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A Secretaria Estadual de Aposentados convoca a categoria para as reuniões de ambos os Coletivos neste mês de maio. Nestes encontros estaremos discutindo e traçando estratégias de luta para enfrentar as políticas de sucateamento dos governos estadual e municipais e para garantia dos nossos direitos. Veja os dias das reuniões

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COLETIVO DE APOSENTADOS DA CAPITAL

terça-feira, dia 13 de MAIO, às 14 horas

Formato HÍBRIDO, com a parte presencial sendo no auditório do Sepe-RJ.

– Importante: a inscrição deve ser feita pelas regionais até o dia 12 de maio (segunda-feira), às 14h.

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COLETIVO ESTADUAL DE APOSENTADOS  

terça-feira, dia 20 de MAIO, às 09h30.

Formato HÍBRIDO, com a parte presencial sendo no auditório do Sepe.

– Importante: a inscrição deve ser feita pelo núcleo/regional até o dia 19 de MAIO (segunda-feira) às 18h.

Veja e imprima o calendário das reuniões previstas para 2024 no PDF abaixo:
https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2025/05/aposentados-calendario.jpeg

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A polêmica em torno da aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) teve mais uma rodada no último dia 6 de maio, quando a Justiça do Distrito Federal concedeu liminar para impedir a assinatura do contrato da compra definitiva da instituição financeira pelo banco ligado ao governo do Distrito Federal. O pedido de liminar foi protocolado pelo Ministério Público do DF. Mas, apesar de impedir a assinatura definitiva, o juiz autor da decisão liberou a tramitação dos atos preparatórios para a concretização da venda do Master, de propriedade do empresário bilionário Daniel Vorcaro. A notícia foi divulgada pelo portal da Agência Brasil no dia 6 de maio.

Toda a transação é considerada polêmica por analistas do mercado, que duvidam da política agressiva utilizada pela direção do Banco Master para a captação de recursos, com rendimentos acima dos oferecidos pelas instituições mais tradicionais, além da contumaz compra de papéis a taxas superiores à média de mercado, o que aumenta as dúvidas sobre a real situação financeira da instituição. A transação também é vista com temor por aposentados de fundos públicos de pensão, como o Rioprevidência, responsável pela administração das aposentadorias e pensões de servidores públicos do estado do Rio de Janeiro e que têm uma carteira de quase um bilhão em papéis investidos no Master.

Com o acúmulo de notícias na imprensa sobre a transação envolvendo o Master e o BRB começaram a aparecer as negociações realizadas pelo banco nos últimos anos. Entre elas, denúncias sobre investimentos de fundos previdenciários públicos. De olho nas altas taxas de rendimento oferecidas, eles aplicaram verdadeiras fortunas em transações que não têm a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma entidade criada no ano de 1995 para garantir investimentos financeiros até R$ 250 mil no caso de problemas, falência ou fechamento de instituições financeiras.

Só o Rioprevidência investiu quase R$ 1 bilhão em letras financeiras do Banco Master. Esse valor representa quase 10% do patrimônio do fundo de pensão dos servidores estaduais, responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores públicos. Tal investimento sem garantia causa mais espanto, quando se sabe da crise vivida pelo Rioprevidência por causa de malversação de verbas ou por gestões temerárias. Tais fatos já foram denunciados pela CPI do Rioprevidência da Alerj, concluída e aprovada em junho de 2021 e posteriormente arquivada pelos parlamentares em 2023.

Segundo a Folha de São Paulo, citada em matéria publicada no site do Sinfrerj (Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Rio de Janeiro), o ex-diretor de investimentos do Rioprevidência Euchério Lerner Rodrigues, responsável pelos saques do fundo  das aplicações em grandes bancos para adquirir papéis emitidos pelo Master, afirmou que, em caso de quebra do Master, o RioPrevidência só conseguiria recuperar a receita perdida com tais investimentos em 23 meses, já que o total investido não está coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito.

Banqueiro gastou R$ 15 milhões em festa de aniversário da filha

Segundo o portal Metrópoles, Daniel Vorcaro, CEO e sócio majoritário do Banco Master e principal envolvido na polêmica venda, gastou R$ 15 milhões na festa de debutante de sua filha, em um condomínio na cidade de Nova Lima (MG).

Ao que parece, a crise de liquidez e a discussão envolvendo o banco liderado por ele não impediram que o empresário promovesse uma festa marcada pela ostentação e os altos gastos numa comemoração que envolveu a participação de DJs e músicos consagrados do Brasil e do exterior. De acordo com o Metrópoles, que tomou como fonte o jornal mineiro o Tempo, só o bolo da festa custou R$ 25 mil e foi trazido de avião de São Paulo para o debut da filha do empresário.

Enquanto isso, os aposentados e pensionistas do serviço público estadual sofrem sem saber o que vai acontecer com os seus pagamentos no futuro próximo por causa das sucessivas crises do Rioprevidência, em sua maioria causadas pelo descaso com o bem público e para com o direito daqueles que lutaram e trabalharam a vida inteira para atender a população e manter o serviço público estadual em funcionamento.

 

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Os aposentados e aposentadas realizaram vigília na porta da Prefeitura de Duque de Caxias no dia 16 de abril para solicitar que o prefeito Netinho Reis (MDB) receba o Sepe e negocie os nove anos sem reajuste salarial da categoria.

Com caixas de remédios expostas e faixa com a frase “Ainda Estamos Aqui” as aposentadas deram uma mostra de luta e de mobilização para a prefeitura.

No dia 7 de maio, a rede municipal realiza a primeira assembleia geral presencial da data-base de 2025 e os aposentados retomarão a vigília até que o prefeito receba o sindicato.

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A Secretaria de Aposentados do Sepe realizou a reunião ordinária do Coletivo Estadual dos Aposentados da Educação. O encontro aconteceu no auditório do sindicato e teve como pauta discussões sobre as estratégias de mobilização para a luta dos aposentados para a garantia dos seus direitos, informes do Departamento Jurídico sobre ações na Justiça, como Nova Escola 2002, Nova Escola Remanescentes e Interníveis. 

Os representantes dos núcleos municipais também apresentaram informes sobre a luta em seus municípios. O ponto alto da reunião foi uma manifestação em favor do mandato do deputado Federal Glauber Braga (PSOL), ameaçado injustamente de cassação em um processo que corre na Câmara de Deputados e que deve ir ao Plenário da Casa nos próximos dias. Atualmente, Glauber se encontra fazendo uma greve de fome em protesto contra a aprovação do andamento do seu processo de cassação pela comissão de Ética da Câmara.

Cartazes, com a frase Glauber fica!, Foram levantados por todos os presentes à reunião, mostrando que aos aposentados vão lutar pela democracia e contra a tentativa da extrema direita de calar a voz dos lutadores como Glauber.

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Nos últimos dias, a negociação envolvendo a compra do Banco Master pelo Banco Regional de Brasília (BRB) ocupou os noticiários e aumentaram as especulações sobre possíveis problemas com a administração do primeiro. Essa crise, poderia acarretar prejuízos para os investidores e para o BRB, um banco estatal. Com o acúmulo de notícias veiculadas pelos órgãos de imprensa, começam a aparecer as transações realizadas pelo Banco Master nos últimos anos, entre elas denúncias sobre investimentos de fundos previdenciários públicos que, de olho nas altas taxas de rendimento oferecidas pelo Master, aplicaram verdadeiras fortunas em transações que não têm a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma entidade criada no ano de 1995 para garantir investimentos financeiros até R$ 250 mil no caso de problemas, falência ou fechamento de instituições financeiras.

Segundo a imprensa, só o Rioprevidência, órgão previdenciário responsável pelos servidores do Estado do Rio de Janeiro, investiu quase R$ 1 bilhão em letras financeiras do Banco Master. Esse valor, alerta reportagem do Jornal O Globo da última sexta-feira (dia 4) representa quase 10% do patrimônio do fundo de pensão dos servidores estaduais, responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores públicos e que vive em crise por causa de malversação das verbas ou por gestões temerárias, como já foi denunciado pelo relatório final da CPI do Rioprevidência da Alerj, concluído e aprovado em junho de 2021 e posteriormente arquivado pelos parlamentares em 2023.

Na investigação parlamentar, ficou comprovado o mau uso do dinheiro do fundo, com prejuízo de mais de R$ 17 bilhões entre os anos de 2005 e 2015. No relatório, depois arquivado, foi sugerido a abertura de ações judiciais para a recuperação odos recursos financeiros. A CPI concluiu que o desvio desse dinheiro, que deveria ir para o Rioprevidência e foi deslocado para outras finalidades, como o custeio da máquina pública e aplicações em operações de crédito, como a chamada Operação Delaware para antecipar receitas dos royalties do petróleo que gerou um novo rombo nos cofres do fundo. O contrato para as aplicações na Delaware, conforme demonstrou a CPI, estava cheio de irregularidades e obrigava o pagamento de uma taxa de juros absurdas, resultando num prejuízo de mais de R$ 20 bilhões aos cofres públicos. E até hoje o estado continua pagando esses juros.

Com relação à atual crise envolvendo a negociação em torno da compra do Banco Master pelo BRB, a matéria do Globo ouviu uma fonte que acompanha o Rioprevidência e afirmou que a entidade não deveria ter um comportamento tão ousado de investimentos.  A matéria diz ainda que o Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), em dezembro passado, apontou indícios de irregularidade nos investimentos e fez um pedido cautelar ao Rioprevidência para a suspensão de novas aplicações no Master “e outras instituições financeiras que não atendam aos princípios da segurança, proteção e prudência financeira”.

Nos últimos anos, o Sepe, através da sua Secretaria de Aposentados, tem denunciado a crise dos fundos de previdência dos servidores estadual e municipais no Rio de Janeiro. Nos meses de abril e maio de 2024, a direção da Secretaria esteve em Brasília, no Ministério da Previdência Social e denunciou a crise no setor e os riscos para os aposentados e pensionistas, mas as discussões, iniciadas na audiência com o ministro Carlos Luppi em abril pararam e precisam ser retomadas. O governo federal é quem fiscaliza o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). O sistema de previdência que se destina aos servidores públicos efetivos de um ente federativo, como um município, estado ou a União.

Em dezembro passado, por conta das atividades envolvendo a campanha “Tirem as Mãos da Nossa Previdência”, os aposentados da Educação estadual chegaram a fazer uma manifestação na porta do Rioprevidência para exigir que o governo estadual não desvie as verbas do caixa do fundo provenientes dos royalties do petróleo para pagar dívidas com a União. Nos municípios, a má gestão dos fundos causa problemas como o atraso dos pagamentos de aposentados e pensionistas e gera o risco de destruição do sistema previdenciário dos servidores públicos.

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O Sepe informa à categoria que se reuniu com o CASC (Centro Administrativo de Solução de Controvérsias) da Procuradoria Geral do Estado (PGE-RJ), no dia 24 de março de 2025, para iniciar as tratativas administrativas referentes ao pagamento do Grupo de “remanescentes” do processo “Nova Escola Aposentados”.

Na reunião, o Sepe solicitou a imediata inclusão de todos os profissionais que ficaram de fora do pagamento dos 21 grupos anteriores.

Uma segunda reunião acontecerá no final de abril, quando o Sepe espera poder trazer informações mais concretas a todos.

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A Secretaria de Aposentados realizou uma reunião do Coletivo Estadual dos Aposentados do Sepe nesta terça-feira (18). Na pauta do encontro, a categoria recebeu informes sobre as ações na Justiça, como Interníveis, Nova Escola Ativos, mobilização para a paralisação do dia 28 de março das redes estadual e municipal do Rio entre outros assuntos a respeito da mobilização dos aposentados da Educação na luta pelos seus direitos.

O coletivo decidiu participar do ato em defesa da democracia do dia 28/03 e vai ajudar na mobilização na paralisação de 24h das redes municipal e estadual do Rio de Janeiro.




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A Secretaria de Aposentados do Sepe convoca para a reunião  do Coletivo de Aposentados da Capital, que será realizada no formato híbrido no dia 11 de março, próxima terça-feira, a partir das 14h, no Sepe, Auditório Marco Tulio Paolino (Rua Evaristo da Veiga 55 – 7º andar). Na pauta do encontro informes gerais e discussão da mobilização deste segmento da categoria para o ano corrente.

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