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Profissionais de educação e estudantes fizeram um lindo ato nesta terça-feira, 19/11, no Largo do Machado. A PM e a Guarda Municipal fizeram de tudo e mais um pouco para impedir que o ato ocorresse: proibiram o carro de som de sair, depois impediram que o som fosse ligado e, por último, tentaram proibir que a passeata andasse, ameaçando inclusive lançar bombas de gás contra as centenas de pessoas presentes.

O Sepe negociou com a PM e garantiu que uma linda marcha percorresse a Rua do Catete, até o CIEP Tancredo Neves, onde o protesto foi encerrado. No caminho, os profissionais das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro denunciaram o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro, sendo muito aplaudidos pela população e por turistas.

O ato contou ainda com a participação de estudantes, que distribuíram cartilhas contra o Novo Ensino Médio para pessoas nas ruas e no comércio e ainda professores universitários, convocados pelo ANDES e pela ASDUERJ, e a presença do vereador William Siri (PSOL).

• Veja fotos do ato (Galeria colaborativa)
• Veja a transmissão ao vivo do protesto e da repressão policial


Redes estadual e municipal em luta
As duas redes estão mobilizadas neste final de ano com as suas reivindicações específicas, e unidas na defesa da educação pública de qualidade.

A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.

Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.
 
Nesta quinta-feira (21) e sexta-feira (22), o Sepe convoca para vigília na Câmara Municipal, a partir das 14h. Na segunda-feira, 25/11, realiza assembleia geral, às 09h, na Quadra da São Clemente, na Avenida Presidente Vargas, 3102). Caso o prefeito Eduardo Paes não retire o PL 186, é greve!
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Profissionais de educação das escolas estaduais e municipais do Rio de Janeiro farão um ato unificado durante o G20, na próxima terça-feira, dia 19/11, no Largo do Machado, com concentração às 10h. As duas redes estão mobilizadas neste final de ano com as suas reivindicações específicas, mas unidas na defesa da educação pública de qualidade.

A rede estadual defende o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos (cujo projeto de lei está tramitando no Congresso) e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

Uma assembleia geral da rede estadual foi convocada pelo Sepe para o dia 23/11 (sábado), em local a ser confirmado.

REDE MUNICIPAL RJ CONTRA O PACOTE DE MALDADES DE PAES

Já as escolas municipais do Rio estão mobilizadas contra o pacote de maldades que o prefeito Eduardo Paes tirou do bolso em novembro – maldades estas contidas no Projeto de Lei Complementar nº 186/2024, que está tramitando na Câmara de Vereadores, e no PL 2548/2023, já aprovado.

Em assembleia massiva realizada dia 12/11, a categoria decidiu será greve na Educação, se o prefeito não retirar da pauta da Câmara de Vereadores o PLC 186/2024. A categoria reivindica, também, que o prefeito não sancione o PL 2548/2023. O Sepe convocou assembleia dia 25/11, às 9h, na quadra da São Clemente, na Avenida Pres. Vargas, 3102 (metrô Cidade Nova).

No dia 25/11, profissionais de educação da rede municipal RJ, organizem sua escola, parem as atividades. Vamos decidir os rumos do nosso movimento na assembleia.

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A rede estadual de educação RJ está convocada para assembleia geral a ser realizada dia 23 de novembro (sábado), em local a ser confirmado.

A luta por reajuste salarial está no centro da pauta. A categoria tem que se mobilizar para conquistar o piso nacional do magistério, o piso nacional de funcionários administrativos e a recomposição das perdas salariais causadas pelo arrocho dos últimos anos, além do pagamento do restante da recomposição salarial acordada pelo governador com a Alerj, ainda em 2021, e da qual só foi paga a primeira parcela das três previstas para cobrir as perdas de 2017 a 2021.

O Sepe também convoca a categoria a participar do ato unificado das redes de educação estadual e municipal do Rio durante o G20, dia 19/11, no Largo do Machado, às 10h.

Baixe em PDF o cartaz da onvocação para a assembleia.

Calendário:

15/11: Ato contra a escala 6×1, Cinelândia, às 10h;

16/11: Marcha dos Povos no G20 Social, na Praia de Copacabana, às 9h;

19/11: Ato unificado das redes de educação estadual e municipal RJ durante o G20, no Largo do Machado, às 10h;

23/11: Assembleia da rede estadual, às 9h (local a ser confirmado).

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Nos dias 9 e 10 de dezembro, na UFF, ocorrerá o IV Seminário Nacional de Geografia da Educação.

Venha debater e refletir sobre as questões espaciais que envolvem a educação!

As inscrições já estão ABERTAS no site do evento. O prazo para envio de resumo simples será até 16/11.

Evento gratuito.

Acesse o site do seminário: https://seminarioseged.com.br/

📍Data: 09 e 10 de dezembro.

📍Local: Auditório Milton Santos, Instituto de Geociências – UFF, Praia Vermelha – Niterói. (09/12 e 10/12).

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O Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE-RJ) manifesta seu mais veemente repúdio à sindicância aberta pela Secretaria de Estado de Educação-RJ (SEEDUC) contra o professor de Sociologia João Paulo Cabrera em razão de seu posicionamento contra o Novo Ensino Médio e de suas ilustrações presentes na cartilha deste sindicato. Trata-se de um ataque não apenas à liberdade do professor, mas a toda categoria docente; uma tentativa de utilizar o medo e a intimidação para silenciar uma voz crítica e impor uma censura que fere profundamente o direito à educação dos estudantes.

A reforma do Novo Ensino Médio foi amplamente criticada pela sociedade e, neste ano, diante de seus comprovados problemas, passou por mudanças legais, exatamente em resposta ao intenso debate público sobre o tema. Entretanto, em um movimento que demonstra nítido autoritarismo persecutório, a SEEDUC, em vez de acolher a legislação federal, a pluralidade de visões e de promover debates fundamentais à democracia, escolhe criminalizar o debate e os educadores, abrindo, como neste caso, processos administrativos que não possuem materialidade ou admissibilidade de provas e que, ao longo de suas tramitações, se mostram nulos em suas justificativas e fundamentos.

Não por coincidência, a sindicância foi aberta logo após a participação de João Paulo Cabrera em audiência com a SEEDUC sobre as mudanças na matriz curricular para 2025, como representante de base do GT contra o NEM do Sepe. Cabrera integra também o GT do SEPE contra a Perseguição Política, que estuda o fenômeno crescente de sindicâncias contra educadores desde a chegada de integrantes das forças de segurança do Estado na estrutura da Corregedoria da SEEDUC, e explicita outras perseguições políticas na rede – não nos resta dúvidas que este é mais um triste e revoltante episódio de perseguição.

É inaceitável que qualquer professor seja exposto a constrangimentos e abusos, como sua retirada de sala de aula para oitivas, a convocação de seus estudantes para depoimentos cujas condições de realização são desconhecidas e o patrulhamento de conteúdos programáticos em seus diários de classe. Essas ações excedem todos os limites da urbanidade, da razoabilidade, enfim, da democracia. Um tipo de procedimento claramente desproporcional, que visa causar transtornos e calar aqueles que se posicionam em defesa de uma educação de qualidade e dos interesses da comunidade escolar.

O sindicato entende que um dos efeitos pretendidos por essas sindicâncias é, evidentemente, gerar uma atmosfera de autocensura, na qual os próprios educadores deixam de abordar temas fundamentais para os estudantes, em uma tentativa de se protegerem de possíveis retaliações e constrangimentos causados por processos administrativos que, em verdade, não deveriam nem ser iniciados quando carecem de justificativas na própria lei. Por mais que o famigerado projeto “Escola sem Partido” não tenha legalidade segundo a Justiça, a SEEDUC pretende colocá-lo em prática com tais condutas reiteradas de assédios, sindicâncias e perseguições.

Diante disso, o Sepe exige a nulidade imediata do processo administrativo contra o professor João Paulo Cabrera e reafirma sua posição em defesa de uma educação pública e livre, onde o pensamento crítico e a pluralidade de ideias sejam respeitados. Reiteramos que o uso de sindicâncias como ferramenta de intimidação deve ser prontamente denunciado e combatido.

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A Secretaria de Combate à Discriminação Racial e dos Povos Originários do Sepe promove uma importante reunião online nesta quinta (31/10), às 19h, aberta a toda a categoria, tendo como principal pauta a defesa do ensino laico e o combate à intolerância religiosa.

Em pauta, a lei nº Lei 10.539/2024 que institui um programa Escola Religiosa de Férias nas unidades da Seeduc. O texto, que na justificativa do PL que deu origem à lei, reivindica uma “educação cristã”, foi aprovado pela Alerj e sancionado pelo governador Cláudio Castro (PL), resultando na Lei 10.539, que ameaça o caráter laico da educação pública.

A reunião também terá informes sobre a Audiência Pública na ALERJ sobre o ensino religioso confessional nas escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro, promovida pelo mandato do deputado estadual Carlos Minc (PT), e terá ainda a participação de representantes da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa no Rio de Janeiro.

Para participar da reunião:

Entrar Zoom Reunião
https://us02web.zoom.us/j/86471866558?pwd=ng2x6cZF5nLW1uIOiqMtLDUTebIT51.1
ID da reunião: 864 7186 6558
Senha: 929803

Confira o conteúdo do PL: http://www3.alerj.rj.gov.br/lotus_notes/default.asp?id=161&URL=L3NjcHJvMjMyNy5uc2YvMGM1YmY1Y2RlOTU2MDFmOTAzMjU2Y2FhMDAyMzEzMWIvZjBjYzRjMDg1NTZmMDgzZTAzMjU4OTU2MDA1M2ZkZWE/T3BlbkRvY3VtZW50JkhpZ2hsaWdodD0wLDIwMjMwMzAwMjE1&amp#

Confira o conteúdo da Lei: https://leisestaduais.com.br/rj/lei-ordinaria-n-10539-2024-rio-de-janeiro-institui-o-programa-escola-religiosa-de-ferias-erf-no-ambito-do-estado-do-rio-de-janeiro
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O Coletivo de Funcionários Administrativos do Sepe realizará o seu seminário de formação política no dia 09 de novembro, das 8h às 18h, na UERJ, com o tema: Integrar e lutar – a nossa resistência não pode ser terceirizada.

A programação será divulgada em breve, e a inscrição online pode ser feita neste link, até o dia 05/11.

Os funcionários das escolas irão discutir no evento a luta contra o processo de terceirização que vem precarizando o setor público, além de outras questões fundamentais, tais como: conjuntura, saúde do trabalhador e as estratégias de luta e de mobilização para garantir direitos e conquistas para a categoria.

Servidor, participe do seminário do Sepe!

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Nesta quinta-feira (24/10) o Sepe participou do Dia Nacional de Mobilização e Luta contra a PEC 66/2023 e os confiscos previdenciários, convocado por diversas entidades nacionais, como a CNTE, à qual o sindicato é filiado.

O ato no Rio de Janeiro aconteceu na parte da manhã, em frente à Assembleia Legislativa. Com a participação de aposentados(as) e servidores da ativa, a categoria defendeu que o STF derrube o confisco das aposentadorias e pensões, parte da EC 103/2019. Antes da reforma, essa cobrança previdenciária aos aposentados e pensionistas só era aplicada em quem recebia acima do teto do INSS, hoje em R$ 7.786,02. Com a reforma da Previdência, no governo Jair Bolsonaro, o desconto foi estendido, retirando ainda mais a dignidade de quem trabalhou e contribuiu por toda a vida.

O ato teve a participação dos deputados estaduais Flavio Serafini e Professor Josemar.

Leia as reivindicações:

– Contra o confisco nas aposentadorias, criado pela reforma da previdência de 2019;

– Contra o Decreto de Claúdio Castro que rouba verbas do RioPrevidência;

– Em defesa do orçamento para o Piso nas carreiras dos profissionais da educação;

– Contra os dispositivos da PEC 66/2023.

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A assembleia dos profissionais de educação da rede estadual foi realizada no sábado, dia 19/10, no Clube Municipal. Veja o informe com as propostas aprovadas pela categoria:

1) Ato dia 24/10 na ALERJ às 10h: participação no ato do Dia Nacional tirado pela CNTE, entidade à qual o Sepe é filiado, contra o confisco das aposentadorias: “Tirem as mãos da nossa previdência”. Em defesa do piso nacional para professores e funcionários nas carreiras. O ato também vai protestar contra o decreto do governador Cláudio Castro, que retira verbas da previdência;

2) Paralisação de 24h em novembro: data a decidir;

3) Exigir do governo uma audiência até a primeira quinzena de novembro para tratar da grade curricular de 2025 e defender a implementação do currículo elaborado pelo GT contra a reforma do Novo Ensino Médio;

4) Ato dia 19 de novembro em defesa da educação pública durante o G20 com concentração no Largo do Machado pela manhã;

5) Próxima assembleia dia 23 de novembro, com conselho deliberativo dia 21/11, às 18h, em formato virtual;

6) Indicativo de realização da primeira assembleia de 2025 no dia 15/02/2025, para iniciar a campanha salarial 2025;

7) Participação do Sepe no III congresso mundial contra o neoliberalismo na educação que ocorrerá de 11 a 16 de novembro na UERJ;

8) Participação do Sepe na organização para o ato dos movimentos sociais contra o G20 (indicativo dia 16/11);

9) Participação do Sepe na organização e para a “Marcha da periferia”, no dia 20 de novembro;

10) Eixo da campanha salarial para 2025: luta pelo piso salarial; reposição de perdas da inflação de professores e funcionários da rede estadual;

11) Campanha contra a reforma administrativa e a reforma da previdência que tramitam no congresso e são projetos defendidos pelo governo Lula/Alckmin/Haddad;

12) Reafirmar o piso nacional como reivindicação;

13) Manter a luta pela recomposição salarial junto com os demais servidores;

14) Defender o piso nacional de funcionários administrativos.
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Aposentados, destaque-home, Estadual, Municipal, Todas
Nesta quinta-feira, 24/10, é o Dia Nacional de Mobilização e Luta Contra a PEC 66/23 e os confiscos previdenciários, convocado por diversas entidades nacionais, como a CNTE, à qual o sepe é filiado.

Neste dia, aposentados(as) e servidores da ativa estarão nas ruas de todo o País, pressionando para que o STF derrube o confisco das aposentadorias e pensões, parte da EC 103/2019. Antes da reforma, essa cobrança previdenciária aos/às aposentados/as e pensionistas só era aplicada em quem recebia acima do teto do INSS, hoje em R$ 7.786,02. Com a reforma da Previdência, no governo Jair Bolsonaro, o desconto foi estendido, retirando ainda mais a dignidade de quem trabalhou e contribuiu por toda a vida.

O ato no Rio de Janeiro será às 10h, em frente à Assembleia Legislativa, e terá ainda a denúncia de um ataque do governo Claúdio Castro às aposentadorias e pensões, que ameaça também os servidores da ativa. Através de decreto, o governador deixou de enviar os recursos dos royalties para o RioPrevidência, e está usando os recursos que sempre foram ao fundo de previdência estadual para cobrir as contas do estado. Um absurdo!

Queremos que os recursos retornem para o fundo. Participe!

– Contra o confisco nas aposentadorias, criado pela reforma da previdência de 2019;

– Contra o Decreto de Claúdio Castro, que rouba verbas do RioPrevidência;

– Em defesa do orçamento para o Piso nas carreiras dos profissionais da educação;

– Contra os dispositivos da PEC 66/2023.
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