Marcha dos Povos no G20 Social, na Praia de Copacabana, às 9h;

19/11: Ato unificado das redes de educação estadual e municipal RJ durante o G20, no Largo do Machado, às 10h;

21 e 22/11: Corrida aos gabinetes dos vereadores para pressionar contra a aprovação do PLC 186;

25/11: Greve da rede municipal, com assembleia geral, às 9h, em local a ser confirmado.

Veja os ataques do Projeto de Lei Complementar nº 186/2024:

– Em seu artigo nº 12, o PLC altera a contagem das horas-aula dos professores da rede municipal do Rio de Janeiro, prejudicando gravemente a categoria. O prefeito quer modificar o cálculo atual, que considera 1 hora-aula como 50 minutos, para um sistema que contabiliza apenas minutos trabalhados. Isso fará com que os docentes aumentem de 26 para 32 tempos em sala de aula. Ao final do mês, cada professor de 40 horas terá ministrado 24 tempos a mais. Como resultado, o tempo destinado ao planejamento extraclasse e às correções cairá de 14 horas para apenas 8 horas por semana.

– A pedido do prefeito (Mensagem nº 119 à Câmara), foi adicionada ao PLC 186/2024 uma emenda que acaba com a Licença Especial para todos os servidores municipais.

– Em seu artigo 1º, &4º, o PLC propõe a “atualização das atividades do cargo ou emprego público ocupado pelo funcionário, por meio de regulamento” – essa denominação vaga e sem qualquer discussão anterior com o Sepe abre espaço para o desvio de função.

– Já o texto que versa sobre estágio probatório causa dúvida se o profissional que estiver em readaptação, mas ainda atuando em estágio probatório poderá permanecer no cargo.

– O Artigo nº 5, &2: quem é recém ingresso na categoria não poderá gozar férias em janeiro no 1º ano na matrícula;

– O Art. 6º dá carta branca ao prefeito, em relação às férias dos profissionais de educação, pois propõe a criação de “normas específicas” para a regulamentação desse direito do servidor. Que normas seriam essas? Parcelar as férias entre janeiro e julho, por exemplo? Esse artigo vem causando enorme apreensão a todos os profissionais;

– Prevê não pagar quem substitui cargos comissionados; só pagaria se ficar 30 dias na função;

– Artigo 8º: cria novas barreiras e problemas para os readaptados: exige formação para ocupar cargo; cria protocolo de perícia médica contínua; pedido de prorrogação e necessidade de retorno a perícia; cláusula prevê quando pode haver redução de vencimento.

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A educação municipal do Rio de Janeiro está em Estado de Greve e vai parar nesta terça, 12/11, contra o Projeto de Lei Complementar 186/2024, do prefeito Eduardo Paes. Às 9h, haverá assembleia, na quadra do GRES Estácio de Sá (Avenida Salvador de Sá, 206-208), na Cidade Nova (próximo à estação do Metrô Estácio), e ato na Cinelândia, às 14h.

O pacote de maldades do prefeito Paes contido no Projeto de Lei Complementar 186/2024 está para ser votado na Câmara Municipal e traz vários ataques graves aos servidores municipais. O prefeito conseguiu aprovar o PL 2548/2023, que prorroga em até seis anos a validade dos contratos temporários (atualmente, podem ser renovados por até três anos), em um ataque direto à instituição do concurso público no município. O sindicato está analisando o que pode ser feito juridicamente a respeito.

Veja os ataques do Projeto de Lei Complementar nº 186/2024:

– Em seu artigo nº 12, o PLC altera a contagem das horas-aula dos professores da rede municipal do Rio de Janeiro, prejudicando gravemente a categoria. O prefeito quer modificar o cálculo atual, que considera 1 hora-aula como 50 minutos, para um sistema que contabiliza apenas minutos trabalhados. Isso fará com que os docentes aumentem de 26 para 32 tempos em sala de aula. Ao final do mês, cada professor de 40 horas terá ministrado 24 tempos a mais. Como resultado, o tempo destinado ao planejamento extraclasse e às correções cairá de 14 horas para apenas 8 horas por semana.

– A pedido do prefeito (Mensagem nº 119 à Câmara), foi adicionada ao PLC 186/2024 uma emenda que acaba com a Licença Especial para todos os servidores municipais.

– Em seu artigo 1º, &4º, o PLC propõe a “atualização das atividades do cargo ou emprego público ocupado pelo funcionário, por meio de regulamento” – essa denominação vaga e sem qualquer discussão anterior com o Sepe abre espaço para o desvio de função.

– Já o texto que versa sobre estágio probatório causa dúvida se o profissional que estiver em readaptação, mas ainda atuando em estágio probatório poderá permanecer no cargo.

– O Artigo nº 5, &2: quem é recém ingresso na categoria não poderá gozar férias em janeiro no 1º ano na matrícula;

– O Art. 6º dá carta branca ao prefeito, em relação às férias dos profissionais de educação, pois propõe a criação de “normas específicas” para a regulamentação desse direito do servidor. Que normas seriam essas? Parcelar as férias entre janeiro e julho, por exemplo? Esse artigo vem causando enorme apreensão a todos os profissionais;

– Prevê não pagar quem substitui cargos comissionados; só pagaria se ficar 30 dias na função;

– Artigo 8º: cria novas barreiras e problemas para os readaptados: exige formação para ocupar cargo; cria protocolo de perícia médica contínua; pedido de prorrogação e necessidade de retorno a perícia; cláusula prevê quando pode haver redução de vencimento.

Todos à assembleia do dia 12/11!

Leia o PLC 186/2023

Novo Boletim do Sepe para a rede municipal RJ convoca paralisação do dia 12/11

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VERGONHA! Nesta quinta, a Câmara Municipal aprovou, em urgência, o PL 2584/2023, da prefeitura do Rio. O projeto é parte do Pacote de maldades do prefeito Eduardo Paes e faz com que os contratos temporários possam chegar a SEIS ANOS. Uma covardia com os servidores públicos.

Os vereadores dobraram o tempo do contrato temporário. Com isso, a Prefeitura pode deixar de chamar do banco de aprovados e deixar de fazer concursos. Eduardo Paes, apesar do discurso na campanha, mostrou que não tem compromisso com o serviço público.

É um crime! O temporário da SMERJ vira permanente. O profissional ficará todo fim de ano sem saber se terá o contrato renovado ou não e, depois de seis anos, será simplesmente descartado. Isso se não adoecer antes ou for substituído por alguma indicação política.

Ontem, as galerias estavam lotadas de servidores, protestando contra o projeto de Paes e Ferreirinha e exigindo que os vereadores não aprovassem o aumento do trabalho precário. Vamos divulgar quem votou contra o servidor! Parabéns aos que estiveram com o Sepe ontem na Câmara. Mas foi só a primeira batalha.

A outra parte do pacote de maldades, o PLC 186, aguarda ser votado. Ele retira a licença-especial, aumenta o total de aulas e por aí vai. Uma bomba! Por isso, a educação está em Estado de Greve e vai parar na terça, 12/11, com assembleia às 09h (GRES Estácio) e ato na Cinelândia, às 14h. Participe!

Leia o PLC 186/2023

PARE NO DIA 12!

Novo Boletim do Sepe para a rede municipal RJ convoca paralisação do dia 12/11

 

Veja os vereadores que votaram a favor do pacote de maldades do prefeito nesse primeiro PL:

VEREADORES QUE VOTARAM A FAVOR DO PACOTE DE MALDADES (33)

Alexandre Beça – PSD

Alexandre Isquierdo – UNIÃO

Átila Nunes – PSD

Carlo Caiado – PSD

Celso Costa – Republicanos

Cesar Maia – PSD

Dr. Carlos Eduardo – PDT

Dr. Gilberto – Solidariedade

Dr. João Ricardo – MDB

Edson Santos – PT

Eliseu Kessler – PSD

Felipe Michel – Progressistas

Inaldo Silva – Republicanos

Jair da Mendes Gomes – Solidariedade

João Mendes de Jesus – Republicanos

Jorge Pereira – PSD

Junior da Lucinha – PSD

Luciana Novaes – PT

Luiz Ramos Filho – PSD

Marcelo Arar – AGIR

Marcelo Diniz – Solidariedade

Marcio Ribeiro – PSD

Marcio Santos – PV

Rafael Aloisio Freitas – PSD

Renato Moura – MDB

Rocal – PSD

Rosa Fernandes – PSD

Tânia Bastos – Republicanos

Ulisses Marins – UNIÃO

Vera Lins – Progressistas

Vitor Hugo – MDB

Willian Coelho – DC

Zico – PSD

VOTARAM CONTRA (7)

Carlos Bolsonaro (PL)

Rogério Amorim (PL)

Luciana Boiteux (PSOL)

Monica Cunha (PSOL)

Paulo Pinheiro (PSOL)

Teresa Bergher (PSDB)

Thais Ferreira (PSOL)

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O Projeto de Lei 2584/2023 está na ordem do dia, em regime de urgência, para ser votado nesta quinta-feira (07). O PL prorroga em até cinco vezes os contratos temporários de pessoal, podendo atingir até seis anos de duração (atualmente, podem ser renovados em até três anos), em um ataque direto à instituição do concurso público no município.

O Sepe pede aos profissionais de educação que compareçam à vigília na Câmara de Vereadores (Cinelândia), para acompanhar a votação e exigir que o PL não seja aprovado. O sindicato marcou às 14h a concentração para visitar gabinetes e ir às galerias.

Veja o que pode significar todo esse prazo de contrato para o serviço público:

– Prefeitura vai privilegiar o contrato temporário à contratação por concurso público e dificultar a convocação dos aprovados em concursos anteriores;

– Não realização do concurso público atinge diretamente a receita do Previ-Rio, que necessita do desconto dos servidores concursados para ter saúde financeira;

– Queda na qualidade de ensino, com a contratação de professores com um frágil vínculo com as escolas;

– Abre espaço para a influência política na indicação da renovação de contratados. Em uma cidade como o Rio de Janeiro, que sofre enorme pressão de traficantes e milicianos, esse é um risco sério;

– Contratado tem maior instabilidade profissional e sujeição às doenças e, em nenhuma situação, ele será efetivado no emprego.

Todos à vigília! Não ao PL 2548/2023.

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O Sepe preparou nova edição do seu boletim, para a luta contra o pacote de maldades do governo, apresentando o conteúdo dos projetos que estão na Câmara Municipal e o impacto para os profissionais da educação.

Faça o download da publicação e compartilhe com os grupos de sua escola.

BoletimSepe49redemunicipalRJ05nov24 (pdf)

 

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BoletimSepe49redemunicipalRJ05nov24 (pdf)

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