Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Jurídico: (21) 2195-0457 / 0458 (11h às 16h).

Os interessados em participar no Enem 2025 têm até amanhã, sexta-feira (dia 13/6), para se inscreverem. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela Página do Participante (https://enem.inep.gov.br/participante/#!/). O prazo havia sido prorrogado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e também vale para pedidos de atendimento especializado e tratamento por nome social. O resultado dos pedidos será divulgado no dia 20 de junho. Já a divulgação dos resultados das provas está prevista para 16 de janeiro de 2026. Confira o cronograma:

Inscrições: 26 de maio a 13 de junho

Pagamento da taxa de inscrição: 26 de maio a 18 de junho

Tratamento pelo nome social e atendimento especializado:

Solicitação: 26 de maio a 13 de junho

Resultado dos pedidos: 20 de junho

Período de recurso: 23 de junho a 27 de junho

Resultado do recurso: 4 de julho

Aplicação das provas: 9 e 16 de novembro

Também houve ampliação para o pagamento da taxa de inscrição para quem não é isento. Agora, a taxa no valor de R$ 85 deve ser paga até o dia 18 de junho. É possível pagá-la por boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito e débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). Para pagar por Pix, basta acessar o QR Code que consta no boleto.

O portal do Inep conta com uma página onde é possível encontrar as principais orientações para os participantes. Há também uma seção destinada às perguntas frequentes sobre o exame. Com isso, os interessados podem conferir os questionamentos mais comuns e os esclarecimentos.

A gente sabe que as chances para passar no Enem não são iguais entre quem estudou em escola pública e quem está na rede privada. Você e seus colegas perderam a conta da quantidade de vezes que ficaram sem aula, por falta de professor, tiroteio ou pelo calor em salas que não tem climatização. Sabemos também que foram retiradas várias disciplinas importantes com a reforma do Ensino Médio.

Enfim, se depender do governo estadual, querem que você faça logo o Segunda Chance e pare de estudar.

Mas apesar de tudo isso, vale a pena se inscrever no ENEM. Vamos ocupar a universidade com alunos de escolas públicas, garantindo o seu lugar e mudando o perfil do ensino superior. Cada jovem negro, de periferia, que passa no ENEM é uma conquista também para nós, educadores, que continuamos nas salas de aula, nas cozinhas e demais espaços da escola, resistindo. Inscreva-se no ENEM. Estamos na torcida!

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Mais uma vez, a dita política de segurança do governo do Estado do Rio de Janeiro causa terror à população, com pessoas feridas, fechamento de vias de trânsito essenciais, suspensão das aulas em dezenas de escolas e do atendimento em postos de saúde.

Desta vez, tudo isso ocorreu nas comunidades de Vigário Geral, Cidade Alta e Parada de Lucas, Zona Norte do Rio, que sofreram uma megaoperação da parte da Polícia Civil na madrugada e grande parte da manhã desta terça-feira, dia 10/06.

O site Voz da Comunidade repercutiu informações da Secretaria Municipal de Educação, que informou em nota que 21 unidades escolares municipais foram afetadas: Dez nas localidades de Parada de Lucas/ Vigário Geral, oito na Cidade Alta e três nas comunidades Cinco Bocas/Pica-pau.

Quatro pessoas foram feridas dentro de ônibus ou no entorno, vítimas do intenso tiroteio entre a polícia e bandidos.

É o velho filme repetido nesta cidade quase diariamente – no final de semana, o terror atingiu os moradores do Morro Santo Amaro, no Catete, Centro do Rio, em que o jovem Herus Guimarães, de 24 anos, foi morto devido a uma operação da PM, que invadiu a tiros uma festa junina naquela comunidade.

O Sepe vem há décadas criticando essa política que só faz atingir a população mais pobre do Rio, descumprindo inclusive protocolos de segurança mínimos acordados com o próprio Supremo Tribunal Federal (STF); atingindo nossas escolas, os profissionais de educação e estudantes, que praticamente ficam na linha de frente desse tiroteio.

Com isso, o Sepe protesta, veementemente, contra mais essa megaoperação que coloca em risco as vidas de nossos estudantes, profissionais de educação e a população negra e periférica da cidade.
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Os profissionais de educação do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti divulgaram Carta Aberta em apoio à comunidade escolar e moradores do Santo Amaro, que sofreram terrível truculência policial neste final de semana, que teve como consequência o assassinato do jovem trabalhador Herus Guimarães Mendes.

Na carta, os profissionais afirmam que: “Ações como essa demonstram o despreparo da corporação (PM) e desrespeitam moradores, trabalhadores e cidadãos que apenas desejam viver em paz”.

Leia a seguir, a carta:

CARTA ABERTA DO COLÉGIO ESTADUAL AMARO CAVALCANTI À COMUNIDADE ESCOLAR E MORADORES

Vimos, por meio desta, manifestar nossa profunda indignação diante da ação violenta e injustificável da polícia contra moradores da Comunidade do Santo Amaro e, ao mesmo tempo, expressar nossa solidariedade às vítimas, familiares, amigos e vizinhos, surpreendidos por uma invasão truculenta da PM na madrugada, sem qualquer aviso prévio à população local.

A operação ocorreu justamente durante uma atividade cultural importante e tradicional da comunidade: um encontro de danças de quadrilhas juninas, que reunia moradores e visitantes de todas as idades, incluindo idosos e crianças.

A polícia subiu o morro atirando, provocando pânico e ferindo cinco moradores. Entre eles, o jovem Herus Guimarães Mendes, trabalhador de 23 anos, que infelizmente veio a óbito.

Solidarizamo-nos com a dor das famílias e lamentamos esta tragédia que, mais uma vez, expõe uma comunidade à violência do Estado — uma violência sem justificativa, sem mandado judicial, sem clareza de responsabilidade e, acima de tudo, sem qualquer comunicação com a população. Ações como essa demonstram o despreparo da corporação e desrespeitam moradores, trabalhadores e cidadãos que apenas desejam viver em paz.

Como educadores do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti que atuam diariamente ao lado de jovens dessa e de tantas outras comunidades, não podemos nos calar diante da brutalidade que ameaça vidas, desrespeita culturas, silencia territórios e viola direitos.

Seguimos em solidariedade com o Santo Amaro e com todos e todas que, mesmo diante do luto e do medo, seguem firmes na luta por justiça e dignidade.

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▶Atualização: O velório do professor Douglas será nesta quinta-feira, 05/04, às 14h, na Capela B do Cemitério de Realengo, na Rua do Murundu, 1140, Padre Miguel. O enterro está marcado para 16h.


 

É com extremo pesar que o Sepe comunica o falecimento na manhã desta quarta-feira (04/06) do professor Douglas Santos, que lecionava no Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht (CEBS), localizado na Taquara, Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. Ele lecionava Biologia, mas estava trabalhando como articulador escolar.

Em uma situação ainda mais triste e dramática, ele foi encontrado na Sala de Professores do colégio, já sem vida.

O colégio entrou em luto e suspendeu as aulas nestas quarta e quinta-feira, em respeito a Douglas.

A Regional 6 do Sepe, que atua naquela região, foi ao CEBS para buscar mais informações e prestar todo apoio aos familiares do professor e à comunidade escolar.

Infelizmente, o ambiente de enorme pressão a que os profissionais da rede estadual fluminense estão submetidos, com más condições de trabalho e salários rebaixados, com certeza atinge diretamente a qualidade de vida da categoria. 

Na verdade, muitos colegas se aposentam assim que podem ou têm que se licenciar por causa de problemas de saúde. E o governo, é claro, não realiza concursos públicos para repor a carência de educadores.

Essa semana mesmo, uma tragédia se abateu em um colégio estadual do Paraná, onde a professora Silvaneide Monteiro Andrade, 56 anos, faleceu após sofrer um infarto, durante seu expediente, após ser cobrada intensamente em uma reunião com a direção por causa do não cumprimento de metas.

Dessa forma, nossa categoria, em todo as redes públicas de nosso Estado e em nível nacional, vem sofrendo enormemente por causa dessa situação. O Sepe convoca a categoria a se mobilizar na luta por melhores condições de trabalho.

Leia a seguir a nota do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht, divulgada no Instagram da unidade escolar:

“É com imenso pesar que informamos o falecimento do nosso querido professor Douglas, que tanto contribuiu com sua dedicação, conhecimento e carinho para a formação de nossos alunos e para a história do nosso colégio.
“Neste momento de profunda tristeza, nos solidarizamos com a família, amigos, colegas e todos os alunos que tiveram o privilégio de conviver com ele.
“Em respeito à sua memória, informamos que todas as atividades escolares estarão suspensas hoje e amanhã (04 e 05/06). Novas informações serão comunicadas em breve pelos nossos canais oficiais.
“Contamos com a compreensão de todos.”


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destaque-home, Estadual, Todas

Os profissionais de educação realizaram nesta quarta-feira, dia 04/06, paralisação de 24 horas e passeata até o Palácio Guanabara, sede do governo do Estado.

Centenas de profissionais de educação participaram da mobilização, com um ato no Largo do Machado (Zona Sul do Rio de Janeiro), que teve forte presença de aposentados(as), em defesa do Rio-Previdência.

A categoria luta, entre outras reivindicações, por melhores condições de trabalho e pelo pagamento do piso nacional da magistratura, além do pagamento da reposição salarial acordada com a ALERJ. O Estado do Rio paga o pior salário do país! Estudo do Sepe-Dieese sobre a evolução salarial dos profissionais de educação da rede estadual RJ informa que, para que os salários em 1º de maio de 2025 recuperassem o poder de compra de 1º de julho de 2014, seria necessário um reajuste de 53,25% (INPC-IBGE) ou 53,55% (IPCA-IBGE).

No ato público, foram prestadas homenagens póstumas ao professor Antônio Eugênio do Nascimento, ex-diretor do sindicato; e à animadora cultural Marília Medeiros da Silva, ambos falecidos essa semana.

Também foi lembrada a professora estadual do Paraná, Silvaneide Monteiro Andrade, 56 anos, que faleceu após sofrer um infarto, durante seu expediente, após ser cobrada intensamente em uma reunião com a direção por causa do não cumprimento de metas.

A homenagem aos nossos colegas também foi um protesto contra as más condições de trabalho das escolas públicas, o que atinge diretamente a qualidade de vida dos profissionais de educação.

No protesto, registramos as presenças do vereador Leonel Quirino (PT) e dos deputados Flavio Serafini e Tarcisio Motta (Psol), que falaram à categoria, prestando apoio.

Após a manifestação no Largo do Machado, a categoria partiu em passeata até o Palácio Guanabara, onde foi realizado novo ato, fechando o trânsito na Avenida Pinheiro Machado.

O governo não recebeu o Sepe em audiência e, por isso, a direção protocolou pedido de audiência com o governo. O sindicato protesta contra esse descaso por parte do governo para com os servidores.

O ato acabou às 14h30.

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O Sepe comunica, com extremo pesar, o falecimento da animadora cultural da rede estadual, Marília Medeiros da Silva.

A diretoria do sindicato se solidariza com os parentes e amigos de Marília.

Infelizmente, é mais uma animadora cultural que se vai sem ter a situação de vida definida, devido à não regularização desse segmento pelo governo do Estado.

Mas a luta continua, em defesa de uma educação pública de qualidade; pela dignidade de todos os educadores e educadoras e pela regularização da animação cultural, com todos os direitos desse setor garantidos.

Marília Medeiros da Silva, presente!

Acréscimo: o velório será nesta terça-feira (03/06), a partir de 15h40, na Capela Vertical 5, do Cemitério e Crematório da Penitência, no Caju – Rua Monsenhor Manoel Gomes, nº 307. A cremação do corpo está prevista para ocorrer duas horas após o início do velório.

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Estudo do Sepe-Dieese sobre a evolução salarial dos profissionais de educação da rede estadual do Rio de Janeiro informa que, para que os salários em 1º de maio de 2025 recuperassem o poder de compra de 1º de julho de 2014, seria necessário um reajuste de 53,25% (INPC-IBGE) ou 53,55% (IPCA-IBGE) – veja a tabela.

Pelo estudo, os salários da educação, em 30 de abril de 2025, manteriam apenas 66,25% do poder aquisitivo de 1º de julho de 2014, segundo o INPC-IBGE.

A rede estadual irá paralisar as atividades por 24h nesta quarta-feira, dia 4 de junho. Neste dia, a categoria fará uma grande mobilização, com assembleia no Largo do Machado, às 9h, seguida de passeata até o Palácio Guanabara, para exigir do governador Cláudio Castro o pagamento do piso do magistério e do piso para os funcionários, reajuste e recomposição salarial, em paralelo à mobilização e luta pelo piso nacional.

O Sepe convoca a categoria a se integrar nesta mobilização na luta por valorização profissional e garantia dos nossos direitos, como o piso nacional e o cumprimento do restante da recomposição salarial e reajuste para cobrir as perdas dos últimos anos, entre outras reivindicações.

 

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A professora de Educação Física Viviane da Silva Carvalho leciona no Colégio Estadual Paulo de Frontin, localizado no Bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ela está passando por uma triste situação que, infelizmente, não é incomum para a categoria: o abandono por parte da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC-RJ) quando o profissional mais necessita de ajuda institucional.

Viviane, no dia 19 de maio, procurou o Jurídico e a Imprensa do Sepe para contar sua história e buscar apoio. Em seu depoimento ao sindicato, ela disse que no dia 07 de abril, aplicava normalmente sua aula no turno da manhã, em uma quadra de esportes do colégio, para alunos do Ensino Médio, quando uma briga violenta entre dois estudantes estourou; e ela, prontamente, foi tentar separar. Eram estudantes maiores do que ela, que se viu jogada por um deles ao chão: “O aluno me jogou longe, como se eu fosse um pedaço de papel”, disse Viviane.

Imediatamente, ela sentiu muita dor no braço e foi até a direção do colégio, onde, segundo disse ao Sepe: “Não houve nenhuma ajuda ou acolhimento. Após informar o acontecido e mostrar que estava machucada, saí, sozinha, para procurar um hospital para atendimento”.

Assim, ela tomou a decisão de ir a uma clínica particular próxima ao Colégio Paulo de Frontin: “Me lembrei de um ex-aluno que tinha me dito que trabalhava nessa clínica”.

Lá, os exames constataram fratura no cotovelo esquerdo, que foi imobilizado com tala, tendo lhe sido recomendados dois meses para retirá-la.

A agressão sofrida em plena atividade de trabalho teve consequências imediatas para a professora: a fratura, o afastamento das atividades funcionais e os custos com atendimentos clínicos, exames, medicação e fisioterapia – ela não tem plano de saúde. Viviane também fez no mesmo dia um boletim de ocorrência na 18ª Delegacia (Praça da Bandeira) e uma avaliação no IML.

Mas os problemas apenas estavam começando para Viviane: “Meu documento de afastamento foi entregue fora do prazo pelo colégio à SEEDUC e com informações erradas, o que agora vai me acarretar uma longa burocracia”, disse ela. Acontece que o código inserido pelo colégio na notificação sobre o acidente sofrido à SEEDUC não era o de “acidente de trabalho” (NAT), que seria o correto, mas o de uma situação normal no colégio.

Assim, Viviane, no dia 5 de maio, notificou a direção da escola, requerendo que esta “expedisse a notificação de acidente de trabalho, a fim de que surtam os devidos efeitos legais, por lhe ser de direito”, conforme diz seu pedido (foto ao lado). O temor da professora é que essa correção demore muito tempo ou mesmo não ocorra, o que a levou a desabafar: “O aluno que me empurrou já tinha outras ocorrências e, mesmo assim, não foi transferido para outra unidade. No momento, estou com sete semanas de imobilização do braço e dependendo de ajuda para atividades básicas diárias, com uma previsão de quatro meses de fisioterapia para recuperação”.

Viviane está se sentindo abandonada pelo Estado, que deveria tê-la apoiado desde o momento em que sofreu a agressão, com a responsabilização e afastamento da escola da pessoa que a agrediu; o direcionamento rápido para unidades de saúde do Estado para realização do tratamento, em vez de ela arcar com os custos; e o preenchimento correto da NAT pelo colégio.

O Sepe está prestando total apoio à professora Viviane da Silva Carvalho. O caso dela, no entendimento da direção do sindicato, é mais uma confirmação do quanto o Estado abandona seus servidores em momentos críticos. É também um triste retrato do quanto a própria sociedade brasileira vem tratando os professores com desdém e violência diários, em uma normalização que não podemos aceitar – há alguns anos, seria impensável que estudantes desobedecessem a uma ordem direta de sua professora.

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O “livro Braços Cruzados, Punhos Erguidos: Análises histórico-sociológicas do sindicalismo no Brasil”, publicado pela Usina Editorial, será lançado na sede do Sepe, no Auditório Professor Marco Tulio Paolino (Rua Evaristo da Veiga, nº 55, 7º andar, Cinelândia), na próxima sexta-feira, dia 6 de junho. às 18h30.

A obra foi organizada por Gisele Peres, Michelangelo Torres e Maurício Parisi e reúne artigos de pesquisadores e militantes sindicais, entre eles: Alessandro de Moura, Andréia Galvão, Cacau Pereira, Carlos Bauer, Giovanni Alves, Jair Batista da Silva, Marcelo Badaró, Marco Aurélio Santana, Marcus Vinícius Pansardi, Margarida Barreto, Maria Amélia Ferracciú Pagotto, Michelangelo Torres, Patrícia Trópia, Renato Resende, Ricardo Antunes, Roberto Heloani e Ruy Braga.

São reflexões que buscam compreender as transformações no mundo do trabalho e os desafios da organização coletiva frente ao avanço da informalidade e da precarização.

Estarão presentes no lançamento: Virginia Fontes, historiadora e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF); Marcelo Badaró, historiador e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF); Marco Aurélio Santana, sociólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Michelangelo Torres, sociólogo e professor do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ); Gisele Peres, comunicadora e pesquisadora dos movimentos populares e sindicais.

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Edição 61 do boletim traz a convocação para ato e paralisação no dia 04 de junho, com caminhada até o Palácio Guanabara, e principais resoluções da assembleia da rede estadual. 

Baixe o PDF e compartilhe em sua escola.

boletim_estadual edicao 61 (A3, pdf para reprodução)
boletim_estadual_edicao61_redes (A4, pdf para compartilhamento)
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