Os profissionais de educação das redes públicas do Rio de Janeiro expressam o seu apoio aos trabalhadores da construção civil de Fortaleza, que estão em greve por melhores condições de trabalho e por mais direitos. A greve acontece em razão do não atendimento das reivindicações da categoria por parte dos empresários do setor. Os operários da construção querem reajuste salarial, reajuste na cesta básica e do vale combustível.
Mesmo em meio às tentativas de desmobilização da categoria, o movimento segue forte e uma assembleia massiva decidiu pela deflagração do movimento grevista até que os patrões atendam às reivindicações dos trabalhadores da construção civil de Fortaleza.
O Sepe RJ se coloca ao lado da luta destes trabalhadores e expressa toda sua solidariedade para com aqueles que travam lutas pela garantia das melhorias das suas condições de trabalho e pela conquista ou manutenção dos seus direitos.
Todo apoio à greve dos trabalhadores da construção civil de Fortaleza.
O Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de suspender o julgamento da lei do piso nacional do magistério, previsto para ocorrer a partir desta sexta-feira, dia 9, em sessão virtual do tribunal.
A suspensão ocorreu após pedido da própria CNTE para que o STF faça o julgamento de forma presencial e não virtual – a direção da CNTE se reuniu hoje com o ministro relator Cristiano Zanin.
Para analisar o pedido, o Supremo achou por bem suspender o início do julgamento.
O Sepe e demais entidades sindicais dos profissionais de educação apoiaram o pedido da CNTE.
Na visão das entidades, um julgamento de tamanha importância deve ter o acompanhamento presencial, permitindo que as sustentações orais dos advogados sejam feitas normalmente.
Trata-se do julgamento do Tema 1.218 (Recurso Extraordinário nº 1.326.541/SP), que trata da adoção do piso salarial nacional aplicado no vencimento inicial de professores, com reflexos nos demais níveis, faixas e classes da carreira.
O recurso foi feito pelo governo de São Paulo de inconstitucionalidade da vinculação dos reflexos da política de valorização do piso salarial profissional nacional do magistério aos planos de carreira.
Aqui no Rio, o Sepe seguirá denunciando o governador do Estado do Rio em seu flagrante desrespeito à lei do piso! Dinheiro paga pagar o piso tem, como os R$ 11 bilhões dos royalties da Educação!
Convocamos a categoria a pressionar nas redes sociais para que o Supremo negue o recurso do governo de São Paulo contra o nosso piso.
Conclamamos, também, aos profissionais de educação que compareçam à assembleia da rede estadual, neste sábado, 10/05, às 09h, no 6º andar do Club Municipal, na Tijuca.
O Sepe convoca os profissionais de educação das escolas municipais do Rio de Janeiro para o protocolaço nesta sexta-feira (09/05), às 14h, para denunciar os desmandos autoritários e ataques ao ensino público realizados pela dupla Paes/Ferreirinha!
Todo mundo na Prefeitura! Eduardo Paes e Renan Ferreirinha vêm descontando salários de grevistas da educação municipal desde dezembro.
São milhares de educadores que sofrem com os altos cortes nos salários, em muitos casos superiores ao total de dias que paralisaram.
Vamos protestar contra os descontos indevidos e também cobrar uma série de direitos negados e respostas sobre temas como:
– Ameaça na gratificação das AEIs;
– Descumprimento do 1/3 extraclasse;
– Não enquadramento de AAEEs por formação;
– Piso nacional do magistério para PAEIs;
– Condições de trabalho e direitos de secretários e inspetores;
O Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro (FEE-RJ), em parceria com o Núcleo de Educação e Cidadania da Universidade Federal Fluminense (NUEC/UFF), a Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro (AERJ) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), está lançando uma consulta pública com o objetivo de coletar informações e percepções da comunidade escolar sobre a situação da climatização das salas de aula nas redes públicas de ensino do estado.
Com o avanço da crise climática e as cada vez mais constantes ondas de calor que assolam o país e o Rio de Janeiro, a questão da falta de climatização nas salas de aula e dependência das escolas públicas do Rio de Janeiro assume uma importância fundamental para o bem-estar de alunos e de funcionários das unidades estaduais e municipais em nosso estado.
Contamos com a participação de toda a comunidade escolar do nosso estado. Não deixe de preencher o formulário.
O Secretário municipal de Educação Renan Ferreirinha utilizou as redes sociais para anunciar uma modificação na estrutura dos COCs (Conselho de Classe) nas escolas. Segundo o secretário, os mesmos passarão a ser divididos com duas horas do turno das escolas utilizados para aulas normais e não mais liberando o dia inteiro para a realização das avaliações. Segundo Ferreirinha, o objetivo é alcançar os 200 dias letivos de aulas, já que o acúmulo de feriados e pontos facultativos em 2025 pode fazer com que o número de dias/aula possa não seja cumprido.
O Sepe avalia que a SME-RJ incorre num erro ao promover tal mudança de estrutura, já que as escolas não têm culpa sobre a decretação dos pontos facultativos em decorrência do número de feriados. Entendemos que colocar os alunos na escola no dia de realização do COC pode inviabilizar a realização dos mesmos. Principalmente com a decisão tomada em cima da hora, na véspera do período de realização das avaliações e sem dar tempo para que as direções planejassem o dia e se preparassem para receber as crianças (sem tempo para solicitar a preparação da merenda por exemplo).
Na Resolução 301, de 17 de dezembro de 2021, o secretário afirmava que o período de realização do COC deve ser considerado como dia letivo normal. Já a Resolução 497, de 20 de dezembro de 2024, desconsidera o Conselho como dia letivo e está sendo utilizada agora pelo secretário para mexer na estrutura da atividade.
O COC é um espaço para que todos os profissionais da escola, de forma coletiva, façam avaliação do desempenho dos alunos, discutam as demandas da unidade escolar e o andamento do projeto político pedagógico (PPPs). Para isto é preciso que as equipes tenham um dia reservado para o conselho, sem interferência da presença dos alunos e sem as demandas necessárias para a presença dos mesmos dentro do ambiente escolar. A própria realidade do cotidiano da rede municipal, com excesso de alunos por turma que provoca uma sobrecarga do trabalho dos profissionais não recomenda a abertura da escola para os estudantes em dias de realização do Conselho.
Para o sindicato, a mudança na estrutura do COC proposta por Renan Ferreirinha pode acabar inviabilizando o objetivo principal da atividade, que é fazer uma avaliação coletiva e mais aprofundada do desempenho dos estudantes; visando também melhorar a qualidade do ensino oferecido na rede municipal. Sem o devido tempo de planejamento das aulas e sem os Conselhos de classe, o que a SME promove é a perda da qualidade do ensino, e a consolidação da aprovação automática sem espaço para os pares refletirem sobre suas escolas.
Hoje, o secretário se diz preocupado com o cumprimento dos 200 dias letivos, mas em novembro de 2024, em meio a uma forte greve da categoria, a SME esvaziou as escolas antecipando o fim do ano letivo. E mesmo diante das várias propostas do Sepe para a reposição dos dias paralisados, a prefeitura do Rio, através de sua Promotoria de Justiça, recusou a reposição, alegando não ser relevante ou do seu interesse o cumprimento dos 200 dias letivos.
Várias escolas tiveram 100% de adesão dos profissionais de educação em ao menos um dos dias da greve, não tendo funcionamento regular e, portanto, não podendo contabilizar como dia letivo, e mesmo assim Eduardo Paes e Ferreirinha negaram o direito dos educadores fazerem a reposição.
O Sepe já participou de reuniões com a SME para discutir coletivamente o calendário escolar, e deveria ter sido ouvido para buscar alternativas antes de proferir mais um ataque à categoria e seu planejamento pedagógico.
A Secretaria Estadual de Aposentados convoca a categoria para as reuniões de ambos os Coletivos neste mês de maio. Nestes encontros estaremos discutindo e traçando estratégias de luta para enfrentar as políticas de sucateamento dos governos estadual e municipais e para garantia dos nossos direitos. Veja os dias das reuniões
1)
COLETIVO DE APOSENTADOS DA CAPITAL
terça-feira, dia 13 de MAIO, às 14 horas
Formato HÍBRIDO, com a parte presencial sendo no auditório do Sepe-RJ.
– Importante: a inscrição deve ser feita pelas regionais até o dia 12 de maio (segunda-feira), às 14h.
2)
COLETIVO ESTADUAL DE APOSENTADOS
terça-feira, dia 20 de MAIO, às 09h30.
Formato HÍBRIDO, com a parte presencial sendo no auditório do Sepe.
– Importante: a inscrição deve ser feita pelo núcleo/regional até o dia 19 de MAIO (segunda-feira) às 18h.
Decisão terá reflexo em todos os níveis, faixas e casses da carreira. Sepe convoca agitação nas redes nesta sexta-feira, 09/05, a partir das 10h
Está pautado para esta sexta-feira, dia 09/05, no Supremo Tribunal Federal (STF), o início do julgamento de um tema fundamental para os profissionais de educação de todo o país: o julgamento do Tema 1218 (Recurso Extraordinário nº 1.326.541/SP), que trata do pedido feito pelo governo de São Paulo de inconstitucionalidade da vinculação dos reflexos da política de valorização do piso salarial profissional nacional do magistério aos planos de carreira. O referido tema possui repercussão geral, e sua decisão valerá para todos os demais estados e municípios. O tema em questão trata da adoção do piso salarial nacional aplicado no vencimento inicial de professores, com reflexos nos demais níveis, faixas e classes da carreira.
Foi em razão desse processo no STF que ocorreu a suspensão da decisão do TJ-RJ de 2022, favorável a Ação Civil Pública do Sepe que cobrava o cumprimento do Piso para toda a categoria, retroativo a 2015. O Sepe havia tido vitórias em 1ª e 2ª instâncias, mas o governo estadual recorreu.
O Piso Nacional foi instituído há 15 anos, com a Lei 11.738/08. Mas o Estado do Rio sempre descumpriu a lei do piso. Recentemente, em 2023, impôs uma tabela que complementa as faixas iniciais do Plano de Carreira até o valor do piso nacional, descumprindo o nosso plano e achatando os salários – ou seja, transformando o piso em teto salarial. Esse foi um dos principais motivos para a nossa forte greve na rede estadual em 2023.
O Sepe convoca a categoria a realizarmos uma grande agitação nas redes sociais – instagram, grupos de whatsapp, X, facebook – nesta sexta-feira, 09/05, às 10h, dia previsto para início do julgamento no STF. Neste dia vamos usar as seguintes hashtags #Claudiocastropagueopisojá # #PisoÉLei #FacaValerOPiso #PisonaCarreira e usar os cards e materiais que serão disponibilizados no site do sindicato.
STF, o piso é lei! Faça valer!
O Sepe e a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), à qual o sindicato é filiado, solicitaram o ingresso no processo como “amigos da corte” (amici curiae), mas, até o momento, o ministro Cristiano Zanin, relator do recurso, não deliberou sobre esses pedidos. A CNTE também requereu audiência com o relator, inclusive para solicitar o envio do julgamento ao plenário físico do STF, e aguarda retorno quanto à confirmação da agenda.
No entendimento do Sepe e da própria Confederação, a decisão da ADI 4167, em 2011, vinculou em definitivo o piso do magistério aos planos de carreira – naquela ocasião, o STF julgou constitucional o piso nacional como vencimento inicial das carreiras do magistério em todas as esferas administrativas. Em 2024, a Lei nº 14.817 reforçou essa orientação ao fixar as diretrizes nacionais para os planos de carreira dos profissionais da educação “em conformidade com o piso salarial profissional nacional estabelecido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal” (art. 4º, inciso V).
Contudo, a Lei nº 11.738/2008 continua sendo sistematicamente judicializada, desrespeitada e postergada pelos governos estaduais. Dessa forma, todos os profissionais de educação anseiam que o Supremo supere essa situação e decida, de uma vez por todas, a favor da valorização salarial dos profissionais do magistério, com a adoção do piso salarial nacional como base para o vencimento inicial das redes públicas, com reflexos nos demais níveis, faixas e classes da carreira.
Em conjunto com a luta pelo cumprimento do piso nacional do magistério, o Sepe conclama a pressionarmos a Câmara dos Deputados, para aprovação do Projeto de Lei 2531, que institui o Piso Nacional dos Funcionários da Educação. O projeto já passou por três comissões e avança para ser votado.
Todos à assembleia da rede estadual
O Sepe seguirá denunciando o governador do Estado do Rio em seu flagrante desrespeito à lei do piso! Dinheiro paga pagar o piso tem, como os R$ 11 bilhões dos royalties da Educação! Convocamos a categoria a pressionar nas redes sociais, nesta sexta-feira, 09/05, e ao longo da próxima semana durante o julgamento, e a comparecer na assembleia da rede estadual, neste sábado, 10/05, às 09h, no 6º andar do Club Municipal, na Tijuca.
O Sepe convoca os profissionais de educação da rede estadual a participarem da assembleia no próximo sábado, no dia 10/05, às 9h30, no Club Municipal (Rua Haddock Lobo, 359/6º andar – Tijuca).
Vamos discutir a recomposição salarial e a luta pelo piso nacional que o governo Claudio Castro vem se negando a implementar. O governo do Estado, ao invés de pagar um salário digno, anunciou dia 05/05 a criação do programa de renegociação das dívidas, o “SOS Servidor”. A situação de endividamento do servidor só ocorre, na grande maioria das vezes, por causa dos baixos salários. Assim, o mais importante para o funcionalismo público estadual é a imediata recomposição salarial, com o cumprimento do acordo com a ALERJ, e a implementação do piso nacional do magistério – a educação estadual tem o pior piso salarial do país! Temos que mudar essa situação.
A assembleia também irá discutir os problemas com a migração; climatização; perseguição política aos profissionais que fizeram a greve; Matriz Curricular 2025; a reação aos programas da SEEDUC “Segunda Chance” e “Consulta Pública”, entre outras.
Calendário:
10/05: Assembleia da rede estadual, no auditório do 6º andar do Club Municipal, às 9h (Rua Haddock Lobo, 359 – Tijuca);
15/05: ato unificado pelo Dia Internacional do Funcionário e da Funcionária da Educação – Cinelândia, às 15h;
17/05: Assembleia sobre ressarcimento da “gratificação Nova Escola”, às 9h (1ª chamada) e às 9h30 (2ª e última chamada), no auditório do 4º andar do Club Municipal;
17/05: Assembleia Orçamentária, às 10h, em 1ª convocação, e às 10h30, em 2ª e última convocação, no auditório do 4º andar do Club Municipal – apenas filiados ao Sepe podem votar.
A polêmica em torno da aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) teve mais uma rodada no último dia 6 de maio, quando a Justiça do Distrito Federal concedeu liminar para impedir a assinatura do contrato da compra definitiva da instituição financeira pelo banco ligado ao governo do Distrito Federal. O pedido de liminar foi protocolado pelo Ministério Público do DF. Mas, apesar de impedir a assinatura definitiva, o juiz autor da decisão liberou a tramitação dos atos preparatórios para a concretização da venda do Master, de propriedade do empresário bilionário Daniel Vorcaro. A notícia foi divulgada pelo portal da Agência Brasil no dia 6 de maio.
Toda a transação é considerada polêmica por analistas do mercado, que duvidam da política agressiva utilizada pela direção do Banco Master para a captação de recursos, com rendimentos acima dos oferecidos pelas instituições mais tradicionais, além da contumaz compra de papéis a taxas superiores à média de mercado, o que aumenta as dúvidas sobre a real situação financeira da instituição. A transação também é vista com temor por aposentados de fundos públicos de pensão, como o Rioprevidência, responsável pela administração das aposentadorias e pensões de servidores públicos do estado do Rio de Janeiro e que têm uma carteira de quase um bilhão em papéis investidos no Master.
Com o acúmulo de notícias na imprensa sobre a transação envolvendo o Master e o BRB começaram a aparecer as negociações realizadas pelo banco nos últimos anos. Entre elas, denúncias sobre investimentos de fundos previdenciários públicos. De olho nas altas taxas de rendimento oferecidas, eles aplicaram verdadeiras fortunas em transações que não têm a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma entidade criada no ano de 1995 para garantir investimentos financeiros até R$ 250 mil no caso de problemas, falência ou fechamento de instituições financeiras.
Só o Rioprevidência investiu quase R$ 1 bilhão em letras financeiras do Banco Master. Esse valor representa quase 10% do patrimônio do fundo de pensão dos servidores estaduais, responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores públicos. Tal investimento sem garantia causa mais espanto, quando se sabe da crise vivida pelo Rioprevidência por causa de malversação de verbas ou por gestões temerárias. Tais fatos já foram denunciados pela CPI do Rioprevidência da Alerj, concluída e aprovada em junho de 2021 e posteriormente arquivada pelos parlamentares em 2023.
Segundo a Folha de São Paulo, citada em matéria publicada no site do Sinfrerj (Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Rio de Janeiro), o ex-diretor de investimentos do Rioprevidência Euchério Lerner Rodrigues, responsável pelos saques do fundo das aplicações em grandes bancos para adquirir papéis emitidos pelo Master, afirmou que, em caso de quebra do Master, o RioPrevidência só conseguiria recuperar a receita perdida com tais investimentos em 23 meses, já que o total investido não está coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito.
Banqueiro gastou R$ 15 milhões em festa de aniversário da filha
Segundo o portal Metrópoles, Daniel Vorcaro, CEO e sócio majoritário do Banco Master e principal envolvido na polêmica venda, gastou R$ 15 milhões na festa de debutante de sua filha, em um condomínio na cidade de Nova Lima (MG).
Ao que parece, a crise de liquidez e a discussão envolvendo o banco liderado por ele não impediram que o empresário promovesse uma festa marcada pela ostentação e os altos gastos numa comemoração que envolveu a participação de DJs e músicos consagrados do Brasil e do exterior. De acordo com o Metrópoles, que tomou como fonte o jornal mineiro o Tempo, só o bolo da festa custou R$ 25 mil e foi trazido de avião de São Paulo para o debut da filha do empresário.
Enquanto isso, os aposentados e pensionistas do serviço público estadual sofrem sem saber o que vai acontecer com os seus pagamentos no futuro próximo por causa das sucessivas crises do Rioprevidência, em sua maioria causadas pelo descaso com o bem público e para com o direito daqueles que lutaram e trabalharam a vida inteira para atender a população e manter o serviço público estadual em funcionamento.